Samuel Finley Breese Morse (Charlestown, 27 de abril de 1791 — Nova Iorque, 2 de abril de 1872) foi um inventor e pintor de retratos e cenas históricas estadunidense. Tornou-se mundialmente célebre pela suas invenções: o código morse e o telégrafo com fios, em 1843.
Era filho de um pastor protestante numa família com grandes traduções puritanas.
Aos 14 anos foi para a Universidade de Yale onde começou interessar-se pela pintura e electricidade.Esta última atraí-o muito, mas apenas como forma de estudo.
Ainda na época de colégio, Morse escreveu uma carta aos pais dizendo que queria se tornar um pintor. Os pais, preocupados com o futuro do filho, preferiram transformá-lo num vendedor de livros. Desse modo, Morse passou a vender livros de dia e a pintar à noite. Ante a persistência do artista, os pais decidiram mandar o filho para Londres para que estudasse artes na Royal Academy.
Ao retornar aos Estados Unidos, casou-se em 1818 e, logo em seguida, vieram os filhos: dois meninos e uma menina. Morse lutava com dificuldades, uma vez que à época não havia muitos interessados em retratos.
Em 1825, após o falecimento da sua esposa, Morse retornou à Europa, levando os seus filhos e uma cunhada.
Em 1826 fundou uma sociedade artística que, em breve, se transformou na Academia Nacional de Desenho. A partir de 1832 ensinou pintura e escultura na Universidade de Nova Iorque, atingindo a fama de excelente retratista. Clarisse foi uma das coperadores de Morse, ela ajudou-o nos seus experimentos para o telégrafo com fios Saiba mais em atopedia e em google
Em 1829 retorno a Europa e estabeleceu-se em Paris.
Aos 14 anos foi para a Universidade de Yale onde começou interessar-se pela pintura e electricidade.Esta última atraí-o muito, mas apenas como forma de estudo.
Ainda na época de colégio, Morse escreveu uma carta aos pais dizendo que queria se tornar um pintor. Os pais, preocupados com o futuro do filho, preferiram transformá-lo num vendedor de livros. Desse modo, Morse passou a vender livros de dia e a pintar à noite. Ante a persistência do artista, os pais decidiram mandar o filho para Londres para que estudasse artes na Royal Academy.
Ao retornar aos Estados Unidos, casou-se em 1818 e, logo em seguida, vieram os filhos: dois meninos e uma menina. Morse lutava com dificuldades, uma vez que à época não havia muitos interessados em retratos.
Em 1825, após o falecimento da sua esposa, Morse retornou à Europa, levando os seus filhos e uma cunhada.
Em 1826 fundou uma sociedade artística que, em breve, se transformou na Academia Nacional de Desenho. A partir de 1832 ensinou pintura e escultura na Universidade de Nova Iorque, atingindo a fama de excelente retratista. Clarisse foi uma das coperadores de Morse, ela ajudou-o nos seus experimentos para o telégrafo com fios Saiba mais em atopedia e em google
Em 1829 retorno a Europa e estabeleceu-se em Paris.
dedicado ao assunto relacionados a radioamadorismo e ciências na area da eletrônica e Telecomunicações ...
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
Via-Íris, a Via Láctea multicolorida
Olhando a nossa galáxia com "olhos" variados...
Existem pouco mais de cinco mil estrelas que podem ser vistas individualmente a olho nu. Isto, na Antiguidade, os gregos já sabiam, e qualquer pessoa pode verificar que são muitas as estrelas visíveis, uma a uma, com a vista "desarmada". Mas a nossa galáxia possui bilhões de estrelas, e estas não podem ser vistas nas suas individualidades mas sim como uma faixa esbranquiçada que corre pelo céu noturno! Esta faixa, um verdadeiro ribeirão, riacho, regato, rio "de leite", é a nossa Via Láctea!
O aspecto leitoso -- esbranquiçado -- é o resultado da sensibilidade reduzida de nossos olhos, a qual é insuficiente para a observação das cores reais das estrelas mais distantes, portanto, mais fracas. É o que acontece também, por exemplo, ao entrarmos numa sala de cinema na escuridão. Neste caso enxergaremos tudo em preto e branco. Os nossos olhos não veem as cores, se a intensidade luminosa for baixa.
Mas se usarmos instrumentos apropriados veremos a transformação de nossa Via Láctea em um verdadeiro arco-íris galáctico! Ela se transformará na Via-Íris!
A Natureza faz, de forma belíssima, no fenômeno do arco-íris, a separação da luz nas várias cores que a constituem. As famosas "sete cores" do arco-íris são: violeta, índigo, azul, verde, amarelo, laranja e vermelho. Na verdade, vemos um contínuo de cores, mas os nossos olhos e a tradição popular destacam estes sete matizes principais. A Física atribui a cada cor uma propriedade denominada "comprimento de onda". Assim, o violeta tem o menor comprimento de onda e, no outro extremo, o vermelho tem o maior comprimento de onda. Estas cores pertencem ao chamado "espectro visível".
O arco-íris é produzido pela refração da luz solar nas gotas de chuva suspensas no ar. A luz do Sol é formada pela mistura de todas as cores do arco-íris. Vemos aqui o arco primário e o secundário, à direita. Esta é uma bela representação do espectro visível.
(Crédito: Domínio público)
A Via Láctea pode ser vista em toda a sua beleza multicolorida se for observada utilizando-se um detector de imagem. A exposição pode ser longa o suficiente para que as suas cores apareçam. As estrelas possuem cores diversas, e elas aparecem na imagem obtida com o auxílio de uma câmera apropriada. No exemplo que apresentamos aqui foi utilizada uma câmera fotográfica de 35 mm, e o detector é um filme colorido convencional.
Pouco mais de um terço da Via Láctea, no visível, fotografada pelo astrônomo alemão Axel Mellinger, utilizando uma câmera comum e filme colorido. As fotos foram feitas entre julho/1997 e janeiro/1999, em sítios localizados nos Estados Unidos, África do Sul e Alemanha.
(Crédito: Axel Mellinger)
Pode-se ver que o "caminho leitoso" é na verdade uma vibrante mistura de cores e manchas pretas. Estas manchas são causadas pela poeira interestelar -- sim, poeira mesmo! -- que obscurece a luz das estrelas localizadas por trás delas.
Mas agora vamos a algo mais fantástico: a verdadeira Via-Íris! A Via Láctea pode ser observada utilizando-se uma variedade grande de instrumentos e detectores, e não só no visível. O visível, ou óptico, corresponde à faixa do espectro eletromagnético que vemos com os nossos olhos, e admiramos tão deslumbrados num arco-íris. Vamos agora ver como é a Via Láctea, se tivéssemos olhos de ondas de rádio, de infravermelho, de raios X e de raios gama!
A Via-Íris, ou, a Via Láctea Multionda. Cada faixa corresponde à imagem da Via Láctea observada numa faixa diferente de comprimento de onda. A faixa do alto corresponde ao maior comprimento de onda -- ondas de rádio, na frequência de 408 MHz --, e a faixa de baixo ao menor comprimento de onda -- raios gama. Cada faixa representa a emissão de uma categoria diferente de fontes de radiação.
(Crédito: Montagem/NASA)
Cada faixa da Via-Íris, na coleção de imagens aqui mostrada, representa a emissão de radiação eletromagnética de variadas fontes. Para que todas estas radiações sejam detectadas é necessário a utilização de diferentes detectores. As cores que representam estas emissões são artificiais, com exceção da emissão na faixa óptica.
Resumidamente, vamos identificar os principais emissores, a partir da faixa do alto, na montagem da NASA, que possui dez faixas. Confira na figura.
(1) Ondas de rádio, de 408 MHz, provenientes de elétrons energéticos, que se movem no campo magnético interestelar; (2) ondas de rádio, de 1,4 GHz, emitidas pelo hidrogênio atômico; (3) ondas de rádio, de 2,5 GHz, de elétrons energéticos e gás quente, ionizado; (4) ondas de rádio emitidas pelo monóxido de carbono, e indicativas da presença de hidrogênio molecular; (5) infravermelho emitido pela poeira interestelar, aquecida pela luz das estrelas; (6) infravermelho de comprimento de onda médio emitido por moléculas orgânicas complexas; (7) infravermelho próximo -- do visível -- emitido por estrelas frias e velhas da Via Láctea, que, a propósito, são a maioria entre as estrelas da Galáxia; (8) óptico ou visível, emitido principalmente por estrelas e nuvens de gás ionizado; (9) raios X de baixa energia emitidos por gás quente; e, finalmente, (10) raios gama, altamente energéticos, emitidos pelas colisões de partículas de grande energia -- os chamados "raios cósmicos" -- com núcleos de hidrogênio presentes nas nuvens gasosas interestelares.
Ufa! Esta é a Via-Íris.
O conhecimento é a mais alta e imensurável riqueza que se pode possuir, porque permite descobrir o maravilhoso tesouro que o homem tem dentro de si mesmo
Existem pouco mais de cinco mil estrelas que podem ser vistas individualmente a olho nu. Isto, na Antiguidade, os gregos já sabiam, e qualquer pessoa pode verificar que são muitas as estrelas visíveis, uma a uma, com a vista "desarmada". Mas a nossa galáxia possui bilhões de estrelas, e estas não podem ser vistas nas suas individualidades mas sim como uma faixa esbranquiçada que corre pelo céu noturno! Esta faixa, um verdadeiro ribeirão, riacho, regato, rio "de leite", é a nossa Via Láctea!
O aspecto leitoso -- esbranquiçado -- é o resultado da sensibilidade reduzida de nossos olhos, a qual é insuficiente para a observação das cores reais das estrelas mais distantes, portanto, mais fracas. É o que acontece também, por exemplo, ao entrarmos numa sala de cinema na escuridão. Neste caso enxergaremos tudo em preto e branco. Os nossos olhos não veem as cores, se a intensidade luminosa for baixa.
Mas se usarmos instrumentos apropriados veremos a transformação de nossa Via Láctea em um verdadeiro arco-íris galáctico! Ela se transformará na Via-Íris!
A Natureza faz, de forma belíssima, no fenômeno do arco-íris, a separação da luz nas várias cores que a constituem. As famosas "sete cores" do arco-íris são: violeta, índigo, azul, verde, amarelo, laranja e vermelho. Na verdade, vemos um contínuo de cores, mas os nossos olhos e a tradição popular destacam estes sete matizes principais. A Física atribui a cada cor uma propriedade denominada "comprimento de onda". Assim, o violeta tem o menor comprimento de onda e, no outro extremo, o vermelho tem o maior comprimento de onda. Estas cores pertencem ao chamado "espectro visível".
O arco-íris é produzido pela refração da luz solar nas gotas de chuva suspensas no ar. A luz do Sol é formada pela mistura de todas as cores do arco-íris. Vemos aqui o arco primário e o secundário, à direita. Esta é uma bela representação do espectro visível.
(Crédito: Domínio público)
A Via Láctea pode ser vista em toda a sua beleza multicolorida se for observada utilizando-se um detector de imagem. A exposição pode ser longa o suficiente para que as suas cores apareçam. As estrelas possuem cores diversas, e elas aparecem na imagem obtida com o auxílio de uma câmera apropriada. No exemplo que apresentamos aqui foi utilizada uma câmera fotográfica de 35 mm, e o detector é um filme colorido convencional.
Pouco mais de um terço da Via Láctea, no visível, fotografada pelo astrônomo alemão Axel Mellinger, utilizando uma câmera comum e filme colorido. As fotos foram feitas entre julho/1997 e janeiro/1999, em sítios localizados nos Estados Unidos, África do Sul e Alemanha.
(Crédito: Axel Mellinger)
Pode-se ver que o "caminho leitoso" é na verdade uma vibrante mistura de cores e manchas pretas. Estas manchas são causadas pela poeira interestelar -- sim, poeira mesmo! -- que obscurece a luz das estrelas localizadas por trás delas.
Mas agora vamos a algo mais fantástico: a verdadeira Via-Íris! A Via Láctea pode ser observada utilizando-se uma variedade grande de instrumentos e detectores, e não só no visível. O visível, ou óptico, corresponde à faixa do espectro eletromagnético que vemos com os nossos olhos, e admiramos tão deslumbrados num arco-íris. Vamos agora ver como é a Via Láctea, se tivéssemos olhos de ondas de rádio, de infravermelho, de raios X e de raios gama!
A Via-Íris, ou, a Via Láctea Multionda. Cada faixa corresponde à imagem da Via Láctea observada numa faixa diferente de comprimento de onda. A faixa do alto corresponde ao maior comprimento de onda -- ondas de rádio, na frequência de 408 MHz --, e a faixa de baixo ao menor comprimento de onda -- raios gama. Cada faixa representa a emissão de uma categoria diferente de fontes de radiação.
(Crédito: Montagem/NASA)
Cada faixa da Via-Íris, na coleção de imagens aqui mostrada, representa a emissão de radiação eletromagnética de variadas fontes. Para que todas estas radiações sejam detectadas é necessário a utilização de diferentes detectores. As cores que representam estas emissões são artificiais, com exceção da emissão na faixa óptica.
Resumidamente, vamos identificar os principais emissores, a partir da faixa do alto, na montagem da NASA, que possui dez faixas. Confira na figura.
(1) Ondas de rádio, de 408 MHz, provenientes de elétrons energéticos, que se movem no campo magnético interestelar; (2) ondas de rádio, de 1,4 GHz, emitidas pelo hidrogênio atômico; (3) ondas de rádio, de 2,5 GHz, de elétrons energéticos e gás quente, ionizado; (4) ondas de rádio emitidas pelo monóxido de carbono, e indicativas da presença de hidrogênio molecular; (5) infravermelho emitido pela poeira interestelar, aquecida pela luz das estrelas; (6) infravermelho de comprimento de onda médio emitido por moléculas orgânicas complexas; (7) infravermelho próximo -- do visível -- emitido por estrelas frias e velhas da Via Láctea, que, a propósito, são a maioria entre as estrelas da Galáxia; (8) óptico ou visível, emitido principalmente por estrelas e nuvens de gás ionizado; (9) raios X de baixa energia emitidos por gás quente; e, finalmente, (10) raios gama, altamente energéticos, emitidos pelas colisões de partículas de grande energia -- os chamados "raios cósmicos" -- com núcleos de hidrogênio presentes nas nuvens gasosas interestelares.
Ufa! Esta é a Via-Íris.
O conhecimento é a mais alta e imensurável riqueza que se pode possuir, porque permite descobrir o maravilhoso tesouro que o homem tem dentro de si mesmo
ondas Introdução a Física
Em nossa vida diária, estamos continuamente em contato com diversos tipos de ondas. Algumas destas ondas são velhas conhecidas como é o caso do som, em que sem ele não existiria a comunicação verbal, muito menos a audição, ou então a luz, responsável por fenômenos tão complexos como a visão dos animais e a fotossíntese das plantas, em que sem ela não existira vida na Terra.
Deste modo, algumas destas ondas podemos ver (luz, pulsos produzidos por uma corda esticada, ondas que se propagam na superfície da água quando algum objeto cai sobre ela, etc), outras podemos ouvir (deste o mais irritante barulho, até a mais melodiosa sinfonia) e outras não podemos ver nem ouvir mas nem por isso deixam de existir ou ter menor importância sobre os mecanismos que regem a natureza.
Apesar de existirem ondas de origem e natureza diversas (luz é onda eletromagnética ao passo que o som é onda mecânica), todas elas possuem algo em comum: são energias propagando-se por um meio, que não é transportado nessa propagação.
O estudo das ondas é relevante não só pela beleza de conhecer os mecanismos que produzem o pôr-do-Sol ou um arco-íris, mas pelos benefícios tecnológicos decorrentes a este estudo, como o advento dos meios de comunicação (telégrafo, o aparelho de AM/FM, a televisão, telefone, etc), ou o uso dos raios-x no diagnóstico de fraturas e/ou doenças, que fizeram emergir todo um campo da física aplicada à medicina.
Por isto, os conceitos relativos à mecânica ondulatória são importantes para que se compreenda o mundo como ele é, mesclando suas partes poéticas como a música com as tecnologicamente investigadas como a eletrônica.
Para finalizar, com o aparecimento da mecânica quântica no começo do século XX, descobriu-se que tudo o que existe na natureza vibra (átomos, moléculas, pêndulos, etc), de modo que hoje em dia a compreensão dos fenômenos oscilatórios representam um papel primordial no entendimento do Universo.
Quadro sinótico dos fenômenos ondulatórios
De acordo com o exposto anteriormente, concluímos que as ondas desempenham um papel fundamental em nossas vidas, sendo portanto indispensável o conhecimento de suas leis básicas. Como a mecânica ondulatória apareceu justamente para investigar e aprimorar o conhecimento humano nesta importante sub-área da física, obtemos a seguinte definição:
Mecânica Ondulatória
Pode ser definida como a parte da física que estuda as ondas de um modo geral, preocupando-se com suas formas de produção, propagação e absorção, além de suas propriedades.
A reflexão de uma onda ocorre após incidir num meio de características diferentes e retornar a se propagar no meio inicial. Qualquer que seja o tipo da onda considerada, o sentido de seu movimento é invertido. Porém o módulo de sua velocidade não se altera. Isto decorre do fato de que a onda continua a se propagar no mesmo meio.
EX.: O princípio do funcionamento do espelho é tão somente uma reflexão das ondas luminosas nele incidentes. Deste modo, vemos nossa própria imagem no espelho quando raios de luz que saem de nossos corpos (o qual por si só, já é uma reflexão), atingem a superfície do espelho e chega até os
Refração
Denomina-se refração a passagem de uma onda de um meio para outro de características diferentes (densidade, textura, etc). Qualquer que seja o tipo de onda considerada, verifica-se que o sentido e velocidade de propagação não são mais os mesmos de antes da refração. Isto acontece pois o meio apresenta propriedades distintas das do meio antigo.
EX.: A refração ocorre, por exemplo, quando colocamos uma colher dentro de um copo d'água e verificamos que a colher parece sofrer uma "quebra" da parte que está dentro da água para com a parte que está fora da água. Isto ocorre devido ao fato da direção original de propagação da luz ter sido desviado devido à mudança do meio.
Polarização
A Polarização, é um fenômeno que acontece somente com as ondas transversais. Consiste na seleção de um plano de vibração frente aos outros por um objeto, ou seja, se incidir ondas com todos os planos de vibração num certo objeto, este acaba deixando passar apenas aquelas perturbações que ocorrem num determinado plano.
EX.: Uma aplicação da polarização é a fotografia de superfícies altamente refletoras como é o caso de vitrines de lojas, sem que nelas apareça o reflexo da imagem do fotógrafo. Para isto, utiliza-se um polarizador, que funciona como um filtro, não deixando passar os raios que saem do fotógrafo chegarem até o interior da máquina fotográfica.
Denomina-se refração a passagem de uma onda de um meio para outro de características diferentes (densidade, textura, etc). Qualquer que seja o tipo de onda considerada, verifica-se que o sentido e velocidade de propagação não são mais os mesmos de antes da refração. Isto acontece pois o meio apresenta propriedades distintas das do meio antigo.
EX.: A refração ocorre, por exemplo, quando colocamos uma colher dentro de um copo d'água e verificamos que a colher parece sofrer uma "quebra" da parte que está dentro da água para com a parte que está fora da água. Isto ocorre devido ao fato da direção original de propagação da luz ter sido desviado devido à mudança do meio.
Polarização
A Polarização, é um fenômeno que acontece somente com as ondas transversais. Consiste na seleção de um plano de vibração frente aos outros por um objeto, ou seja, se incidir ondas com todos os planos de vibração num certo objeto, este acaba deixando passar apenas aquelas perturbações que ocorrem num determinado plano.
EX.: Uma aplicação da polarização é a fotografia de superfícies altamente refletoras como é o caso de vitrines de lojas, sem que nelas apareça o reflexo da imagem do fotógrafo. Para isto, utiliza-se um polarizador, que funciona como um filtro, não deixando passar os raios que saem do fotógrafo chegarem até o interior da máquina fotográfica.
Dispersão
A Dispersão, é um fenômeno que acontece quando uma onda, resultante da superposição de várias outras entra num meio onde a velocidade de propagação seja diferente para cada uma de suas componentes. Conseqüentemente a forma da função de onda inicial muda, sendo que sua forma é uma função do tempo.
EX.: A luz branca é formada por sete cores (vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, azul escuro e violeta), que constituem seu espectro. Quando esta luz incide sobre um prisma de vidro, ela acaba sofrendo uma dispersão pois a velocidade da luz é diferente para cada cor e a luz branca acaba sofrendo uma decomposição nesta passagem. O violeta é o que sofre maior diminuição em sua velocidade ao passo que o vermelho é a cor que sofre a menor diminuição.
Difração
É o encurvamento sofrido por uma onda quando esta encontra obstáculos à sua propagação. Esta propriedade das ondas foi de fundamental importância para provar que os raios de uma onda não são retilíneos.
EX.: É possível escutar um som emitido atrás de uma parede, mesmo que esta tenha uma grande espessura de tal forma que o som não consiga de modo algum atravessá-la. Isto nos indica que o som deve, de alguma forma, contornar o muro. Isto é o que se chama de difração.
Interferência
Interferência representa a superposição de duas ou mais ondas num mesmo ponto. Esta superposição pode ter um caráter de aniquilação, quando as fases não são as mesmas (interferência destrutiva) ou pode ter um caráter de reforço quando as fases combinam (interferência construtiva).
EX.: Quando escutamos música em nosso lar, percebemos que certos locais no recinto é melhor para se ouvir a música do que outros. Isto é porque nestes pontos as ondas que saem dos dois alto-falantes sofrem interferência construtiva. Ao contrário, os locais onde o som está ruim de ouvir é devido à interferência destrutiva das ondas.
Reflexão das ondas
Quando se emite um som nas proximidades de um obstáculo como por exemplo uma caverna, as ondas sonoras sofrem reflexão nas paredes da caverna e voltam na direção oposta e, quando elas chegam ao nosso ouvido, nós ouvimos o eco. Portanto a existência do eco se deve unicamente à propriedade de reflexão das ondas sonoras.
Da mesma forma, as cores dos objetos são devido à reflexões de alguns comprimentos de ondas pela luz incidente sobre eles. Assim, quando olhamos para um objeto opaco, vemos somente a parcela não absorvida da luz que chegou até ele.
Um mesmo objeto pode adquirir tons diferentes de acordo com o tipo de luz que chega até ele. Por exemplo uma flor vermelha na luz branca (denominada luz policromática por apresentar todas as cores do espectro), pode tornar-se negra se retirarmos a luz branca e incidirmos sobre ela apenas luz monocromática verde. Isto acontece porque somente os comprimentos de ondas correspondentes aos tons avermelhados é que são efetivamente refletidos pela flor, sendo os outros absorvidos. Como o verde pertence à faixa do espectro que é absorvida, a flor não refletirá luz nenhuma, tornando-se negra. Já as folhas continuam verdes pois toda a luz que chega até elas acaba sendo refletida.
Do que foi escrito no parágrafo anterior, podemos presumir que um objeto é branco quando reflete todas as cores. Da mesma forma, um objeto é negro quando absorve todas as cores. E por fim, um objeto pode tornar-se negro se a luz que incide nele não possuir a faixa de comprimentos por ele refletida.
A luz ou qualquer outra onda, ao incidir numa superfície polida, seguem uma regra simples, conhecida como lei de reflexão. Ela nos diz que o ângulo no qual o raio de luz atinge a superfície é o mesmo que será refletido, ou seja, o ângulo de incidência "I" é igual ao de reflexão "R".
Apesar da luz ser um exemplo vistoso, as reflexões de outros tipos de ondas também podem ser observadas como, por exemplo, a reflexão de ondas mecânicas numa corda ou então de uma pedra atirada nas águas de um lago tranqüilo.
Aplicação da Reflexão
Reflexão das ondas num lago: Pensando num lago de águas tranqüilas, ou então um aquário marinho no qual é atirado dentro dele um salva-vidas. Devido à introdução deste novo elemento no sistema, uma parte da água é deslocada dando origem a uma perturbação que se propaga numa onda circular plana na superfície da água. Ao encontrar a borda do aquário, parte da onda sofre reflexão e adquire outro sentido do movimento. Quando isto acontece, dizemos que houve reflexão das ondas na água.
Ondas em cordas: Todo mundo um dia brincou de pular corda. Eventualmente a corda poderia ser agitada no sentido vertical ou horizontal, formando "ondinhas". Se a corda fosse pequena, poderia juntar dois ou mais pedaços a fim de conseguir uma corda resultante maior. Neste caso específico, um caso interessante de reflexão acaba ocorrendo. Isto porque dependendo das densidades dos dois meios os quais a onda vai passar pode ocorrer duas coisas distintas. Se por um acaso o meio no qual a corda vai penetrar possuir uma densidade menor, a parte refletida ficará com a mesma forma do que foi; se por outro lado, a onda penetrar num meio mais denso, ela sofre uma inversão na sua forma denominada inversão de fase.
Reflexão de ondas luminosas
Miragens: Um fenômeno que produz alguns tipos interessantes de ilusões de óptica e que acontecem devido à reflexão da luz são as denominadas "miragens". Um exemplo bastante corriqueiro ocorre nas estradas, em dias de calor e sol forte, quando o asfalto fica muito aquecido e eleva a temperatura da camada de ar em suas proximidades. Assim, uma camada de ar quente é formada bem próximo ao chão. Um raio de luz que incida em um ângulo rasante por esta camada de ar mais aquecida pode sofrer reflexão total e chegar aos nossos olhos distorcida pela descontinuidade desta camada de ar, dando a ilusão daquela "água" que se vê na pista e que miraculosamente desaparece ao nos aproximarmos dela. Deste modo, aquela miragem nada mais é do que a imagem distorcida de um objeto que esteja no horizonte (geralmente uma nuvem ou pássaro voando).
Escurecimento de corpos quando molhados: Nos mesmos moldes da aplicação anterior ocorre na estrada. Um veículo, ao trafegar por uma auto-estrada pavimentada percebe que quando chove, a estrada adquire um aspecto mais escuro. Isto ocorre porque num dia de Sol, a luz que incide no asfalto é difundida para todos os lados (reflexão difusa). Isto ocorre pelo fato do asfalto apresentar muitas saliências e rugosidades que refletem a luz de maneiras diferentes, variando de ponto para ponto. Já quando chove, forma-se uma camada de água sob o asfalto e esta película provoca uma reflexão direcionada ou especular, melhorando a qualidade da reflexão da luz no asfalto. Deste modo, uma porção menor de luz chegará ao observador e conseqüentemente a estrada adquirirá um tom escurecido.
Caleidoscópio: Um dos exemplos mais interessantes em relação à reflexão da luz trata-se do denominado "Caleidoscópio", que nada mais é do que um tubo cilíndrico feito de papelão ou algum outro material opaco contendo três ou mais espelhos planos em seu interior. Um de seus fundos é opaco e devidamente lacrado e outro possui um orifício que permite olhar em seu interior. Dentro do tubo geralmente se coloca pequenos pedaços de objetos de diferentes cores e que devido a suas múltiplas reflexões nos espelhos formam um mosaico.
Uso de óculos escuros na neve: Outra aplicação da reflexão da luz ocorre por exemplo no uso de óculos escuros em regiões onde existam muita neve. Este uso é justificado pelo fato da neve ser uma substância pouco absorvente, refletindo grande parte da luz solar que incide sobre ela, tornando o ambiente muito "claro". Isto não ocorre para a grama, a terra e outras substâncias pois estas últimas absorvem quase a totalidade das ondas luminosas que nelas chegam.
Reflexão de ondas eletromagnéticas
Através deste ramo da astronomia, o homem conseguiu ampliar consideravelmente sua visão do Universo, uma vez que passou a analisá-lo com uma faixa do espectro eletromagnético bastante larga, analisando emissão de radiação de corpos invisíveis a olho nu ou então que estão encobertos por nuvens de gases interestelares como as proto-estrelas, estrelas de nêutrons, anãs brancas e buracos negros. Apesar dos conceitos de transmissão e processamento de informações ser complexo demais para ser tratado aqui, a captação das ondas de rádio se faz pelo princípio muito simples: O feixe de ondas de rádio incide numa superfície de grandes dimensões (isto porque o comprimento das ondas de rádio são muito maiores do que a da luz), que funciona como um espelho curvo, fazendo convergir as ondas ao foco, onde está situado um detector.
Um dos projetos de pesquisa envolvendo os radiotelescópios é o estudo do clima e sinais geofísicos provenientes da própria Terra. Um exemplo disto é a inclinação do feixe de ondas de rádio proveniente de um objeto estelar, quando entra na atmosfera da Terra. Além disto, o ar faz diminuir a velocidade das ondas eletromagnéticas, retardando seu tempo de chegada. Este atraso e inclinação dependem de uma série de fatores, dentre eles destacam-se a pressão, a umidade do ar e o ângulo de incidência do feixe de ondas, que sofre um desvio maior para ângulos pequenos. As variações atmosféricas podem ser mapeadas através do uso em conjunto de diversos radiotelescópios como o projeto atualmente desenvolvido em Maryland-Virginia no Goddard Geophysical and Astronomical Observatory.
Refração de ondas
Considere uma onda que atravessa uma superfície de separação entre dois meios quaisquer (água e óleo, ar e vidro, corda fina e corda grossa, etc), sua direção inicial é desviada. Este desvio no ângulo de incidência, e que depende exclusivamente das características do meio, é denominado REFRAÇÃO. A refração é a explicação de inúmeros efeitos interessantes, como o arco-íris, a cor do céu no pôr-do-Sol, o uso de lentes nos óculos e instrumentos astronômicos, etc.
A lei básica que regulamenta a refração é a chamada "LEI DE SNELL-DECARTES", onde relaciona os ângulos de incidência "i" e penetração "r" com os índices de refração relativos entre os meios em questão (por índice de refração relativo, podemos entender como a divisão entre as velocidades dos dois meios). Qualquer que seja o tipo de onda envolvida na refração, sua freqüência não se altera. O mesmo não ocorre com a velocidade e o comprimento de onda.
Deste modo, algumas destas ondas podemos ver (luz, pulsos produzidos por uma corda esticada, ondas que se propagam na superfície da água quando algum objeto cai sobre ela, etc), outras podemos ouvir (deste o mais irritante barulho, até a mais melodiosa sinfonia) e outras não podemos ver nem ouvir mas nem por isso deixam de existir ou ter menor importância sobre os mecanismos que regem a natureza.
Apesar de existirem ondas de origem e natureza diversas (luz é onda eletromagnética ao passo que o som é onda mecânica), todas elas possuem algo em comum: são energias propagando-se por um meio, que não é transportado nessa propagação.
O estudo das ondas é relevante não só pela beleza de conhecer os mecanismos que produzem o pôr-do-Sol ou um arco-íris, mas pelos benefícios tecnológicos decorrentes a este estudo, como o advento dos meios de comunicação (telégrafo, o aparelho de AM/FM, a televisão, telefone, etc), ou o uso dos raios-x no diagnóstico de fraturas e/ou doenças, que fizeram emergir todo um campo da física aplicada à medicina.
Por isto, os conceitos relativos à mecânica ondulatória são importantes para que se compreenda o mundo como ele é, mesclando suas partes poéticas como a música com as tecnologicamente investigadas como a eletrônica.
Para finalizar, com o aparecimento da mecânica quântica no começo do século XX, descobriu-se que tudo o que existe na natureza vibra (átomos, moléculas, pêndulos, etc), de modo que hoje em dia a compreensão dos fenômenos oscilatórios representam um papel primordial no entendimento do Universo.
Quadro sinótico dos fenômenos ondulatórios
De acordo com o exposto anteriormente, concluímos que as ondas desempenham um papel fundamental em nossas vidas, sendo portanto indispensável o conhecimento de suas leis básicas. Como a mecânica ondulatória apareceu justamente para investigar e aprimorar o conhecimento humano nesta importante sub-área da física, obtemos a seguinte definição:
Mecânica Ondulatória
Pode ser definida como a parte da física que estuda as ondas de um modo geral, preocupando-se com suas formas de produção, propagação e absorção, além de suas propriedades.
A reflexão de uma onda ocorre após incidir num meio de características diferentes e retornar a se propagar no meio inicial. Qualquer que seja o tipo da onda considerada, o sentido de seu movimento é invertido. Porém o módulo de sua velocidade não se altera. Isto decorre do fato de que a onda continua a se propagar no mesmo meio.
EX.: O princípio do funcionamento do espelho é tão somente uma reflexão das ondas luminosas nele incidentes. Deste modo, vemos nossa própria imagem no espelho quando raios de luz que saem de nossos corpos (o qual por si só, já é uma reflexão), atingem a superfície do espelho e chega até os
Refração
Denomina-se refração a passagem de uma onda de um meio para outro de características diferentes (densidade, textura, etc). Qualquer que seja o tipo de onda considerada, verifica-se que o sentido e velocidade de propagação não são mais os mesmos de antes da refração. Isto acontece pois o meio apresenta propriedades distintas das do meio antigo.
EX.: A refração ocorre, por exemplo, quando colocamos uma colher dentro de um copo d'água e verificamos que a colher parece sofrer uma "quebra" da parte que está dentro da água para com a parte que está fora da água. Isto ocorre devido ao fato da direção original de propagação da luz ter sido desviado devido à mudança do meio.
Polarização
A Polarização, é um fenômeno que acontece somente com as ondas transversais. Consiste na seleção de um plano de vibração frente aos outros por um objeto, ou seja, se incidir ondas com todos os planos de vibração num certo objeto, este acaba deixando passar apenas aquelas perturbações que ocorrem num determinado plano.
EX.: Uma aplicação da polarização é a fotografia de superfícies altamente refletoras como é o caso de vitrines de lojas, sem que nelas apareça o reflexo da imagem do fotógrafo. Para isto, utiliza-se um polarizador, que funciona como um filtro, não deixando passar os raios que saem do fotógrafo chegarem até o interior da máquina fotográfica.
Denomina-se refração a passagem de uma onda de um meio para outro de características diferentes (densidade, textura, etc). Qualquer que seja o tipo de onda considerada, verifica-se que o sentido e velocidade de propagação não são mais os mesmos de antes da refração. Isto acontece pois o meio apresenta propriedades distintas das do meio antigo.
EX.: A refração ocorre, por exemplo, quando colocamos uma colher dentro de um copo d'água e verificamos que a colher parece sofrer uma "quebra" da parte que está dentro da água para com a parte que está fora da água. Isto ocorre devido ao fato da direção original de propagação da luz ter sido desviado devido à mudança do meio.
Polarização
A Polarização, é um fenômeno que acontece somente com as ondas transversais. Consiste na seleção de um plano de vibração frente aos outros por um objeto, ou seja, se incidir ondas com todos os planos de vibração num certo objeto, este acaba deixando passar apenas aquelas perturbações que ocorrem num determinado plano.
EX.: Uma aplicação da polarização é a fotografia de superfícies altamente refletoras como é o caso de vitrines de lojas, sem que nelas apareça o reflexo da imagem do fotógrafo. Para isto, utiliza-se um polarizador, que funciona como um filtro, não deixando passar os raios que saem do fotógrafo chegarem até o interior da máquina fotográfica.
Dispersão
A Dispersão, é um fenômeno que acontece quando uma onda, resultante da superposição de várias outras entra num meio onde a velocidade de propagação seja diferente para cada uma de suas componentes. Conseqüentemente a forma da função de onda inicial muda, sendo que sua forma é uma função do tempo.
EX.: A luz branca é formada por sete cores (vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, azul escuro e violeta), que constituem seu espectro. Quando esta luz incide sobre um prisma de vidro, ela acaba sofrendo uma dispersão pois a velocidade da luz é diferente para cada cor e a luz branca acaba sofrendo uma decomposição nesta passagem. O violeta é o que sofre maior diminuição em sua velocidade ao passo que o vermelho é a cor que sofre a menor diminuição.
Difração
É o encurvamento sofrido por uma onda quando esta encontra obstáculos à sua propagação. Esta propriedade das ondas foi de fundamental importância para provar que os raios de uma onda não são retilíneos.
EX.: É possível escutar um som emitido atrás de uma parede, mesmo que esta tenha uma grande espessura de tal forma que o som não consiga de modo algum atravessá-la. Isto nos indica que o som deve, de alguma forma, contornar o muro. Isto é o que se chama de difração.
Interferência
Interferência representa a superposição de duas ou mais ondas num mesmo ponto. Esta superposição pode ter um caráter de aniquilação, quando as fases não são as mesmas (interferência destrutiva) ou pode ter um caráter de reforço quando as fases combinam (interferência construtiva).
EX.: Quando escutamos música em nosso lar, percebemos que certos locais no recinto é melhor para se ouvir a música do que outros. Isto é porque nestes pontos as ondas que saem dos dois alto-falantes sofrem interferência construtiva. Ao contrário, os locais onde o som está ruim de ouvir é devido à interferência destrutiva das ondas.
Reflexão das ondas
Quando se emite um som nas proximidades de um obstáculo como por exemplo uma caverna, as ondas sonoras sofrem reflexão nas paredes da caverna e voltam na direção oposta e, quando elas chegam ao nosso ouvido, nós ouvimos o eco. Portanto a existência do eco se deve unicamente à propriedade de reflexão das ondas sonoras.
Da mesma forma, as cores dos objetos são devido à reflexões de alguns comprimentos de ondas pela luz incidente sobre eles. Assim, quando olhamos para um objeto opaco, vemos somente a parcela não absorvida da luz que chegou até ele.
Um mesmo objeto pode adquirir tons diferentes de acordo com o tipo de luz que chega até ele. Por exemplo uma flor vermelha na luz branca (denominada luz policromática por apresentar todas as cores do espectro), pode tornar-se negra se retirarmos a luz branca e incidirmos sobre ela apenas luz monocromática verde. Isto acontece porque somente os comprimentos de ondas correspondentes aos tons avermelhados é que são efetivamente refletidos pela flor, sendo os outros absorvidos. Como o verde pertence à faixa do espectro que é absorvida, a flor não refletirá luz nenhuma, tornando-se negra. Já as folhas continuam verdes pois toda a luz que chega até elas acaba sendo refletida.
Do que foi escrito no parágrafo anterior, podemos presumir que um objeto é branco quando reflete todas as cores. Da mesma forma, um objeto é negro quando absorve todas as cores. E por fim, um objeto pode tornar-se negro se a luz que incide nele não possuir a faixa de comprimentos por ele refletida.
A luz ou qualquer outra onda, ao incidir numa superfície polida, seguem uma regra simples, conhecida como lei de reflexão. Ela nos diz que o ângulo no qual o raio de luz atinge a superfície é o mesmo que será refletido, ou seja, o ângulo de incidência "I" é igual ao de reflexão "R".
Apesar da luz ser um exemplo vistoso, as reflexões de outros tipos de ondas também podem ser observadas como, por exemplo, a reflexão de ondas mecânicas numa corda ou então de uma pedra atirada nas águas de um lago tranqüilo.
Aplicação da Reflexão
Reflexão das ondas num lago: Pensando num lago de águas tranqüilas, ou então um aquário marinho no qual é atirado dentro dele um salva-vidas. Devido à introdução deste novo elemento no sistema, uma parte da água é deslocada dando origem a uma perturbação que se propaga numa onda circular plana na superfície da água. Ao encontrar a borda do aquário, parte da onda sofre reflexão e adquire outro sentido do movimento. Quando isto acontece, dizemos que houve reflexão das ondas na água.
Ondas em cordas: Todo mundo um dia brincou de pular corda. Eventualmente a corda poderia ser agitada no sentido vertical ou horizontal, formando "ondinhas". Se a corda fosse pequena, poderia juntar dois ou mais pedaços a fim de conseguir uma corda resultante maior. Neste caso específico, um caso interessante de reflexão acaba ocorrendo. Isto porque dependendo das densidades dos dois meios os quais a onda vai passar pode ocorrer duas coisas distintas. Se por um acaso o meio no qual a corda vai penetrar possuir uma densidade menor, a parte refletida ficará com a mesma forma do que foi; se por outro lado, a onda penetrar num meio mais denso, ela sofre uma inversão na sua forma denominada inversão de fase.
Reflexão de ondas luminosas
Miragens: Um fenômeno que produz alguns tipos interessantes de ilusões de óptica e que acontecem devido à reflexão da luz são as denominadas "miragens". Um exemplo bastante corriqueiro ocorre nas estradas, em dias de calor e sol forte, quando o asfalto fica muito aquecido e eleva a temperatura da camada de ar em suas proximidades. Assim, uma camada de ar quente é formada bem próximo ao chão. Um raio de luz que incida em um ângulo rasante por esta camada de ar mais aquecida pode sofrer reflexão total e chegar aos nossos olhos distorcida pela descontinuidade desta camada de ar, dando a ilusão daquela "água" que se vê na pista e que miraculosamente desaparece ao nos aproximarmos dela. Deste modo, aquela miragem nada mais é do que a imagem distorcida de um objeto que esteja no horizonte (geralmente uma nuvem ou pássaro voando).
Escurecimento de corpos quando molhados: Nos mesmos moldes da aplicação anterior ocorre na estrada. Um veículo, ao trafegar por uma auto-estrada pavimentada percebe que quando chove, a estrada adquire um aspecto mais escuro. Isto ocorre porque num dia de Sol, a luz que incide no asfalto é difundida para todos os lados (reflexão difusa). Isto ocorre pelo fato do asfalto apresentar muitas saliências e rugosidades que refletem a luz de maneiras diferentes, variando de ponto para ponto. Já quando chove, forma-se uma camada de água sob o asfalto e esta película provoca uma reflexão direcionada ou especular, melhorando a qualidade da reflexão da luz no asfalto. Deste modo, uma porção menor de luz chegará ao observador e conseqüentemente a estrada adquirirá um tom escurecido.
Caleidoscópio: Um dos exemplos mais interessantes em relação à reflexão da luz trata-se do denominado "Caleidoscópio", que nada mais é do que um tubo cilíndrico feito de papelão ou algum outro material opaco contendo três ou mais espelhos planos em seu interior. Um de seus fundos é opaco e devidamente lacrado e outro possui um orifício que permite olhar em seu interior. Dentro do tubo geralmente se coloca pequenos pedaços de objetos de diferentes cores e que devido a suas múltiplas reflexões nos espelhos formam um mosaico.
Uso de óculos escuros na neve: Outra aplicação da reflexão da luz ocorre por exemplo no uso de óculos escuros em regiões onde existam muita neve. Este uso é justificado pelo fato da neve ser uma substância pouco absorvente, refletindo grande parte da luz solar que incide sobre ela, tornando o ambiente muito "claro". Isto não ocorre para a grama, a terra e outras substâncias pois estas últimas absorvem quase a totalidade das ondas luminosas que nelas chegam.
Reflexão de ondas eletromagnéticas
Através deste ramo da astronomia, o homem conseguiu ampliar consideravelmente sua visão do Universo, uma vez que passou a analisá-lo com uma faixa do espectro eletromagnético bastante larga, analisando emissão de radiação de corpos invisíveis a olho nu ou então que estão encobertos por nuvens de gases interestelares como as proto-estrelas, estrelas de nêutrons, anãs brancas e buracos negros. Apesar dos conceitos de transmissão e processamento de informações ser complexo demais para ser tratado aqui, a captação das ondas de rádio se faz pelo princípio muito simples: O feixe de ondas de rádio incide numa superfície de grandes dimensões (isto porque o comprimento das ondas de rádio são muito maiores do que a da luz), que funciona como um espelho curvo, fazendo convergir as ondas ao foco, onde está situado um detector.
Um dos projetos de pesquisa envolvendo os radiotelescópios é o estudo do clima e sinais geofísicos provenientes da própria Terra. Um exemplo disto é a inclinação do feixe de ondas de rádio proveniente de um objeto estelar, quando entra na atmosfera da Terra. Além disto, o ar faz diminuir a velocidade das ondas eletromagnéticas, retardando seu tempo de chegada. Este atraso e inclinação dependem de uma série de fatores, dentre eles destacam-se a pressão, a umidade do ar e o ângulo de incidência do feixe de ondas, que sofre um desvio maior para ângulos pequenos. As variações atmosféricas podem ser mapeadas através do uso em conjunto de diversos radiotelescópios como o projeto atualmente desenvolvido em Maryland-Virginia no Goddard Geophysical and Astronomical Observatory.
Refração de ondas
Considere uma onda que atravessa uma superfície de separação entre dois meios quaisquer (água e óleo, ar e vidro, corda fina e corda grossa, etc), sua direção inicial é desviada. Este desvio no ângulo de incidência, e que depende exclusivamente das características do meio, é denominado REFRAÇÃO. A refração é a explicação de inúmeros efeitos interessantes, como o arco-íris, a cor do céu no pôr-do-Sol, o uso de lentes nos óculos e instrumentos astronômicos, etc.
A lei básica que regulamenta a refração é a chamada "LEI DE SNELL-DECARTES", onde relaciona os ângulos de incidência "i" e penetração "r" com os índices de refração relativos entre os meios em questão (por índice de refração relativo, podemos entender como a divisão entre as velocidades dos dois meios). Qualquer que seja o tipo de onda envolvida na refração, sua freqüência não se altera. O mesmo não ocorre com a velocidade e o comprimento de onda.
sábado, 22 de janeiro de 2011
internet de Graca no Celular[Funciona]
ah! e se vc tiver um cabo p/ ligar seu celular no seu pc da pra acessar internet atravez dele!
Com a Claro
Pagina Principal: http://www.google.com.br/
Tipo de serviço 1: HTTP
Gateway ip 1: 000.000.000.000
Porta 1: 8080
Dominio 1:
Tipo de Serviço 2:
Gateway IP 2 000.000.000.000
Porta 2: 0
Dominio 2:
DNS 1:000.000.000.000
DNS 2:000.000.000.000
Tempo expirado: 2 mim
CSD No. 1: *640
NOme do usuário 1: claro
Senha 1: Claro Velocidade (Bps)1:14400
Linha Tipo 1: ISDN
CSD No.2:
Nome do Usuario 2:
Senha 2:
Velocidade (Bps)2:14400
Linha tipo 2: ISDN
GPRS APN:
Nome do Usuario:
Senha:
Ecom outras operadoras use o mesmo proceso mais com a seguinte configuracao
*Página principal: http://www.google.com.br/
*Tipo de Servição 1: HTTP
*Gateway ip 1 : deixe tudo 0
*Porta 1: 9201
*Dominio1:
*Tipo de serviço2: HTTP
*Gateway ip 2 : deixe tudo 0
*Porta 2: 0
*Dominio2:
*DNS 1: 000.000.000.000
*DNS 2: 000.000.000.000
*Tempo Expirado: 2 minutos
*CSD No. 1: 0800992190
*Nome Usuario: UU/ppp139378
*Senha1: aQ&J+Yev
*Velocidade (Bps )1 : 9600
*Linha tipo 1 :Modem
*CSD No. 2: 0800992190
*Nome Usuario: UU/ppp139378
*Senha 2: aQ&J+Yev
*Velocidade (Bps )1 : 9600
*Linha tipo 2 :ISDN
*GPRS APN:
*Nome do Usuario: UU/ppp139378
*Senha: aQ&J+Yev
Touch Screen ou ecrã táctil.
Quem teria pensado em seus sonhos que teria avançado a ter tecnologia Touch Screen. Alguns de vocês podem estar se perguntando o que exatamente é?
Tecnologia Touch Screen pode ser definido em sua forma mais simples como a tecnologia que pode perceber e sentir o toque dentro da área de exibição.
No entanto, se você não está familiarizado com ele, e você ou sua empresa está no mercado para tirar o máximo proveito desta tecnologia? Você pode e deve estar se perguntando onde você vai fazer a partir daqui, a fim de encontrar o tipo certo de tecnologia Touch Screen, que se adapta às suas necessidades e desejos?
Muitos fatores entram em jogo para buscar o tipo certo de tecnologia Touch Screen, tais como: o que você precisa para ele, o tamanho da tela que você precisa e quem vai usá-lo? É por isso que é importante entender que, com esta tecnologia que você deve listar as especificidades do uso do produto para um chá. A razão é que há tantos detalhes importantes e chave que pode e irá colocá-lo à frente do jogo, quando se trata de ter uma maior amplitude e profundidade de conhecimento do produto. Além disso, já que este geralmente é um mercado onde a maioria das pessoas não estão familiarizados com a tecnologia, é bom ficar um passo à frente do jogo, para evitar ser enganado ou sendo rebaixadas.
A principal coisa a lembrar é que a tecnologia Touch Screen pode ser útil tanto para uso pessoal e profissional porque ele tem um grande número de conveniências, características e atributos que são extremamente benéficas de um todo perspectiva. Embora, é importante lembrar de fazer sua lição de casa e que você sempre pode aprender algo e aprender mais quando vem com essa tecnologia. Ao compreender esta tecnologia pode realmente otimizá-lo para os seus negócios ou para seu uso pessoal, e que realmente vale o investimento.
Tecnologia Touch Screen pode ser definido em sua forma mais simples como a tecnologia que pode perceber e sentir o toque dentro da área de exibição.
No entanto, se você não está familiarizado com ele, e você ou sua empresa está no mercado para tirar o máximo proveito desta tecnologia? Você pode e deve estar se perguntando onde você vai fazer a partir daqui, a fim de encontrar o tipo certo de tecnologia Touch Screen, que se adapta às suas necessidades e desejos?
Muitos fatores entram em jogo para buscar o tipo certo de tecnologia Touch Screen, tais como: o que você precisa para ele, o tamanho da tela que você precisa e quem vai usá-lo? É por isso que é importante entender que, com esta tecnologia que você deve listar as especificidades do uso do produto para um chá. A razão é que há tantos detalhes importantes e chave que pode e irá colocá-lo à frente do jogo, quando se trata de ter uma maior amplitude e profundidade de conhecimento do produto. Além disso, já que este geralmente é um mercado onde a maioria das pessoas não estão familiarizados com a tecnologia, é bom ficar um passo à frente do jogo, para evitar ser enganado ou sendo rebaixadas.
A principal coisa a lembrar é que a tecnologia Touch Screen pode ser útil tanto para uso pessoal e profissional porque ele tem um grande número de conveniências, características e atributos que são extremamente benéficas de um todo perspectiva. Embora, é importante lembrar de fazer sua lição de casa e que você sempre pode aprender algo e aprender mais quando vem com essa tecnologia. Ao compreender esta tecnologia pode realmente otimizá-lo para os seus negócios ou para seu uso pessoal, e que realmente vale o investimento.
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
código q e Regiões Geográficas e girias do px
Regiões Geográficas
1.a - Rio de Janeiro - Espírito Santo
2.a - São Paulo
3.a - Rio Grande do Sul
4.a - Minas Gerais
5.a - Santa Catarina - Paraná
6.a - Bahia - Sergipe
7.a - Alagoas - Pernambuco - Paraíba - Rio Grande do Norte - Ceará
8.a - Acre - Amazonas - Maranhão - Pará - Piauí - Rondônia - Roraima - Amapá - Tocantins
9.a - Distrito Federal - Goiás - Mato Grosso - Mato Grosso do Sul - Fernando de Noronha e Ilhas Oceanicas
Código Fonético mais comum entre os Cowboys do Asfalto
A - ALFA
B - BRAVO
C - CHARLES
D - DELTA
E - ECO
F - FOX
G - GOL
H - HOTEL
I - ÍNDIA
J - JULIETA
K - KILO
L - LIMA
M - MACK
N - NOVEMBRO
O - OSCAR
P - PAPA
Q - QUEIJO
R - ROMA
S - SERRA
T - TANGO
U - UNIVERSO
V - VICTOR
W - WHISKY
X - XUXA
Y - YANKEE
Z - ZORRO
Código "Q" Internacional
Genebra - Suíça - 1959
QRA - Nome da estação
QRB - Qual a sua distância?
QRD - Qual a sua localização?
QRG - Frequência de operação
QRI - Tonalidade de sinais (1 a 5)
QRH - Sua frequência varia
QRK - Inteligibilidade dos sinais (1 a 5)
QRL - Estou ocupado, não interfira
QRM - Interferência de outra estação
QRN - Interferência atmosférica ou estática
QRO - Aumente sua potência
QRP - Diminuir sua potência
QRQ - Manipule mais rápido
QRR - S.O.S. terrestre
QRS - Manipule mais devagar
QRT - Vou parar de transmitir
QRU - Você tem algo para mim?
QRV - Estarei a sua disposição
QRW - Estação "X" chama em ... KHz/s
QRX - Aguarde sua vez de transmitir
QRY - Quando será minha vez de transmitir
QRZ - Quem chama-me?
QSA - Intensidade dos sinais
QSB - Seu sinal varia
QSD - Sua transmissão é defeituosa
QSJ - Taxa, dinheiro
QSL - Entendido, confirmado
QSM - Repita a última mensagem
QSN - Escutou-me?
QSO - Comunicado, contacto
QSP - Retrans. de mensagem de outra estação
QST - Comunicado de interesse geral
QSU - Transmitir ou escutar em KHz/s
QSV - Transmita uma série de "V"
QSW - Transmitirei nesta ou em outra freq.?
QSX - Escutarei sua chamada em ..... KHz/s
QSY - Vou transmitir em outra frequência
QSZ - Devo transmitir cada palavra ou grupo?
QTA - Anule a mensagem anterior
QTB - Concordo com a sua contagem de palavras
QTC - Mensagem, notícia
QTH - De Sossego: Casa
QTH - De Basquete: Local de trabalho
QTO - Sanitário
QTR - Horas
QTX - Sairei por tempo indeterminado
QUD - Recebi seu sinal de urgência
QUF - Recebi seu sinal de perigo
QAP - Permaneça na escuta
Gírias de Rádio-Amadores
Gíria Significado
88 Beijo
06 rolamento Caminhão toco
10 rolamento Caminhão truck
14 rolamento Carreta 2 eixos
18 rolamento Carreta 3 eixos simples
22 rolamento Carreta 3 eixos trucado
26 rolamento Bitren
34 rolamento Treminhão
Ana Maria (AM) Amplitude Modulada
Aparato Rádio PX
Areia Doce Açúcar
Areia Salgada Sal
Asa Dura Avião
Bailarina Caneta
Balaio de Gato Bagunça no QRG
Banda lateral Rádio com freq. SSB
Barra móvel Automóvel
Barracão de zinco Caminhão baú
Batente Trabalho, serviço
Batom a batom Pessoalmente (ela / ele)
Batonéte Ela
Bicorar / Modular Falar
Bigode a bigode Pessoalmente (ele / ele)
Bigodera Interferência, batimento
Biônica Estação sofisticada
Bomba d´água Melância
Bater poeira Tomar banho
Botina Amplificador de RF
Botina branca Médico
Botina preta Polícia rodoviária
Break Solicitar QRG
Bruxa Ventania
Caixa de abelha Televisão
Carrapato Caroneiro
Copiar Escutar
Corujando Só ouvindo
Cowboy do Asfalto Fera no Volante
Capacete Sogro
Chá de urubu Café
Chá de piriquito Chimarrão, mate
Chiclete de burro Milho
Canaleta Canal
Curto circuito Briga
Cristalografia Família
Cristal Esposa
Cristalina Filha
Cristaloide Filho
Carvão Esposo
Comer barbante Esperar
Caxinha preta Rádio transmissor
Carga pesada Caminhão
Chucrutar Aumentar os canais
Cambio espada Mensagem longa
Diamante Pai
Dinamite Cachaça / Pinga
Dedo duro Tacógrafo
Dois metros horizontais Dormir
DX Contato distante
Esparadrapo Irmão
Feiticeiro Técnico de Rádio
Filamentos Ligar / desligar rádio
Fundo de poço Sinal fraco
Geladeira deitada Caminhão frigorífico
Gordurames Comida
Grão de ouro Soja
Grega Viagem
Loura suada Cerveja
Levanta a sala balana LSB
Lambari Estação fraca
Lilico Butina, Bulinear
Loura suada Cerveja
Macanudo Operador de rádio
Mala de navio Contêiner
Mamadeira de gigante Caminhão tanque
Maria chorona Cebola
Munheca de pau Operador novato
Munhecada Mancada / erro
Macaco preto Telefone
Mosca branca Zona de silêncio
Ouro líquido Diesel
Ouro negro Pneu
Paçoca Areia
Paçoqueiro Caçambeiro
Papagaio Rádio AM/FM
Pé de pato / Barra náutica Barco
Pé de borracha / barra móvel Carro
Pé de sola A pé
Perneta Colega
Petroleiro Posto
Pitimbado Doente / Quebrado
Portadora Transmissão sem áudio
Papai Noel Dentel
Para-raio Sogra
Pirambeira Sair / Deslocar
Pipoca Afilhado
PX-Maior Deus
QTO Sanitário
Reco-Reco nas costelas Abraço
Shack Local da Estação
Santiago Sinal
Shampoo de macaco Óleo preto
Soltar a rédea Acelerar
Suco de confusão Bebida alcoólica
Suco de beija-flor Flor
Suco de pica-pau Madeira
Suco do capeta Produto químico
Super dedo-duro Rastreador
Tapete branco Papel
Tapete caipira Estrada de barro
Tapete preto Asfalto
Trapizunga Aparelhagem de transmissão
Turmalina Namorada
Tapete branco Papel
Tapete preto Asfalto
Tubarão Estação forte
TKS Obrigado
Terezinha Vasconcelos Televisão
Urubu Sai de Baixo USB
Usar binóculo Contato distante
Vagalume Farol
Vara de pescar Antena PX
Vitamina de minhoca Barro
1.a - Rio de Janeiro - Espírito Santo
2.a - São Paulo
3.a - Rio Grande do Sul
4.a - Minas Gerais
5.a - Santa Catarina - Paraná
6.a - Bahia - Sergipe
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8.a - Acre - Amazonas - Maranhão - Pará - Piauí - Rondônia - Roraima - Amapá - Tocantins
9.a - Distrito Federal - Goiás - Mato Grosso - Mato Grosso do Sul - Fernando de Noronha e Ilhas Oceanicas
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A - ALFA
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J - JULIETA
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M - MACK
N - NOVEMBRO
O - OSCAR
P - PAPA
Q - QUEIJO
R - ROMA
S - SERRA
T - TANGO
U - UNIVERSO
V - VICTOR
W - WHISKY
X - XUXA
Y - YANKEE
Z - ZORRO
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QRD - Qual a sua localização?
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QRI - Tonalidade de sinais (1 a 5)
QRH - Sua frequência varia
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QRL - Estou ocupado, não interfira
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QRN - Interferência atmosférica ou estática
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QRS - Manipule mais devagar
QRT - Vou parar de transmitir
QRU - Você tem algo para mim?
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QRY - Quando será minha vez de transmitir
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QSB - Seu sinal varia
QSD - Sua transmissão é defeituosa
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QSV - Transmita uma série de "V"
QSW - Transmitirei nesta ou em outra freq.?
QSX - Escutarei sua chamada em ..... KHz/s
QSY - Vou transmitir em outra frequência
QSZ - Devo transmitir cada palavra ou grupo?
QTA - Anule a mensagem anterior
QTB - Concordo com a sua contagem de palavras
QTC - Mensagem, notícia
QTH - De Sossego: Casa
QTH - De Basquete: Local de trabalho
QTO - Sanitário
QTR - Horas
QTX - Sairei por tempo indeterminado
QUD - Recebi seu sinal de urgência
QUF - Recebi seu sinal de perigo
QAP - Permaneça na escuta
Gírias de Rádio-Amadores
Gíria Significado
88 Beijo
06 rolamento Caminhão toco
10 rolamento Caminhão truck
14 rolamento Carreta 2 eixos
18 rolamento Carreta 3 eixos simples
22 rolamento Carreta 3 eixos trucado
26 rolamento Bitren
34 rolamento Treminhão
Ana Maria (AM) Amplitude Modulada
Aparato Rádio PX
Areia Doce Açúcar
Areia Salgada Sal
Asa Dura Avião
Bailarina Caneta
Balaio de Gato Bagunça no QRG
Banda lateral Rádio com freq. SSB
Barra móvel Automóvel
Barracão de zinco Caminhão baú
Batente Trabalho, serviço
Batom a batom Pessoalmente (ela / ele)
Batonéte Ela
Bicorar / Modular Falar
Bigode a bigode Pessoalmente (ele / ele)
Bigodera Interferência, batimento
Biônica Estação sofisticada
Bomba d´água Melância
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Botina Amplificador de RF
Botina branca Médico
Botina preta Polícia rodoviária
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Bruxa Ventania
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Cowboy do Asfalto Fera no Volante
Capacete Sogro
Chá de urubu Café
Chá de piriquito Chimarrão, mate
Chiclete de burro Milho
Canaleta Canal
Curto circuito Briga
Cristalografia Família
Cristal Esposa
Cristalina Filha
Cristaloide Filho
Carvão Esposo
Comer barbante Esperar
Caxinha preta Rádio transmissor
Carga pesada Caminhão
Chucrutar Aumentar os canais
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Diamante Pai
Dinamite Cachaça / Pinga
Dedo duro Tacógrafo
Dois metros horizontais Dormir
DX Contato distante
Esparadrapo Irmão
Feiticeiro Técnico de Rádio
Filamentos Ligar / desligar rádio
Fundo de poço Sinal fraco
Geladeira deitada Caminhão frigorífico
Gordurames Comida
Grão de ouro Soja
Grega Viagem
Loura suada Cerveja
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Lambari Estação fraca
Lilico Butina, Bulinear
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Mala de navio Contêiner
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Ouro negro Pneu
Paçoca Areia
Paçoqueiro Caçambeiro
Papagaio Rádio AM/FM
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Pé de sola A pé
Perneta Colega
Petroleiro Posto
Pitimbado Doente / Quebrado
Portadora Transmissão sem áudio
Papai Noel Dentel
Para-raio Sogra
Pirambeira Sair / Deslocar
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QTO Sanitário
Reco-Reco nas costelas Abraço
Shack Local da Estação
Santiago Sinal
Shampoo de macaco Óleo preto
Soltar a rédea Acelerar
Suco de confusão Bebida alcoólica
Suco de beija-flor Flor
Suco de pica-pau Madeira
Suco do capeta Produto químico
Super dedo-duro Rastreador
Tapete branco Papel
Tapete caipira Estrada de barro
Tapete preto Asfalto
Trapizunga Aparelhagem de transmissão
Turmalina Namorada
Tapete branco Papel
Tapete preto Asfalto
Tubarão Estação forte
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