Localização: Amparo, SP - Brasil | Alcance real: 200
milhas náuticas
dedicado ao assunto relacionados a radioamadorismo e ciências na area da eletrônica e Telecomunicações ...
segunda-feira, 30 de abril de 2012
veja o tela radar no pc gratis trafego aerio em tempo real no seu pc gratis
Ai esta o link http://www.telaradar.com.br/
uma torre de rádio de 540 metros Uma escadaria para o céu
Mesmo com os equipamentos de segurança, a escalada ainda é extremamente perigosa, pois existem pontos de transição em que não há onde prender os mosquetões. A chuva é outra grande inimiga, já que ela pode começar sem aviso, obrigando os escaladores a voltar por uma trilha ainda mais mortal que antes.
REPETIDORA D-STAR DO RIO DE JANEIRO JA ESTA NO AR.
Neste sábado, 14/04/2012, a primeira
repetidora D-Star do Rio de Janeiro deve ser inaugurada na frequência de
439.850 MHz. Trata-se da PY1URE. Ela funcionará no Morro da Viração e
deve dar uma boa cobertura para toda a área urbana do Rio de Janeiro,
Niterói e municípios vizinhos.
Já estão a caminho, levando a nova
repetidora, PU2UBL – Edson, PU2TRG – Luiz Antonio e PY2RJ – Beto. Se
encontrarão amanhã pela manhã com PY1IBM – Sales (AMRASE) e sua equipe para a instalação e testes.
Se você está no Rio de Janeiro e tem
equipamento D-Star, ou em outras regiões com cobertura D-Star, não deixe
de manter QAP amanhã para participar dos testes. A repetidora deverá
entrar no ar ainda na parte da manhã, e passará a fazer parte do
Refletor 18, que permite que todas as repetidoras D-Star do Brasil
estejam interligadas.
As regiões interligadas pelo sistema
hoje são: Americana – SP, Belo Horizonte – MG, Brasília – DF, Campinas –
SP, Caruaru – PE, Porto Alegre – RS, São Paulo – SP. E a partir de
amanhã Rio de Janeiro – RJ.
Configuração para a repetidora do Rio de Janeiro
YOUR: CQCQCQ
RPT1: PY1URE C
RPT2: PY1URE G
MY: seu indicativo
RPT1: PY1URE C
RPT2: PY1URE G
MY: seu indicativo
sábado, 28 de abril de 2012
Lâmpada série Construa passo a passo uma lampada série para a sua bancada de consertos de aparelhos
Construa passo a passo uma lampada série para a sua bancada de consertos
de aparelhos eletrônicos, este circuito garante maior segurança na hora
de ligar à rede elétrica as suas montagens experimentais ou consertos
realizados em aparelhos eletrônicos
Instale o plug em uma das pontas do cabo paralelo, abra o plug e fixe os fios apertando bem os parafusos de fixação. Acomode os fios nos guias internos do plug e feche-o em seguida.
:: Agora instalamos a tomada juntamente com o soquete da lâmpada na outra ponta do cabo.
Na outra ponta do cabo instalamos o soquete e a tomada onde serão conectados nossos circuitos em teste. Primeiramente observe que o nosso cabo pp, tem um fio na cor marrom e outro na cor azul.
Ligue o fio azul diretamente num dos terminais da tomada. Ligue o fio marrom diretamente a um dos terminais do soquete da lâmpada.
Providencie um pedaço de fio com a mesma expessura do cabo (nosso fio laranja) e ligue o outro terminal da tomada diretamente ao outro terminal do soquete da lâmpada.
Cuidado :
Não deixe sobrar resto de fio nos parafusos de fixação do soquete, após apertar bem os parafusos corte os excessos o mais curto possível. veja a figura ao lado.
:: Fixe o soquete da lâmpada e a tomada na base de madeira, acondicionando os fios corretamente nos recortes do soquete.
Fixe a montagem na base de madeira com os parafusos adquados, acondicionando os fios nas ranhuras do soquete e da tomada.
Prenda o cabo com um prendedor de fio para que não possa haver o rompimento do cabo durante o uso da lâmpada série.
Em seguida recoloque a proteção de porcelana no soquete e rosqueie sem apertar muito. Você pode montar a lâmpada série diretamente na bancada de trabalho, já que seu uso será constante.
Em seguida instale a lâmpada no soquete.
Aqui está nossa lâmpada série pronta para ser testada.
ATENÇÂO :
Antes de liga-la na rede elétrica tenha a certeza de que ligou os fios corretamente, confira tudo novamente.
Tudo OK, ligue a lampada série na rede elétrica, não deve acontecer nada, a lâmpada não deverá acender, se acender é porque algo está ligado errado…
Com um multiteste em AC, verifique a tensão na tomada deverá ser a mesma da rede elétrica de sua cidade (110 ou 220 volts).
A lâmpada série em funcionamento.
Sempre antes de ligar a energia no circuito, devemos conferir se a montagem ou o conserto foi realizado corretamente.
As vezes um erro passa despercebido e todo o trabalho
fica comprometido, a consequência é vários componentes queimados porque
não foi possível desliga-lo a tempo.
A solução é se utilizar de um pequeno circuito limitador de corrente para proteger o circuito em teste, uma lampada série.
O circuito.
O circuito nada mais é que uma lâmpada incandecente de 100 ou 150 watts ligada em série com o nosso circuito em teste.
Lista de materiais:
1 Lâmpada incandecente de 100 ou 150 watts/ 110 ou 220 volts (verifique a tensão da sua rede elétrica).
1 Metro de cabo pp 1,5 mm de expessura ou qualquer outro fio paralelo de capa dupla.
1 Soquete de porcelana para lâmpada.
1 Tomada.
1 Plug para tomada.
1 Base de madeira 15X15 cm. para a montagem do circuito.
4 Parafusos.
1 Lâmpada incandecente de 100 ou 150 watts/ 110 ou 220 volts (verifique a tensão da sua rede elétrica).
1 Metro de cabo pp 1,5 mm de expessura ou qualquer outro fio paralelo de capa dupla.
1 Soquete de porcelana para lâmpada.
1 Tomada.
1 Plug para tomada.
1 Base de madeira 15X15 cm. para a montagem do circuito.
4 Parafusos.
Instale o plug em uma das pontas do cabo paralelo, abra o plug e fixe os fios apertando bem os parafusos de fixação. Acomode os fios nos guias internos do plug e feche-o em seguida.
:: Agora instalamos a tomada juntamente com o soquete da lâmpada na outra ponta do cabo.
Na outra ponta do cabo instalamos o soquete e a tomada onde serão conectados nossos circuitos em teste. Primeiramente observe que o nosso cabo pp, tem um fio na cor marrom e outro na cor azul.
Ligue o fio azul diretamente num dos terminais da tomada. Ligue o fio marrom diretamente a um dos terminais do soquete da lâmpada.
Providencie um pedaço de fio com a mesma expessura do cabo (nosso fio laranja) e ligue o outro terminal da tomada diretamente ao outro terminal do soquete da lâmpada.
Cuidado :
Não deixe sobrar resto de fio nos parafusos de fixação do soquete, após apertar bem os parafusos corte os excessos o mais curto possível. veja a figura ao lado.
:: Fixe o soquete da lâmpada e a tomada na base de madeira, acondicionando os fios corretamente nos recortes do soquete.
Fixe a montagem na base de madeira com os parafusos adquados, acondicionando os fios nas ranhuras do soquete e da tomada.
Prenda o cabo com um prendedor de fio para que não possa haver o rompimento do cabo durante o uso da lâmpada série.
Em seguida recoloque a proteção de porcelana no soquete e rosqueie sem apertar muito. Você pode montar a lâmpada série diretamente na bancada de trabalho, já que seu uso será constante.
Em seguida instale a lâmpada no soquete.
Aqui está nossa lâmpada série pronta para ser testada.
ATENÇÂO :
Antes de liga-la na rede elétrica tenha a certeza de que ligou os fios corretamente, confira tudo novamente.
Tudo OK, ligue a lampada série na rede elétrica, não deve acontecer nada, a lâmpada não deverá acender, se acender é porque algo está ligado errado…
Com um multiteste em AC, verifique a tensão na tomada deverá ser a mesma da rede elétrica de sua cidade (110 ou 220 volts).
A lâmpada série em funcionamento.
Em seguida ligamos um circuito qualquer para comprovar o seu
funcionamento. Nós utilizamos para o teste um pequeno carregador de
pilhas recarregáveis, note que seus leds estão indicando que está
funcionando corretamente e a lâmpada série permanece com seu filamento
apagado. Isso indica que apenas uma pequena corrente está circulando
pela lâmpada e alimenta normalmente o carregador.
Exemplo : Se o carregador tivesse algum componente com defeito que ocasionaria um consumo excessivo de corrente, a lâmpada passaria a avermelhar o filamento ou até acender por completo.
Na maioria dos casos quando ligarmos um aparelho na lâmpada série e a mesma acender e permanecer acessa é sinal que temos um problema no aparelho e devemos verificar antes de liga-lo diretamente a rede elétrica evitando um dano maior.
:: Simulando um curto-circuito.
Na figura ao lado, simulamos um curto-circuito, isto é, introduzimos na tomada da lâmpada série um fio para simular um aparelho com problemas.
Veja que a lâmpada acendeu com brilho total, isso indicaria que o aparelho ligado na lâmpada série estaria com algum problema e está consumindo uma corrente elétrica alta.
O uso da lâmpada série é indispensável quando queremos ligar um aparelho na rede elétrica, quando estamos consertando o mesmo.
Após trocar os componentes defeituosos, precisamos liga-lo para ver se resolveu o problema, a lâmpada série limita a corrente elétrica que circula pelo aparelho ligado a ela impedindo que os componentes trocados se queimem no caso do defeito ainda não tenha sido completamente resolvido.
Este tipo de lâmpada série é usado somente nos aparelhos que são ligados diretamente a rede elétrica.
Importante: O valor em watts da lâmpada série está relacionado com a potência dos aparelhos que serão ligados nela. Isto é, na prática devemos ligar aparelhos que consomem a metade da potência da lâmpada, em outras palavras, se você utilizou uma lâmpada de 100 watts na montagem, ligue aparelhos de até 50 watts de consumo, já para uma lâmpada de 150 a 200 watts ligue aparelhos que consomem de 75 a 100 watts de potência.
Se você ligar um aparelho de alta potência em uma lâmpada de baixa potência, a lâmpada acenderá mesmo que o aparelho não tenha problemas isso acontece porque a potência da lâmpada foi ultrapassada pelo consumo do aparelho ligado a ela.
Ao ligar na lâmpada série aparelhos de alta potência como monitores, fontes de computadores, aparelhos de som; a lâmpada acenderá por um instante e logo apaga-se, é devido a carga dos capacitores no circuito, após a carga a lâmpada praticamente se apaga ou fica com o filamento levemente avermelhado.
Caso fique acesa constantemente, algo pode estar com problemas no aparelho.
Com o uso da lâmpada série na reparação de aparelhos eletrônicos, temos uma indicação visual do estado do circuito: alto consumo de corrente, em curto, ou acionando a proteção facilitando a solução do defeito.
Bom trabalho.
Exemplo : Se o carregador tivesse algum componente com defeito que ocasionaria um consumo excessivo de corrente, a lâmpada passaria a avermelhar o filamento ou até acender por completo.
Na maioria dos casos quando ligarmos um aparelho na lâmpada série e a mesma acender e permanecer acessa é sinal que temos um problema no aparelho e devemos verificar antes de liga-lo diretamente a rede elétrica evitando um dano maior.
:: Simulando um curto-circuito.
Na figura ao lado, simulamos um curto-circuito, isto é, introduzimos na tomada da lâmpada série um fio para simular um aparelho com problemas.
Veja que a lâmpada acendeu com brilho total, isso indicaria que o aparelho ligado na lâmpada série estaria com algum problema e está consumindo uma corrente elétrica alta.
O uso da lâmpada série é indispensável quando queremos ligar um aparelho na rede elétrica, quando estamos consertando o mesmo.
Após trocar os componentes defeituosos, precisamos liga-lo para ver se resolveu o problema, a lâmpada série limita a corrente elétrica que circula pelo aparelho ligado a ela impedindo que os componentes trocados se queimem no caso do defeito ainda não tenha sido completamente resolvido.
Este tipo de lâmpada série é usado somente nos aparelhos que são ligados diretamente a rede elétrica.
Importante: O valor em watts da lâmpada série está relacionado com a potência dos aparelhos que serão ligados nela. Isto é, na prática devemos ligar aparelhos que consomem a metade da potência da lâmpada, em outras palavras, se você utilizou uma lâmpada de 100 watts na montagem, ligue aparelhos de até 50 watts de consumo, já para uma lâmpada de 150 a 200 watts ligue aparelhos que consomem de 75 a 100 watts de potência.
Se você ligar um aparelho de alta potência em uma lâmpada de baixa potência, a lâmpada acenderá mesmo que o aparelho não tenha problemas isso acontece porque a potência da lâmpada foi ultrapassada pelo consumo do aparelho ligado a ela.
Ao ligar na lâmpada série aparelhos de alta potência como monitores, fontes de computadores, aparelhos de som; a lâmpada acenderá por um instante e logo apaga-se, é devido a carga dos capacitores no circuito, após a carga a lâmpada praticamente se apaga ou fica com o filamento levemente avermelhado.
Caso fique acesa constantemente, algo pode estar com problemas no aparelho.
Com o uso da lâmpada série na reparação de aparelhos eletrônicos, temos uma indicação visual do estado do circuito: alto consumo de corrente, em curto, ou acionando a proteção facilitando a solução do defeito.
Bom trabalho.
Tecnologias de transmissão de energia sem fios
Embora o Wi-Fi e o Bluetooth tenham eliminado boa parte dos cabos para as conexões de rede e com periféricos, ainda temos o problema da transmissão de energia. Seu notebook pode ficar conectado à rede wireless da sua casa continuamente, mas você ainda precisa ligá-lo na tomada a cada duas ou três horas para recarregar as baterias.
Existem tecnologias experimentais para a transmissão de energia sem o uso de fios a curtas distâncias, que podem vir a eliminar essa necessidade nos próximos anos. Uma delas, mais convencional, é baseada no uso de indução para carregar as baterias de dispositivos de baixo consumo, como smartphones. Um módulo receptor é instalado dentro do aparelho, permitindo que ele seja carregado simplesmente por ser deixado sobre uma base.
Essa tecnologia existe desde o início do século 20 e é largamente usada em escovas de dente elétricas e alguns outros dispositivos. O princípio de funcionamento é o mesmo dos transformadores usados em fontes de alimentação, que são também compostos por duas bobinas separadas entre si.
Apesar disso, o uso em equipamentos de informática é relativamente recente. Em 2004 uma empresa chamada SplashPower tentou sem muito sucesso vender carregadores para celulares, e em 2009 ela foi adotada no touchstone, o carregador sem fio do Palm Pre.
Apesar do marketing tentar fazer parecer que se trata de alguma tecnologia exótica, internamente ele usa um circuito bastante simples, com um grande imã que segura o aparelho no lugar e uma bobina que cria o campo de indução
A energia é transferida para o aparelho graças a outra bobina, instalada dentro da tampa inferior do Palm Pre. O sistema funciona bem (com um índice de perda aceitável), mas as duas bobinas precisam ficar diretamente sobrepostas, com apenas alguns milímetros de separação, o que significa que o carregamento ocorre apenas quando o aparelho está diretamente sobre a base (daí o sistema magnético para segurá-lo no lugar):
Um carregador wireless soa como uma boa ideia, mas a funcionalidade é limitada, já que o aparelho precisa ficar sobre a base por algumas horas para ser carregado. Na prática, não é muito diferente de usar um cradle, como no caso dos Palms antigos.
Em 2007, um grupo de pesquisadores do MIT demonstraram uma variação da tecnologia, que é capaz de transferir energia a distâncias bem maiores. Em uma demostração, conseguiram manter uma lâmpada de 60 watts acesa a uma distância de 2 metros, utilizando duas bobinas cuidadosamente construídas:
A ideia básica é o uso de ressonância, o mesmo princípio que faz com que objetos vibrem ao receberem ondas em uma determinada frequência (como no caso dos instrumentos musicais). Ao construir duas bobinas de cobre que ressoam à mesma frequência, é possível transmitir energia de uma bobina para a outra de forma relativamente eficiente, já que a energia é canalizada diretamente para a segunda bobina, ao invés de ser irradiada em todas as direções. Como a transmissão é feita usando energia magnética (e não ondas de rádio ou outro tipo de radiação potencialmente nociva) a tecnologia é considerada bastante segura para organismos vivos.
Na demonstração, foram utilizadas boninas com 60 centímetros de diâmetro e a eficiência da transmissão foi de apenas 40% (ou seja, o sistema consumia 150 watts para transmitir 60 watts para a lâmpada), mas não é difícil de imaginar que boninas menores poderiam transmitir energia suficiente para manter um notebook ligado, ou carregar um smartphone durante a noite.
Percebendo o potencial da ideia, a Intel passou a trabalhar em uma solução própria o WREL (Wireless Resonant Energy Link), que é baseado no mesmo princípio. A primeira demonstração foi feita em 2008 durante o IDF, onde foi apresentado um protótipo capaz de transmitir 60 watts de energia a uma distância de 61 centímetros com uma eficiência de 75% (ou seja, o transmissor consome 80 watts para transmitir 60, o que é uma eficiência similar à maioria das fontes de alimentação usadas em PCs).
Assim como o projeto demonstrado pela equipe do MIT, o sistema é relativamente simples, baseado no uso de duas bobinas de fios de cobre. O segredo não está em nenhum circuito eletrônico revolucionário, mas na cuidadosa construção das bobinas para que elas ressoem na mesma frequência:
Outro destaque é a criação de um canal de comunicação entre o emissor de o receptor, o que permite ajustar a potência de transferência, entre outros parâmetros. Você pode imaginar que em situações reais de uso o emissor transmitiria uma pequena quantidade de energia continuamente e aumentaria a potência conforme outros dispositivos de conectassem a ele, enviando 3 watts ao recarregar um smartphone e 30 ao recarregar um notebook, por exemplo.
A distância máxima também não é fixa. Os 61 centímetros adotados no sistema da demonstração são a distância em que o sistema é capaz de transmitir com maior eficiência, mas ele é capaz de trabalhar em distâncias maiores, ou até mesmo transmitir energia através de paredes ou outros obstáculos, muito embora com uma eficiência muito menor.
A equipe do MIT responsável pelo experimento inicial também continua na ativa, através da WiTricity, uma empresa americana que tem buscado levar a tecnologia a outros nichos. A ideia é que uma bobina colocada na parede ou no teto poderia alimentar várias aparelhos no mesmo ambiente, reduzindo a necessidade de usar fios e baterias. Você não precisaria mais ligar a TV na tomada, por exemplo.
Protótipos mais recentes produzidos pela equipe do MIT já são capazes de atingir os 90% de eficiência em situações ideias, o que pode resultar em níveis de eficiência similares ou até um pouco superiores aos de muitas das fontes atuais, o que elimina muitas das preocupações relacionadas ao desperdício de energia.
É provável que os primeiros produtos comerciais cheguem ao mercado a partir de 2010. Como toda novidade, eles inicialmente serão caros, mas a tecnologia tende a cair de preço rapidamente conforme a produção aumentar, já que não existe nenhum grande mistério na produção de bobinas de cobre.
Pode ser que no futuro a tecnologia se torne tão popular quanto as redes wireless, ajudando a reduzir a bagunça de fios embaixo da mesa e possibilitando a criação de novos tipos de dispositivos portáteis, que poderão não apenas ficar continuamente conectados à web, mas também funcionar continuamente sem precisar de recargas.
sexta-feira, 27 de abril de 2012
Respondendo a uma pergunta de um leitor do blog CB MOTOROLA 4002
Este modelo é apenas AM, PA e com botões locais. Tem uma ligação canal iluminado, em VERMELHOcanal 9 indicador no seletor de canais. Ao contrário de modelos mais recentes (4022, e outros) não há nenhum indicador LED do canal. O medidor de sinal / transmissão foi praticamente o mesmo em todas as rádios móveis e base. As exceções notáveis, possivelmente, as rádios 550 da série.
Esta radio tiene un potencia de 13 Watts
SALIDA RF
Este modelo es sólo AM, PA y los botones locales. Canal tiene una luz de enlace, y el indicador rojo en el canal selector de canal 9. A diferencia de los modelos más recientes (4022 y otros) no hay un canal de LED. El medidor de señal / transmisión fue casi la misma para todas las radios móviles y de base. Las excepciones más notables, posiblemente, las 550 radios de la serie.
MUCHO SE HA UTILIZADO POR LA POLICÍA EN AMÉRICA DEL NORTE
La década de 1970...
Y una auténtica reliquia de los colectores
Y una radio de los años 1970 La duda sobre el poder real E 13 WATTES DE SALIDA DE RF
Esta radio tiene un potencia de 13 Watts
SALIDA RF
Este modelo es sólo AM, PA y los botones locales. Canal tiene una luz de enlace, y el indicador rojo en el canal selector de canal 9. A diferencia de los modelos más recientes (4022 y otros) no hay un canal de LED. El medidor de señal / transmisión fue casi la misma para todas las radios móviles y de base. Las excepciones más notables, posiblemente, las 550 radios de la serie.
MUCHO SE HA UTILIZADO POR LA POLICÍA EN AMÉRICA DEL NORTE
La década de 1970...
Y una auténtica reliquia de los colectores
Y una radio de los años 1970 La duda sobre el poder real E 13 WATTES DE SALIDA DE RF
O primeiro navio a enviar um SOS por rádio foi o Arapahoe em 11 de agosto de 1909
O primeiro navio a enviar um SOS por rádio foi o Arapahoe em 11 de
agosto de 1909. Encontrava-se perdido ao norte do continente americano.
imagem do navio arapahoe
SOS é o sinal enviado em situações de emergência. Quando enviado em código morse consiste em três pontos (a letra S), três traços (a letra O) e novamente três pontos: ...---... (oralmente diz-se di di di da da da di di di).
Não significa Save our Souls ou Save our Ship como correntemente é dito e como muitos pensam, ainda, que foi usado pela primeira vez no naufrágio do Titanic, mas porque a combinação dos três pontos seguidos de três traços seguidos de três pontos é facilmente reconhecível numa transmissão em código morse, mesmo com interferências.
Este sinal foi inicialmente adotado pelo governo alemão nas regulamentações de rádio em 1 de Abril de 1905, e passou a ser um padrão mundial quando foi aceito na “II International Radiotelegraphic Convention”, firmada em 3 de Novembro de 1906 e tornando-se efetiva em 1 de Julho de 1908 (em substituição ao sinal CQD).
O primeiro navio a enviar um SOS por rádio foi o Arapahoe em 11 de agosto de 1909. Encontrava-se perdido ao norte do continente americano.
O fim do sentido original do SOS deu-se em janeiro de 1999 quando foi oficialmente aposentado o serviço de telegrafia Morse nas comunicações marítimas. A Autoridade de Segurança Marítima da Austrália foi a última organização internacional a deixar de reconhecer oficialmente o sistema. A Rádio Melbourne realizou a transmissão final em código Morse em seu Serviço Móvel Marítimo às 23:59 UTC do dia 31 de janeiro de 1999.
imagem do navio arapahoe
SOS é o sinal enviado em situações de emergência. Quando enviado em código morse consiste em três pontos (a letra S), três traços (a letra O) e novamente três pontos: ...---... (oralmente diz-se di di di da da da di di di).
Não significa Save our Souls ou Save our Ship como correntemente é dito e como muitos pensam, ainda, que foi usado pela primeira vez no naufrágio do Titanic, mas porque a combinação dos três pontos seguidos de três traços seguidos de três pontos é facilmente reconhecível numa transmissão em código morse, mesmo com interferências.
Este sinal foi inicialmente adotado pelo governo alemão nas regulamentações de rádio em 1 de Abril de 1905, e passou a ser um padrão mundial quando foi aceito na “II International Radiotelegraphic Convention”, firmada em 3 de Novembro de 1906 e tornando-se efetiva em 1 de Julho de 1908 (em substituição ao sinal CQD).
O primeiro navio a enviar um SOS por rádio foi o Arapahoe em 11 de agosto de 1909. Encontrava-se perdido ao norte do continente americano.
O fim do sentido original do SOS deu-se em janeiro de 1999 quando foi oficialmente aposentado o serviço de telegrafia Morse nas comunicações marítimas. A Autoridade de Segurança Marítima da Austrália foi a última organização internacional a deixar de reconhecer oficialmente o sistema. A Rádio Melbourne realizou a transmissão final em código Morse em seu Serviço Móvel Marítimo às 23:59 UTC do dia 31 de janeiro de 1999.
quinta-feira, 26 de abril de 2012
Operação Mercúrio Federal (PRF) em 27 de abril de 2012
Mais
de 20 motoristas foram flagrados por agentes da Polícia Rodoviária
Federal (PRF) e da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) com
rádios comunicadores irregulares na manhã desta quinta-feira (27) na
Grande Vitória.
A "Operação Mercúrio" é realizada em parceria entre esses órgãos e tem o objetivo de combater a comunicação irregular com o uso dos rádios. De acordo com a PRF, para utilizar o equipamento, similar a um equipamento de radioamador, o motorista deve obter licença junto à Anatel e seguir uma legislação específica.
Ainda segundo a PRF, os rádios de comunicação instalados nos veículos - especialmente em automóveis caminhões e carretas - e são frequentemente utilizados para difundir informações de blitzes, o que atrapalha trabalho das polícias tanto no que se refere ao combate à criminalidade quanto na fiscalização de trânsito.
Além disso freqüências exclusivas de outros serviços e o uso de canais abertos são verificados, o que pode prejudicar atividades importantes, como aviação, serviços policiais e de emergência.
A operação começou às 8h desta quinta em uma rodovia federal que corta o Estado e não tem hora para acabar. Até agora, foram encontradas irregularidades em 25 veículos. Os motoristas foram parados em um posto da PRF. A notícia-crime contra eles será encaminhada à Justiça.
A atividade clandestina de telecomunicação, crime previsto na Lei 9472/97, resulta na pena de detenção de dois a quatro anos e em multa que pode chegar ao valor de R$ 10.000,00. A Anatel é o órgão responsável pela fiscalização desses serviços.
Na mitologia romana, Mercúrio era o mensageiro dos deuses, em especial de Júpiter, que lhe pôs asas na cabeça e nos calcanhares, para executar as ordens com maior rapidez. É a versão de Hermes, também mensageiro dos deuses na mitologia grega.
A "Operação Mercúrio" é realizada em parceria entre esses órgãos e tem o objetivo de combater a comunicação irregular com o uso dos rádios. De acordo com a PRF, para utilizar o equipamento, similar a um equipamento de radioamador, o motorista deve obter licença junto à Anatel e seguir uma legislação específica.
Ainda segundo a PRF, os rádios de comunicação instalados nos veículos - especialmente em automóveis caminhões e carretas - e são frequentemente utilizados para difundir informações de blitzes, o que atrapalha trabalho das polícias tanto no que se refere ao combate à criminalidade quanto na fiscalização de trânsito.
Além disso freqüências exclusivas de outros serviços e o uso de canais abertos são verificados, o que pode prejudicar atividades importantes, como aviação, serviços policiais e de emergência.
A operação começou às 8h desta quinta em uma rodovia federal que corta o Estado e não tem hora para acabar. Até agora, foram encontradas irregularidades em 25 veículos. Os motoristas foram parados em um posto da PRF. A notícia-crime contra eles será encaminhada à Justiça.
A atividade clandestina de telecomunicação, crime previsto na Lei 9472/97, resulta na pena de detenção de dois a quatro anos e em multa que pode chegar ao valor de R$ 10.000,00. A Anatel é o órgão responsável pela fiscalização desses serviços.
Na mitologia romana, Mercúrio era o mensageiro dos deuses, em especial de Júpiter, que lhe pôs asas na cabeça e nos calcanhares, para executar as ordens com maior rapidez. É a versão de Hermes, também mensageiro dos deuses na mitologia grega.
quarta-feira, 25 de abril de 2012
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RADIO CB COBRA 23 PLUS PORQUE TEM A CHAVE WEATHER
RADIO COBRA 23 PLUS E UM RADIO PX DE 40 CANAL
NORMAL MAIS QUE MUITOS NÃO SABEM PARA QUE A CHAVE SELETORA CB TEM MAIS
TRÊS POSIÇÕES A BAIXO DA POSIÇÃO CB SÃO ELAS
WX1
WX2
WX3
SE REPARAMOS NO QUE ESTA ESCRITO EM INGLÊS
EM BAIXO DA CHAVE VEREMOS WEATHER OU SEJA TEMPO
O PEQUENO RADIO TEM TRES FREQUÊNCIA SOMENTE PARA ESCUTAR
condições metrológicas .
AS TRÊS POSIÇÕES PERMITE OUVIR TRES
FREQUENCIAS METROLOGICAS COSTEIRAS
ATRAVES DE UM CRISTAL DE 16.202 QUE O RADIO
TEM ATRAS DA CHAVE CB WX1 WX2 WX3
NO BRASIL ESTA 3 FREQUÊNCIA NÃO PODEM
SER CAPITADAS SOMENTE EM NORTE AMERICA
OBS WX1 E WX 2 E WX3 SOMENTE PARA ESCUTA
NÃO TRANSMITE .
TEMPO ESCUTA METROLÓGICAS
WEATHER LISTENING CONDITIONS METROLOGICAL
NORMAL MAIS QUE MUITOS NÃO SABEM PARA QUE A CHAVE SELETORA CB TEM MAIS
TRÊS POSIÇÕES A BAIXO DA POSIÇÃO CB SÃO ELAS
WX1
WX2
WX3
SE REPARAMOS NO QUE ESTA ESCRITO EM INGLÊS
EM BAIXO DA CHAVE VEREMOS WEATHER OU SEJA TEMPO
O PEQUENO RADIO TEM TRES FREQUÊNCIA SOMENTE PARA ESCUTAR
condições metrológicas
AS TRÊS POSIÇÕES PERMITE OUVIR TRES
FREQUENCIAS METROLOGICAS COSTEIRAS
ATRAVES DE UM CRISTAL DE 16.202 QUE O RADIO
TEM ATRAS DA CHAVE CB WX1 WX2 WX3
NO BRASIL ESTA 3 FREQUÊNCIA NÃO PODEM
SER CAPITADAS SOMENTE EM NORTE AMERICA
OBS WX1 E WX 2 E WX3 SOMENTE PARA ESCUTA
NÃO TRANSMITE .
TEMPO ESCUTA METROLÓGICAS
WEATHER LISTENING CONDITIONS METROLOGICAL
terça-feira, 24 de abril de 2012
segunda-feira, 23 de abril de 2012
Radiomadores norteamericanos no deserto da california
UM GRANDE EVENTO CA4WDC,
Realizada a cada ano de radiomadores e jipeiros of rodl e radiomadores
Desert-Roundup acampamento-base 2012 é quase como uma pequena cidade no deserto. Na verdade, já que a maioria acampamento participantes em motorhomes, é como uma cidade, como muitos residentes permanentes do deserto optar por viver em trailers ou casas de manufaturados. Acampamento-base fornece serviços tais como registro, informações, limpas port-a potties, e alimentos, na forma de Café Chef Andy Ruff Run Rock. Você não tem que cozinhar, ou embalar alimentos, quando você assistir Hi Desert-Roundup, como Chef Andy configura um restaurante no deserto - ir a este link para ler sobre os grandes refeições que nós apreciamos. Comunicações de Campo usamos CB canal 14 e os 2 metros de radiomadores freqüência de banda de rádio de 147,510 MHz simplex, para que seja fácil alcançar e tocar alguém.
em breve uma nova repetido no ar na cidade de espirto santo do pinhal
- Espírito Santo do Pinhal, São Paulo, Brazil
- "Grupo de Amigos Voluntários, que visa utilizar de um meio de comunicação para compartilhar solidariedade..."
- Em breve uma nova repetidora no ar na cidade de espirto santo do pinhal
- em 148.230
- Entidade sem fins lucrativos, formada por um grupo de amigos amantes de rádio amadorismo e faixa cidadão, com intuito de prestar auxílio ás comunidades, entidades, serviços públicos e outros.
-
APRRC - PX Clube Pinhalense
APRRC – Associação Pinhalense de Radioamadores e Rádio do Cidadão – PX Clube Pinhalense, é uma associação de direito privado, constituída por tempo indeterminado, sem fins econômicos, de caráter organizacional, filantrópico, assistencial, promocional, recreativo e educacional, sem cunho político ou partidário, com a finalidade de atender a todos que a ela se dirigirem, independente de classe social, nacionalidade, sexo, raça, cor ou crença religiosa.
Prestando serviços de apoio á comunidade e á sociedade em geral.
domingo, 22 de abril de 2012
Brasileiro desvendado misterioso apagão de Eta Carinae
Localizada a 7.500 anos-luz
da Terra, Eta Carinae é um dos objetos mais fascinantes da Galáxia.
Periodicamente, a estrela deixa de brilhar por 90 dias em alguns
comprimentos de onda o que levou cientistas da USP a pesquisarem e
finalmente entenderem o que está ocorrendo naquela região do Universo.
Utilizando dados registrados em diversos telescópios da América do Sul durante o último apagão do objeto, o pesquisador Augusto Damineli e seu colega Mairan Teodoro, ligados à Universidade de São Paulo, concluíram que o evento não é provocado por um único fenômeno como se pensava anteriormente, mas por dois eventos distintos e entrelaçados.
Para entender exatamente o que ocorre é necessário explicar que Eta Carinae é um sistema binário, composto de duas grandes estrelas que orbitam entre si. A principal e maior é Eta Carinae A, de aproximadamente 90 massas solares e a segunda é Eta Carinae-B, bem menor, com cerca de 36 massas solares e dez vezes menos brilhante.
Parte do fenômeno do apagão já era já razoavelmente conhecido e estudado - inclusive pelos próprios pesquisadores brasileiros - e é atribuído à passagem de Eta Carinae A a frente de Eta Carinae B, bloqueando a passagem de luz em diversos comprimentos de onda antes de chegar aos instrumentos na Terra.
No total, esse eclipse estelar dura aproximadamente 30 dias. Como o apagão de Eta Carinae dura mais ou menos 90 dias, alguma coisa ainda não conhecida estava prolongando o blecaute e intrigando os astrofísicos.
Vento Solar
De acordo com o trabalho de Damineli e Teodoro, aceito para publicação no Astrophysical Journal, o prolongamento do apagão no espectro dos raios-x pode ser creditado a um intrincado mecanismo associado ao colapso dos ventos estelares.
No entender dos cientistas, após o término do eclipse os dois objetos estão se aproximando do ponto da menor distância entre eles, chamado periastro, da ordem de 230 milhões de quilômetros. Neste momento, os ventos de Eta Carinae A passam a dominar o sistema duplo e bloqueiam os ventos da estrela menor Eta Carinae B, soprando-os de volta à superfície.
Ocorre então o que é chamado de colapso da zona de colisão dos ventos estelares, que até aquele instante estavam em equilíbrio. Isso, segundo os pesquisadores, trás duas consequências imediatas: o bloqueio da emissão de raios-x que chegam à Terra e o mais interessante, promove emissão eletromagnética no comprimento do ultravioleta. Em outras palavras, em pleno apagão de raios-x ocorre um clarão em ultravioleta, fenômeno que nunca havia sido observado.
Linha espectral
Esse inesperado brilho no espectro ultravioleta foi registrado pelos brasileiros durante o último apagão da estrela em 2009 e foi detectado de forma indireta por meio do registro de uma fraca linha espectral de gás hélio ionizado, a Hell4686 A. Essa linha, identificada em um equipamento chamado espectrógrafo, é uma espécie de assinatura característica da existência de uma fonte de raios ultravioleta naquela região.
“O sinal do hélio ionizado que vimos durante o apagão de 2009 é apenas 20% maior do que o limite capaz de ser medido por telescópios”, disse Damineli. Segundo ele, isso equivale ao brilho de 10 mil sóis no comprimento de onda do ultravioleta extremo.
Eta Carinae
Eta Carinae é um objeto gigantesco e distante. Não é possível de ser visto à vista desarmada, mas pode ser encontrada com auxílio de binóculo ou telescópio na constelação da Carina, situada ao lado do Cruzeiro do Sul.
Seu diâmetro é de cerca de 135 milhões de quilômetros e sua luminosidade chega a ser 5 milhões de vezes maior do que a do Sol. Quando entra no período de blecaute, deixa de emitir radiação no espectro de raios X, ultravioleta e ondas de rádio.
Estrelas muito grandes como Eta Carinae esgotam seu combustível muito rapidamente devido à sua grande massa e alta luminosidade. De acordo com os cientistas, Eta Carinae pode explodir como uma supernova ou hipernova a qualquer momento.
“Quando explodir, sua morte deverá produzir uma explosão de raios gama, o tipo de evento mais energético que ocorre no Universo”, afirma Damineli.
Há 170 anos, a megaestrela entrou em sua fase terminal. Desde então sofre grandes explosões e perde matéria da ordem de dezenas de massas solares, o que aumenta temporariamente seu brilho. Em 1843, durante meses a estrela se tornou visível a olho nu em pleno dia, rivalizando em brilho com Sirius, a estrela mais brilhante do céu noturno.
Utilizando dados registrados em diversos telescópios da América do Sul durante o último apagão do objeto, o pesquisador Augusto Damineli e seu colega Mairan Teodoro, ligados à Universidade de São Paulo, concluíram que o evento não é provocado por um único fenômeno como se pensava anteriormente, mas por dois eventos distintos e entrelaçados.
Para entender exatamente o que ocorre é necessário explicar que Eta Carinae é um sistema binário, composto de duas grandes estrelas que orbitam entre si. A principal e maior é Eta Carinae A, de aproximadamente 90 massas solares e a segunda é Eta Carinae-B, bem menor, com cerca de 36 massas solares e dez vezes menos brilhante.
Parte do fenômeno do apagão já era já razoavelmente conhecido e estudado - inclusive pelos próprios pesquisadores brasileiros - e é atribuído à passagem de Eta Carinae A a frente de Eta Carinae B, bloqueando a passagem de luz em diversos comprimentos de onda antes de chegar aos instrumentos na Terra.
No total, esse eclipse estelar dura aproximadamente 30 dias. Como o apagão de Eta Carinae dura mais ou menos 90 dias, alguma coisa ainda não conhecida estava prolongando o blecaute e intrigando os astrofísicos.
Vento Solar
De acordo com o trabalho de Damineli e Teodoro, aceito para publicação no Astrophysical Journal, o prolongamento do apagão no espectro dos raios-x pode ser creditado a um intrincado mecanismo associado ao colapso dos ventos estelares.
No entender dos cientistas, após o término do eclipse os dois objetos estão se aproximando do ponto da menor distância entre eles, chamado periastro, da ordem de 230 milhões de quilômetros. Neste momento, os ventos de Eta Carinae A passam a dominar o sistema duplo e bloqueiam os ventos da estrela menor Eta Carinae B, soprando-os de volta à superfície.
Ocorre então o que é chamado de colapso da zona de colisão dos ventos estelares, que até aquele instante estavam em equilíbrio. Isso, segundo os pesquisadores, trás duas consequências imediatas: o bloqueio da emissão de raios-x que chegam à Terra e o mais interessante, promove emissão eletromagnética no comprimento do ultravioleta. Em outras palavras, em pleno apagão de raios-x ocorre um clarão em ultravioleta, fenômeno que nunca havia sido observado.
Linha espectral
Esse inesperado brilho no espectro ultravioleta foi registrado pelos brasileiros durante o último apagão da estrela em 2009 e foi detectado de forma indireta por meio do registro de uma fraca linha espectral de gás hélio ionizado, a Hell4686 A. Essa linha, identificada em um equipamento chamado espectrógrafo, é uma espécie de assinatura característica da existência de uma fonte de raios ultravioleta naquela região.
“O sinal do hélio ionizado que vimos durante o apagão de 2009 é apenas 20% maior do que o limite capaz de ser medido por telescópios”, disse Damineli. Segundo ele, isso equivale ao brilho de 10 mil sóis no comprimento de onda do ultravioleta extremo.
Eta Carinae
Eta Carinae é um objeto gigantesco e distante. Não é possível de ser visto à vista desarmada, mas pode ser encontrada com auxílio de binóculo ou telescópio na constelação da Carina, situada ao lado do Cruzeiro do Sul.
Seu diâmetro é de cerca de 135 milhões de quilômetros e sua luminosidade chega a ser 5 milhões de vezes maior do que a do Sol. Quando entra no período de blecaute, deixa de emitir radiação no espectro de raios X, ultravioleta e ondas de rádio.
Estrelas muito grandes como Eta Carinae esgotam seu combustível muito rapidamente devido à sua grande massa e alta luminosidade. De acordo com os cientistas, Eta Carinae pode explodir como uma supernova ou hipernova a qualquer momento.
“Quando explodir, sua morte deverá produzir uma explosão de raios gama, o tipo de evento mais energético que ocorre no Universo”, afirma Damineli.
Há 170 anos, a megaestrela entrou em sua fase terminal. Desde então sofre grandes explosões e perde matéria da ordem de dezenas de massas solares, o que aumenta temporariamente seu brilho. Em 1843, durante meses a estrela se tornou visível a olho nu em pleno dia, rivalizando em brilho com Sirius, a estrela mais brilhante do céu noturno.
sexta-feira, 20 de abril de 2012
Rádio Russa UVB-76 mistérios que ronda as transmissões recentes da rádio UVB-76,
UVB-76 é uma estação de rádio de
ondas curtas, que geralmente transmite na frequência de 4625 kHz. É
conhecida entre os ouvintes de rádio pelo apelido de The Buzzer. A
UVB-76 é só mais uma de várias estações numéricas (numbers stations),
ela fica localizada no Distrito Militar de Moscou e ninguém sabe ao
certo qual o propósito dela. Ela possui um pequeno e monótono sinal,
repetindo-se a uma taxa aproximada de 25 tons por hora, durante 24
horas por dia. A estação tem sido observada desde cerca de 1982. Em
raras ocasiões, o sinal de alarme é interrompido e uma transmissão de
voz em russo ocorre.
Porém, foram relatadas recentemente duas mensagens em espaço curto de tempo, dias 23 e 25 de março. 2012
HIPÓTESES PARA O USO:
possíveis
utilizações dessa rádio e descobrimos Quatro:
Esperamos que seja apenas mais uma teoria da conspiração...
E TUDO INDICA QUE NESTE LOCAL UM PODEROSO
Porém, foram relatadas recentemente duas mensagens em espaço curto de tempo, dias 23 e 25 de março. 2012
HIPÓTESES PARA O USO:
possíveis
utilizações dessa rádio e descobrimos Quatro:
1 - uma estação de medição meteorológica. isso porque o sinal que ela
emite (o buzz) é de 4.625MHz, uma frequência típica para estudos de
mudança na ionosfera. (Suposição, devido ao sinal constante).
2 - uma estação de informação militar.
3 - uma estação de informação para espiões
4 - um gatilho de homem morto (dead man switch). se o sinal supostamente parar, é porque algo aconteceu e devem ser tomadas medidas extremas.
2 - uma estação de informação militar.
3 - uma estação de informação para espiões
4 - um gatilho de homem morto (dead man switch). se o sinal supostamente parar, é porque algo aconteceu e devem ser tomadas medidas extremas.
Se a rádio encaixar nas teorias
de 1 a 3 então não é "tão grave" como podemos imaginar. O problema é
se a rádio for, de fato "Dead Man Switch". Vamos a definição disto:
O Special Weapons Emergency Separation System (SWESS - Armas Especiais de Emegência) É uma aplicação de um "interruptor" no campo das armas nucleares. Também pode ser usada para ativar um dispositivo, tais como bomba ou IED . O usuário mantém pressionada uma chave em sua mão que é o dispositivo de armas. Quando o interruptor é liberada, o aparelho será ativado, de modo que se o usuário é morto enquanto segurava o interruptor, o
O Special Weapons Emergency Separation System (SWESS - Armas Especiais de Emegência) É uma aplicação de um "interruptor" no campo das armas nucleares. Também pode ser usada para ativar um dispositivo, tais como bomba ou IED . O usuário mantém pressionada uma chave em sua mão que é o dispositivo de armas. Quando o interruptor é liberada, o aparelho será ativado, de modo que se o usuário é morto enquanto segurava o interruptor, o
Portanto,
a rádio pode ser usada também como "contagem regressiva", creio que
poucos pensaram nisto, se algum momento a rádio parar de funcionar,
algum plano estratégico envolvendo espiões ou terroristas pode ser
inciado.
TEORIA:
TEORIA:
Você pode estar pensando: "com tanta tecnologia eles vão utilizar um rádio AM?" De fato, hoje se utilizam satélites de comunicações de ultima geração. Mas já parou para pensar se todos estes sistemas pararem de funcionar? Sem internet, sem telefone, sem energia elétrica... A única coisa que vai funcionar são os radios
O
sinal da UVB-76 é mantido em AM e em faixa aberta para civis
justamente para que qualquer um de qualquer lugar do mundo possa
captar o sinal, assim como o de qualquer outra estação numérica.
Inclusive até aqui no Brasil.
Agora, a parte mais sinistra:
Frequentemente, é possível ouvir conversas distantes e outros ruídos
no fundo. Sugere-se que o dispositivo é operado com um microfone que
capta tudo, de uma forma acidental ou não. Raras vezes, vozes estranhas
surgem ao fundo – o evento só ocorreu quatro vezes, desde 1982. A
conversa, em russo, dizia o seguinte: “Я – 143. Не получаю генератор “.
“Идёт такая работа от аппаратной”, traduzindo, “Eu sou o 143. Eu não
recebo o oscilador (gerador).” e “Isso é o que a sala de operações está
emitindo.” ou “Essas são as ordens de operações.”. Bizarro, não?
Nem
mesmo o governo russo sabe do porque dessas estações existirem. Há,
inclusive, outras duas chamadas E11 e E25. Há teorias de que sua função
é monitorar algo, na atmosfera ou em outro lugar. Sua origem pode ter
derivado da Guerra Fria. Algumas dessas mensagens de voz indicam
diversas coordenadas que caem em lugares como Iraque, Irã, ilhas e
pontos no oceano – onde testes poderiam ter acontecido. . Às vezes pareciam abafadas por alguma coisa, talvez uma mascara. Códigos Morse podem ser ouvidos também.
Fotos
de satélite revelaram o local da estação em Pavarovo (Russia), e um
grupo foi até ela investigar. Tiveram uma surpresa: Deparou-se com um
local totalmente abandonado, cujos aparelhos datavam de muitos anos e
estavam lá, largados. Telefones, maquinários, documentos, mobília…
Tudo. (as fotos seguem no fim do tópico). E nem tudo era aberto: Havia
locais trancados, levando a lugares que eles não conseguiram acessar. O
que deve se esconder nesses locais? Se alguém quiser encontra-la via
Google Earth, as coordenadas são 56°04 ″ N do ′ 58, 37°05 ″ E do ′ 22.
Para que serviria esta rádio? Monitoramento
da posição dos inimigos? Rádio espiã? Testes nucleares? Algum aviso
perdido? Há quem associe a busca de OVNIs e até viagem temporal – visto
que ela, em uma das teorias, captaria sons perdidos no espaço tempo e
daria a coordenada do acontecimento. – O que há de verdade e de mentira?
instalações em péssimo estado de conservação .
TRANSMISSOES
FOTOS DO LOCAL DA RADIO
BOA PARTE DO COMPLEXO ABANDONADA ESTA ALAGADO
E TUDO INDICA QUE NESTE LOCAL UM PODEROSO
TRANSMISSOR ESTEVE EM ATIVIDADE POR MUITOS ANOS NESTE LOCAL
O SINAL OUVIDO NAS FERQUÊNCIAS DE 4625,00
ESTARIA
RUSSA MUITO BEM GUARDADO POR MILITARES