Com o tempo surgiram os kits de montagem, os componentes eletrônicos passaram a ser vendidos e criou-se um mercado onde surgiram as primeiras fábricas de rádios, a Delta, a Hallicrafter, Collins, Drake etc. Mas com o avanço tecnológico novos equipamentos e novas modalidades de comunicação surgiram, e o radioamadores participaram desse avanço que resultou nos sofisticados transceptores, compactos e versáteis repletos de Menus que se por um lado facilitam a vida por outro paradoxalmente parecem causar uma certa acomodação que pode deixar o operador acomodado, lerdo e ação e pensamento.
Assim logo que é prefixado, e hoje é relativamente fácil e rápido para se obter uma licença, pois existem manuais e até modelo dos exames para se conseguir a licença de operador de estação de radioamador, é comum o neófito querer e de fato logo instalar um moderno transceptor, com uma antena importada e muitas vezes até um amplificador linear, que torne mais fácil ser ouvido mais forte. Mesmo que seja logo ali num outro bairro ou cidade vizinha!
Sem dúvida que uma estação moderna é algo que devemos almejar. Mas é triste que o avanço tecnológico muitas vezes não é acompanhado de um avanço da peça mais importante da estação. Aquela que fica na frente do microfone, manipulador ou mesmo teclado, o RADIOAMADOR.
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