dedicado ao assunto relacionados a radioamadorismo e ciências na area da eletrônica e Telecomunicações ...
segunda-feira, 30 de julho de 2012
BRASIL NAO SE TEM NEM UMA REPETIDORA EM 10 METROS, NOS ESTADOS UNIDOS TEM DE SOBRA.
Aqui é uma referência rápida para quem procura informações sobre as repetidoras em 10metros nos Estados Unidos.Esta classificado por Frequência, PL, e depois Localização. Lembre-se, todos os offsets são-100kHz
OUTPUT CTCSS CALL STATE/PROV LOCATION
29.610- VO1KEN/ NFD /ST.JOHNS
29.620- 100- W1OJ/ MA /BOSTON
29.620- 103.5- K4XYZ/ KY/ BUCKHORN LAKE
29.620- 103.5- VE3TFM/ ONT/UXBRIDGE
29.620- 103.7- N8DNZ/ AL / TALLEDEGA
29.620- 107.2- NI8H /CA/LOS ANGELES
29.620- 110.9- AA7UJ/ WA/WOODINVILLE
29.620- 127.3- KD6AOG/ CA/SAN JOSE
29.620- 127.3- N2ISQ/ NY/MAPLE SPRINGS
29.620- 131.8- N9JHQ/ IN/ELKHART
29.620- 136.5- VA3FMR/ ONT/ DUNROBIN
29.620- 136.5- VE3TST/ ONT/ OTTAWA
29.620- 141.3- AA3AV/ MD/ MECHANICSVILLE
29.620- 141.3- AJ4D/ TN/ TELLICO PLAINS
29.620- 146.2- KQ2H/ NY/ MANHATTAN
29.620- 146.2- W2AI/ NY/ ORANGE COUNTY
29.620- 151.4- W5GAD/ LA/ METAIRIE
29.620- 156.7- N6JSL/ CA/ AUBURN
29.620- 162.2- AD7O/ OR/ PORTLAND
29.620- 162.2- W3PS/ PA/ CHESTER
29.620- 179.9- KØTFT/ IW/ SIOUX CITY
29.620- N4IDX/ AL/ MOULTON
29.620- WA5P/ AZ/ RUDY
29.620- W7JAG/ CA/ CLOVIS
29.620- WØTX/ CO/ DENVER
29.620- K2SSE/ FL/ MONTVERDE
29.620- KT4BQ/ FL/ FT WALTON BEACH
29.620- KF4XH/ GA/ MACON
29.620- KQ4XL/ GA/ MONROE
29.620- K9AMJ/ IL/ ROCKFORD
29.620- K9KE/ IL/ GODFREY
29.620- KK3L/ MD/ CUMBERLAND
29.620- KC8HIG/ MI/ PETERSBURG
29.620- NØXP/ MN/ CREDITRIVER
29.620- KB7KB/ T/ BOZEMAN
29.620- KC4XE/ NC/ WILKESBORO
29.620- WB4IUY/ NC/ ZEBULON
29.620- WR2AHL/ NY/ AVON
29.620- W8HF/ OH/ NORTHRIDGEVILLE
29.620- KD8C/ OH/ MASON
29.620 K3CFY/ PA/ IRWIN
29.620- KP4IA/ PR/ AGUAS BEUNAS
29.620- W4ZJM/ TN/ MEMPHIS
29.620- KA8OTX/ WV/ BECKLEY
29.630- WB9WIR/ IL/ NEW BURNSIDE
29.630- KC4QLP/ NC/ ELIZABETH CITY
29.640- KX4I/ AL/ TUSCALOOSA
29.640- 103.5- NS4R/ FL/ JACKSONVILLE
29.640- 103.5- KE4QOX/ NC/ HIGHPOINT
29.640- 103.5- K8LK/ OH/ MASSILLON
29.640- 103.5- VE3WOO/ ONT/ AGINCOURT
29.640- 107.2- W6KRW/ CA/ SANTIAGO PEAK
29.640- 107.2- W4CAT/ TN/ GALLATIN
29.640- 114.8- WD8DPA/ MI/ ANN ARBOR
29.640- 114.8- N2ACF/ NY/ NYACK
29.640- 131.8- KB9KRI/ IN/ VALPARAISO
29.640- 136.5- KB5MPW/ MS/ BAY SAINT LOUIS
29.640- 186.2- W3MIE/ PA/ MEADVILLE
29.640- 203.5- WB8CQV/ WV/ CHARLESTON
29.640- WB4TJO/ AL/ MOBILE/BAY MINETTE
29.640- KA4AFE/ AZ/ ROGERS
29.640- KJ1Q/ CT/ ROCKY HILL
29.640- N4LEM/ FL/ COCOA
29.640- W4HN/ FL/ MIAMI
29.640- K9KE/ IL/ GODFREY
29.640- AA9MZ/ IL/ TROY
29.640- KK4CZ/ KY/ LOUISVILLE
29.640- WBØQQK/ NE/ BELLEVUE
29.640- WF8M/ OH/ DAYTON
29.640- VE2RST/ QUE/ ST.JOSEPH-DU-LAC
29.640- WB4NKM/ TN/ GREENEVILLE
29.640- KJ7AZ/ WY/ RAWLINS
29.650- 110.9- AA3RG/ PA/ PALMYRA
29.650- WA1CBY/ CT/ WILLIMANTIC
29.650- LA/ WEST
29.650- WV/ ELKINS
29.660- 74.4-W2ID/ NY/ MAHOPAC
29.660- 88.5- KC2ENI/ NY/ MANHATTAN
29.660- 100- KR4UD/ AL/ PELHAM
29.660- 100- KI4RF/ FL/ HOLLY HILL
29.660- 100- WA8YWO/ WV/ RICHWOOD
29.660- 107.2- K6TY/ CA/ ARCADIA
29.660- 107.2- K2NK/ NY/ WALTON
29.660- 114.8- WA9GOB/ IL/ TINLEY PARK
29.660- 118.8- WB4GMQ/ AL/ FOLEY
29.660- 123- KE4QOX/ VA/ FANCY GAP
29.660- 141.3- N3AUY/ MD/ SILVER SPRING
29.660- 156.7- N6RKS/ CA/ SAN JOSE
29.660- 192.8- W5DFW/ TX/ FORT WORTH
29.660- WB4TWQ/ FL/ MIAMI
29.660- WA4FM/ FL/ WEST
29.660- WR4MG/ GA/ WARNER ROBINS
29.660- K9KE/ IL/ GODFREY
29.660- W9LM/ IL/ PARK RIDGE
29.660- KØLAV/ MN/ WHITE BEAR LAKE
29.660- N1BEC/ NC/ BALD CREEK
29.660- K4GRW/ NC/ NEWPORT
29.660- N4JEH/ NC/ ROCKY MOUNT
29.660- WBØIEN/ NE/ HOOPER
29.660- VE8NWT/ NWT/ YELLOWKNIFE
29.660- WA8SMQ/ OH/ MALVERN
29.660- W3BMD/ PA/ INDIANA
29.660- KP3AV/ PR/ COROZAL
29.660- VE3RGC/ QUE/ JOLIETTE
29.660- W4GL/ SC/ SUMTER
29.660- KD7BA/ UT/ SALT LAKE
29.670- 94.8- WV8HC/ WV/ CLARKSBURG
29.670- 118.8- WV8HC/ WV/ MORGANTOWN RX SITE
29.670- KA1DFI/ CT/ MONTVILLE
29.680- 88.5- WW4DC/ NC/ THOMASVILLE
29.680- 88.5- N8ITF/ TN/ SPRINGFIELD
29.680- 88.5- KE4QOX/ WV/ BECKLEY
29.680- 100- WA4ZML/ AL/ DOTHAN
29.680- 100- VE2REH/ QUE/ GATINEAU
29.680- 103.5- KA4ZAY/ FL/ MIAMI
29.680- 103.5- KB9JVU/ IL/ VERSAILLES
29.680- 107.2- K6BFS/ CA/ JOHNSTONE PEAK
29.680- 107.2- WB2JQK/ NY/ BOSTON
29.680- 110.9- W7UMH/ WA/ MT CONSTITUTION
29.680- 123- N2HJD/ NY/ ROCHESTER
29.680- 123- W3HZU/ PA/ YORK
29.680- 123- K5SOH/ TX/ ROSEHILL
29.680- 136.5- WB2BQW/ NY/ BLOOMING GROVE
29.680- 136.5- N2ROW/ NY/ NEW YORK CITY
29.680- 141.3- KBØY/ GA/ VALDOSTA
29.680- 141.3- N1RS/ PA/ APOLLO
29.680- 146.2- KA4UHL/ KY/ INGLE
29.680- 146.6- KA4DCS/ VA/ MIDDLEBURG
29.680- 151.4- N5YU/ AZ/ CLINTON
29.680- 156.7- NØEDS/ CA/ CLEARLAKE
29.680- 156.7- WA6SUV/ NV/ SOUTH LAKE TAHOE
29.680- 162.2- KA7OSM/ OR/ PORTLAND
29.680- 162.2- WB6CDN/ UT/ SALT LAKE
29.680- KXØE/ CO/ COLORADO SPRINGS
29.680- KA2MBE/ FL/ OCALA
29.680- K4LK/ FL/ SAINT PETERSBURG
29.680- AI8H/ GA/ CONYERS
29.680- N4BZJ/ GA/ DALTON
29.680- KD9FA/ IL/ CHICAGO
29.680- AA9ME/ IL /MASCOUTAH
29.680- N5OMG/ LA/ NEW ORLEANS
29.680- KAØJZV/ MN/ DULUTH
29.680- W8HHF/ OH/ TOLEDO
29.680- NP4VG/ PR/ CATANO
29.680- KC7NP/ WY/ CODY
29.690- WB2BQW/ NY/ BLOOMING GROVE
29.700- 156.7- VA3PTX/ ONT/ PEFFERLAW
A INNOVANTENNAS LANÇA SUA MAIS NOVA ANTENA A( LFA-Q)
ANTENA PARA FAIXAS DOS 10 METROS
LINHA DE MONTAGEM DAS ANTENAS
A NOVA ANTENA A ( LFA-Q)
A InnovAntennas lança sua mais nova e robusta antena a:
LFA-Q que e uma antena Quadribanda e com uma diferença. Primeiro de tudo o que a LFA Yagi tem e uns laços que compõem todos os seus elementos e não apenas a repetição do acionamento (de acordo com a Yagi LFA) e como todas as matrizes InnovAntennas tem um ponto de alimentação direta 50 Ohm que não requer nenhuma correspondência.
Muito tempo foi tomando para definir a forma na escolha do elemento diretor retangular para garantir as características de design InnovAntennas onde poderia ser realizado. Estes incluem lobos colaterais mínimos, alimentação direta Ohm 50, frente alta relação traseiro (F / R) e ampla largura de banda. Estes elementos foram todos alcançados, mas com um bônus,o ganho da antena e muito mais elevado!
O exemplo G3ZSS (foto) é uma versão 50MHz 6.7m de comprimento. Esta antena tem ganho de espaço livre 12.5dBi (10.35dBd), que aumenta para mais de 17dBi com o ganho de chão, e tem uma F / R de mais de 24 dB.
Outra característica do InnovAntennas LFA-Q, é o design extremamente robusto na sua construção. o LFA-Q usa 1/2 polegadas de diâmetro secções de alça (3/8 polegadas secções de extremidade) e tem um arranjo de dupla da lança para assegurar que os lacetes fiquem rígidos e em linha de um com o outro em todas as condições meteorológicas. Enquanto a LFA-Q usa quase o dobro da quantidade de material de um LFA 6el Yagi, a LFA-Q está aqui para ficar em todos os tempos, incluindo ventos fortes, neve e tempestades de gelo!
Uma produçao de antenas LFA-Q será feita ao longo do mes de Abril de 2012. Preste atenção às pequenas versões HF que mostram o excepcional nível de ganho de comprimentos das extremamedades compactas.Otima noticia mas quanto custara uma desta antenas aqui no Brasil? E esperar pra ver(NAS FOTOS ACIMA VOCE VE AS ANTENAS INNOVANTENNAS E SUA SEDE QUE FICA EM) Point Industrial Estate, Point Road,
Canvey Island na Inglaterra.
LFA-Q que e uma antena Quadribanda e com uma diferença. Primeiro de tudo o que a LFA Yagi tem e uns laços que compõem todos os seus elementos e não apenas a repetição do acionamento (de acordo com a Yagi LFA) e como todas as matrizes InnovAntennas tem um ponto de alimentação direta 50 Ohm que não requer nenhuma correspondência.
Muito tempo foi tomando para definir a forma na escolha do elemento diretor retangular para garantir as características de design InnovAntennas onde poderia ser realizado. Estes incluem lobos colaterais mínimos, alimentação direta Ohm 50, frente alta relação traseiro (F / R) e ampla largura de banda. Estes elementos foram todos alcançados, mas com um bônus,o ganho da antena e muito mais elevado!
O exemplo G3ZSS (foto) é uma versão 50MHz 6.7m de comprimento. Esta antena tem ganho de espaço livre 12.5dBi (10.35dBd), que aumenta para mais de 17dBi com o ganho de chão, e tem uma F / R de mais de 24 dB.
Outra característica do InnovAntennas LFA-Q, é o design extremamente robusto na sua construção. o LFA-Q usa 1/2 polegadas de diâmetro secções de alça (3/8 polegadas secções de extremidade) e tem um arranjo de dupla da lança para assegurar que os lacetes fiquem rígidos e em linha de um com o outro em todas as condições meteorológicas. Enquanto a LFA-Q usa quase o dobro da quantidade de material de um LFA 6el Yagi, a LFA-Q está aqui para ficar em todos os tempos, incluindo ventos fortes, neve e tempestades de gelo!
Uma produçao de antenas LFA-Q será feita ao longo do mes de Abril de 2012. Preste atenção às pequenas versões HF que mostram o excepcional nível de ganho de comprimentos das extremamedades compactas.Otima noticia mas quanto custara uma desta antenas aqui no Brasil? E esperar pra ver(NAS FOTOS ACIMA VOCE VE AS ANTENAS INNOVANTENNAS E SUA SEDE QUE FICA EM) Point Industrial Estate, Point Road,
Canvey Island na Inglaterra.
O INVENTOR DAS ANTENA YAGI
Shintaro Uda, co-inventor das antenas Yagi
O ano de 1926 marcou um grande ano para as pesquisas de antenas.A maioria das torres de rádio amador poderiam parecer muito diferente nos dias de hoje se não fosse o empenho e o trabalho de dois japonês, Shintaro Uda e Yagi Hidetsugu grandes pesquisadores. A partir dos trabalhos de suas pesquisas épicas nasceu o feixe moderno de hoje,a então assim chamada Matriz Yagi-Uda. Embora Yagi Hidetsugu tivesse um papel menor no desenvolvimento das antenas, o nome "Yagi"permanece ate hoje, e quem tem uma yagi fatalmente nunca se arrependeu de tela, na foto acima voce ve uma das primeiras antenas fabricadas no japao, nos idos de 1926.
Acordo brasil paraguai
Assunção, em 10 de setembro de 1974.
DTC/DAI/DAM-I/03/673.2(B46) (B44)
Senhor Ministro,
Tenho a honra de referir-me aos entendimentos entre o Governo brasileiro e o Governo do Paraguai referentes à possibilidade de se concluir um Acordo entre os dois Governos
relativamente à autorização recíproca para que os radioamadores
licenciados em um país possam operar suas estações no outro país, de
acordo com as disposições do Regulamento Internacional de Rádio, da União Internacional de Telecomunicações (UIT).
2.Com
base na letra b do Artigo 8 do Regulamento dos Serviços de Radioamador
do Brasil (Decreto nº 58.555/66 – D.O. de 3/6/1966), submeto à
consideração de Vossa Excelência o quanto se segue:
I – Todo indivíduo detentor de uma licença de radio-amador e que opera uma estação de radioamador autorizada pelo seu Governo será autorizado pelo Governo
do outro país, a título de reciprocidade e sujeito às condições a
seguir indicadas,a operar tal estação no território desse outro país.
A Sua Excelência o Senhor Doutor Raúl Sapena Pastor,
Ministro das Relações Exteriores do Paraguai.
II – O indivíduo detentor de uma licença de radioamador concedida pelo seu Governo deverá, antes de ser autorizado a operar a sua estação, de acordo com o estipulado no parágrafo I, obter da autoridade administrativa competente do outro Governo uma licença para esse fim.
III – A autoridade administrativa competente de cada Governo poderá emitir uma licença, de acordo com o parágrafo II, nas condições e termos a serem estabelecidos por esse Governo, incluindo o direito de cancelar a autorização a qualquer momento, conforme sua conveniência.
3.Caso o Governo do Paraguai concorde com
os dispositivos acima enumerados, proponho que a presente Nota e a
resposta de Vossa Excelência, de igual teor, constituam um Acordo entre
nossos Governos a entrar em vigor na data de resposta e podendo ser suspenso, por quaisquer dos dois Governos, mediante aviso escrito, com a antecedência de 6 (seis) meses.
Aproveito a oportunidade para renovar a Vossa Excelência os protestos da minha mais alta consideração.
Retorno de audio para radio px voyager
Interrompa resistor de numero R197
E TERÁ O RETOR DE ÁUDIO
PARA LIGAR E DESLIGAR O RETOR DE ÁUDIO
SOLDE DOIS FIOS UM NA PLACA E OUTRO
NO RESISTOR LEVE OS FIOS
ATÉ UMA DAS CHAVES DO PAINEL DO RADIO
PODE SER TIPO A DO ANL FILTRO DE QRM
MAIS ANTES LIGUE OS FIOS DA CHAVE DIRETO
PARA NA PERDE A FILTRAGEM E USE A CHAVE
PARA LIGAR O RETOR DE MODO QUE VOCÊ
TENHA UM ON E OFF DO RETOR DE ÁUDIO
OBS CUSTUMA DAR UM POCO DE MICROFONIA
REGULE O POTENCIÔMETRO DO MIC GANHO
PARA OBITER UMA BOA REGULAGEM
PARA AS PLCAS DOS MODELOS SUPER STAR900
MEGA STAR9090 VOYAGER VR94 VR95 ALAN87 ALAN8001
148GTL DX
by:roger
circuito simples para pratica de código morse
Meu circuito para quem quer praticar o código morse
by:roger
by:roger
compressor microfônico
No Texto que segue abaixo os hobistas que opera nos onze metros ou faixa do cidadão será brindado com um excelente compressor de microfone. Se for amante dos Dxs (comunicações com etações bem distantes) então será brindado duplamente uma vez que o compressor para microfone é ideal aos DXs e chega a substituir as famigeradas botinas que além de provocarem TVI e bigodeira pelo bairro, ainda pode provocar a apreensão dos equipamentos e a perda da licença.Que adianta chegar e não conseguir ouvir a contestação. Isso é que geralmente proporciona uma botina. Ao invés, um compressor possibilita um melhor aproveitamento da modulação e com um bom sistema de antena pode ser ouvido e ouvir o conteste no passa-câmbio.Em AM a potência está limitada a 5 watts de entrada o que nos deixa um pouco mais de 3,5 watts na antena, isso quando a mesma estiver isenta de estacionária. Assim, com a utilização do compressor podemos efetivamente aumentar o nosso sinal como se a potência fosse aumentada em 10 vezes.O quadro abaixo apresenta as características técnicas do compressor:
Consumo....................................3MATensão de trabalho........entre 6 e 15 voltsClipagem máxima.........................20dBSensibilidade.................. 3 mVCompatibilidade de microfone...............todos ,cristal cerâmico dinâmico de alta impedância e dinâmico de baixa impedância.Quantidade de semicondutores..............5, sendo 1 Circuito integrado, 1 transistor bipolar , 1 transistor de efeito de campo e 2 diodos de silícioMelhoria na reportagem sinal/ruído para o receptor......................superior a 10 dBPara que o leitor tenha uma idéia do funcionamento de um compressor e a sua clipagem, podemos dizer que com o compressor conseguimos uma modulação com 100% de sinal ao passo que com o sistema original ela dificilmente ultrapassa a casa dos 55%.A figura 1 ilustra um sinal triangular modulado normalmente e o mesmo sinal modulado com o compressor incorporado ao transceptor.Análise do circuito:A figura 2 ilustra o diagrama em blocos do compressor e a dinâmica de funcionamento, bastando seguir a cotas que interligam os blocos.
A figura 3 ilustra o diagrama esquemático elétrico do compressor que produz o efeito clipagem no sinal.Observando-se atentamente e simultaneamente o circuito em bloco da figura 2 com o diagrama elétrico da figura 3, podemos notar que o circuito se inicia por dois pré-amplificadores sendo T1 o primeiro e o segundo representado pelo circuito integrado linear.
Esta disposição nos garante uma excelente estabilidade e uma boa linearidae.
O ganho do compressor é dado pelo potenciômetro P1, que atua também no controle de clipagem.Após, o sinal passa para o estágio limitador, a cargo dos diodos D1 e D2 que podam o sinal para cerca de 1 volt, independente da sua amplitude ou impedância do segundo bloco.A amplitude final do sinal é muito alta e após o limitador, o sinal irá para o estágio passa-baixa afim de eliminarmos os harmônicos casos os mesmos venham a ser gerados. Logo após, o sinal irá para o quarto e último bloco, o amplificador seletivo que enviará o sinal trabalhado e comprimido para á entrada do transceptor.O trimpot P2 ajusta o nível para que tenhamos uma modulação em 100% e não acima, que causaria uma forte distorção.A alimentação do conjunto é feita por uma bateria de 9 volts que dado ao consumo do conjunto terá uma vida útil de carga calculada em mais e 13 meses de uso ininterrupto.Devemos ressaltar que o único ajuste neste aparelho reside no controle do percentual de modulação, a cargo do trimpot P2 que a princípio deverá ficar na posição mediana e o ajuste final ou os retoques finais, serão feitos pela reportagem de colegas que distem cerca de 650 Km de sua estação. Esse ajuste não passa de dois câmbios para ficar "chucrutes".
Quanto ao potenciômetro P1 que ajusta o ganho de áudio e o fator de clipagem, o QSO é que irá determinar.Utilizar-se da fonte de alimentação via rede elétrica não é aconselhável, visto que é grande o risco de que o compressor capte zumbido e aí, Deus nos acuda!... MontagemTodo o conjunto foi disposto numa plaqueta de fenolite cobreado com 7 X 6,5 cm de dimensêos.A figura 4 ilustra em tamanho natural o desenho do circuito e na figura 4 Ao chapeado também em tamanho natural da colocação dos componentes.Aconselha-se a colocação do compressor numa caixa metálica de pequena dimensões, de ferro ou alumínio. Uma caixa com 4,2 x 10,5 x 8,2 cm é mais do que suficiente apra alojá-lo.A restrição que se faz é no sentido de que os fios que interligam o potenciômetro PI à chapa ou plaqueta de circuito impressa, sejam os mais curtos possíveis. Isso evita captação de ruídos, que causaria grave problema na qualidade final da modulação.O integrado IC1 empregado, foi o uA741 metálico que é bem mais imune a captação de ruídos e outras chiadeiras. Caso encontre dificuldade em achá-lo, substitua pelo uA709.O transistor T2 do tipo, FET é muito sensível ao calor e às cargas estáticas, daí recomendamos que quando soldá-lo, desligue o soldador da rede e execute a operação rapidamente.Utilização:
Conforme foi dito, a alimentação do conjunto é ampla e o mesmo poderá admitir tensões entre 6 a 15 volts contínuos. Acreditamos que a bateria de 9 volts, embora caríssima, seja a solução mais adequada para o aparelho.As conecções entre microfone e transceptor devem ser feitas com fios blindados e soquetes adequados.Após o ajuste do trimpot P2 para 100% de modulação, ajuste o potenciômetro PI para maior ganho de profundidade da sua transmissão e bons BX's, tubarão!LISTA DE MATERIAL:
R1 - 100K, 1/8, 5% - (marrom, preto, amarelo)
R2 - 220R, 1/8, 5% - (vermelho, vermelho, marron)
R3- 10K, 1/8, 5% - (marron, preto, laranja)
R4 - 1,8K, 1/8, 5% (marrom, cinza, vermelho)
R5 - 5,6K, 1/8, 5% - (verde, azul, vermelho)
R6 - 5,6K - 1/8 - 5% - (verde, azul, vermelho)
R7 - 10K - 1/8 - 5% (marrom, preto, laranja)
R8 - 4,7K - 1/8 - 5% - (amarelo, violeta, vermelho)
R9 - 4,7K - 1/8 - 5% - (amarelo, violeta, vermelho)
R1O - 3,9K - 1/8 - 5% - (laranja, branco, vermelho)
R11 - 10K - 1/8 - 5% - (marrom, preto, laranja)
R12 - 2,2K - 1/8 - 5% - (vermelho, vermelho, vermelho)
P1 - potenciômetro linear s/c de 1M
P2 - trimpot vertical de 10K
C1 - capacitor poliéster de.01uFx250V
C2 - capacitor eletrolítico de 1uF x 16V
C3 - capacitor disco 470pF
C4 - capacitor eletrolítico de22uFx16V
C5 - capacitor poliéster de.1x250V
C6 - capacitor eletrolítico de 4,7uFx16V
C7 - capacitor poliéster de .047 uFx250V
C8 - capacitor de poliéster de .0047uFX250V
C9 - capacitor de poliéster de .0047uFX250V
C1O - capacitor eletrolítico de 10uFx16V
C11 - capacitor eletrolítico de 1uFx16 volts
C12 - capacitor poliéster .01uFx250V
D1 - diodo de silício do tipo AA119 ou equivalente
D2 - diodo de silício do tipo AA119 ou equivalente
T1 - transistor NPN do tipo BC547 ou equivalente
T2 - transistor FET do tipo 2N5245 ou BF245A ou ou MFE120
IC1 - circuito integrado linear metálico uA741 ou uA709Diversos - plaqueta impressa, solda, fiação, chave HH, conectores, fio blindado 1x26, cabinho 20 em diversas cores, solda e etc.
quinta-feira, 26 de julho de 2012
TRANSMISSOR TELEGRAFICO DE ONDAS CURTAS (Alta Potência)
CARACTERÍSTICAS:
• Faixa: 40 ou 80 metros
• Potência: 2 a 5 W
• Oscilador tipo Hartley valvulado
• Alimentação: 110/220 V
Se você está procurando um transmissor telegráfico para treino ou comunicações a curtas, médias e longas distâncias na faixa de ondas curtas, aqui está um projeto que pode aproveitar uma grande quantidade de material de sucata, tornando-o bastante acessível. Rádios, amplificadores e televisores antigos utilizam transformadores, válvulas e outros componentes que, se estiverem em bom estado, podem ser aproveitados neste projeto.
• Faixa: 40 ou 80 metros
• Potência: 2 a 5 W
• Oscilador tipo Hartley valvulado
• Alimentação: 110/220 V
Se você está procurando um transmissor telegráfico para treino ou comunicações a curtas, médias e longas distâncias na faixa de ondas curtas, aqui está um projeto que pode aproveitar uma grande quantidade de material de sucata, tornando-o bastante acessível. Rádios, amplificadores e televisores antigos utilizam transformadores, válvulas e outros componentes que, se estiverem em bom estado, podem ser aproveitados neste projeto.
Evidentemente,
deve ser considerado que na operação à longa
distância, as restrições legais precisam ser
observadas. Assim, para os leitores curiosos, a operação
deste transmissor deve ficar restrita à condição
de curto alcance que será devidamente explicada. A freqüência
de operação estará em faixas que vão
ter por limite as freqüências entre 2 e 30 MHz, conforme
a bobina utilizada e também o capacitor variável
de ajuste.
Variações podem ocorrer, de acordo com a montagem e componentes utilizados.
Variações podem ocorrer, de acordo com a montagem e componentes utilizados.
COMO
FUNCIONA
Existem duas opções para o uso deste transmissor: onda contínua (CW ou Continuous Wave)
ou então com sinal modulado em tom (AM). Para maior alcance, recomendamos a operação em CW, caso em que o receptor deve ter um oscilador local (BFO ou Oscilador de Freqüência de Batimento) que produz o tom para tornar agradável a escuta, enquanto para treino ou transmissão à distâncias menores, recomendamos o uso da modalidade com modulação em tom. As duas modalidades tem as formas de onda mostradas na figura 1.
Existem duas opções para o uso deste transmissor: onda contínua (CW ou Continuous Wave)
ou então com sinal modulado em tom (AM). Para maior alcance, recomendamos a operação em CW, caso em que o receptor deve ter um oscilador local (BFO ou Oscilador de Freqüência de Batimento) que produz o tom para tornar agradável a escuta, enquanto para treino ou transmissão à distâncias menores, recomendamos o uso da modalidade com modulação em tom. As duas modalidades tem as formas de onda mostradas na figura 1.
Observe
que na onda contínua pura temos apenas o sinal de alta
freqüência que é interrompido e estabelecido
pelo manipulador. Na transmissão modulada em tom, o sinal
permanece constantemente no ar e o manipulador controla um tom
de áudio que é estabelecido e interrompido quando
aplicado ao sinal de alta freqüência.
O
sinal de áudio para a modulação é
produzido por um oscilador de relaxação que tem
por base uma lâmpada neon, num circuito extremamente simples.
Neste circuito, a lâmpada dispara quando a tensão
de carga de C1 atinge certo valor. A descarga do capacitor pela
lâmpada produz um pulso e um novo ciclo é iniciado
depois. O potenciômetro P1 em conjunto com R1 controla a
velocidade de carga e descarga da lâmpada e com isso a freqüência
do tom de áudio ou modulação produzido.
O sinal de alta freqüência (RF) que deve sevir de portadora para o transmissor é gerado por um oscilador Hartley com uma válvula pentodo de saída de áudio que pode ser uma 6V6, 6L6 ou 6AQ5. Na verdade, qualquer pentodo de saída de áudio pode ser usado, como os encontrados em rádios fora de uso e no setor de deflexão de muitos televisores.
O sinal de alta freqüência (RF) que deve sevir de portadora para o transmissor é gerado por um oscilador Hartley com uma válvula pentodo de saída de áudio que pode ser uma 6V6, 6L6 ou 6AQ5. Na verdade, qualquer pentodo de saída de áudio pode ser usado, como os encontrados em rádios fora de uso e no setor de deflexão de muitos televisores.
Estas
válvulas são projetadas para amplificar sinais de
baixas freqüências (áudio), mas na verdade podem
oscilar gerando sinais de freqüências de até
várias dezenas de Megahertz com facilidade.
Na
figura 2, damos as ligações para as válvulas
que podem ser usadas neste projeto, observando que os números
correspondem aos pinos vistos por baixo do suporte a partir da
separação maior e no sentido dos ponteiros do relógio.
A
bobina L1 em conjunto com CV determina a freqüência
de operação do transmissor.
A
potência do sinal gerado vai depender da tensão aplicada
na válvula a qual é função do transformador
T1 Existem entretanto limites para esta tensão indicados
nas válvulas, veja figura 2.
Se
a tensão de alimentação superar os valores
limites, o elétrodo de placa (ânodo) da válvula
tende a se aquecer demais, danificando-a. Dizemos neste caso que
ocorre um "avermelhamento" da placa facilmente visível,
pois o aquecimento é tão forte que ela fica como
ferro em brasa.
Veja
que as tensões presentes na válvula e na bobina
são muito altas exigindo certo cuidado, tanto na montagem
como na escolha dos componentes e principalmente no manuseio do
transmissor.
Assim,
o isolamento dos fios, a montagem de L1 e CV devem ser perfeitos
e estar devidamente isolados do chassi.
O
próprio capacitor variável deve ser do tipo que
tenha uma boa separação entre as placas a fim de
não ocorrerem centelhamentos (faíscas) entre elas,
causando danos ao funcionamento do transmissor.
O
soquete para a válvula pode ser aproveitado do próprio
aparelho de onde foi tirada e até mesmo o transformador,
se estiver em bom estado, significando uma boa economia para o
projeto. Além disto, teremos a garantia de que o transformador
usado "casa" suas características com as da válvula.
Os capacitores eletrolíticos que fazem parte da fonte devem ter uma tensão pelo menos 50% maior que o valor de pico da tensão do secundário do transformador.
Os capacitores eletrolíticos que fazem parte da fonte devem ter uma tensão pelo menos 50% maior que o valor de pico da tensão do secundário do transformador.
Nos
equipamentos antigos, a retificação era feita por
meio de válvulas diodos, mas no nosso caso, vamos modernizar
este setor com componentes fáceis de obter e baratos.
Vamos
utilizar diodos retificadores do tipo 1N4007 ou equivalentes para
1 ampère com uma tensão de operação
de pelo menos 800V.
O
aparelho poderá usar uma antena externa que será
ligada ao circuito de diversas formas: numa aplicação
de longo alcance deve ser usada uma antena externa dimensionada
de acordo com a freqüência de operação
e acoplada por uma segunda bobina enrolada na mesma forma de L1,
veja a figura 3.
Esta bobina pode ter de 5 a 10 espiras do mesmo fio e a conexão à antena externa pode ser feita por fita paralela ou cabo coaxial conforme a impedância da antena.
Esta bobina pode ter de 5 a 10 espiras do mesmo fio e a conexão à antena externa pode ser feita por fita paralela ou cabo coaxial conforme a impedância da antena.
MONTAGEM
O diagrama completo do transmissor é mostrado na figura 4.
O diagrama completo do transmissor é mostrado na figura 4.
O
transmissor será montado num chassi de alumínio
ou outro metal, com a disposição mostrada na figura
5.
Na
falta de um chassi pronto, ele pode ser feito com latão
grosso, cortado, dobrado e furado da forma mostrada na figura.
É importante que o chassi seja metálico, pois ele
vai servir de terra e blindagem evitando assim, a captação
de zumbidos que afetam a transmissão.
A
bobina L1 consta de 20+20 espiras de fio esmaltado de 26 a 28
AWG num tubo de PVC ou cabo de vassoura de aproximadamente 2,5
cm de diâmetro. Esta bobina permite que o transmissor opere
entre 3 e 7 MHz. Para 15+15 espiras do mesmo fio, a freqüência
ficará entre 5 e 10 MHz.
O
capacitor variável pode ter valores na faixa de 150 a 360pF,
sendo esta faixa de valores a normalmente encontrada em componentes
antigos deste tipo. Observe que normalmente este tipo de variável
é duplo e ligamos apenas uma das seções.
Na montagem sobre o chassi, o variável deve ficar isolado.
O
capacitor C6 deve ter uma tensão de trabalho de 25V ou
mais, mas C3, C4 e C5 são capacitores para altas tensões.
Recomendamos tipos de pelo menos 600V, independentemente da tensão
do secundário do transformador. C1 e C2 são capacitores
para 100V ou mais, do tipo cerâmico ou poliéster.
Os
resistores são todos de 1/8 W ou mais, exceto R4 que deve
ser um resistor de fio com pelo menos 5 W de potência.
Observe
que o transformador usado possui dois enrolamentos secundários:
um de baixa tensão para alimentar o filamento de válvula
e outro de alta tensão para alimentar o circuito de placa.
O fio que interliga C5 à tomada central da bobina L1 deve
ser blindado com a malha ligada a terra. Este procedimento é
necessário para evitar o aparecimento de roncos na transmissão.
Se
na montagem, o fio de conexão de C2 na entrada da válvula
ficar muito longo, ele também deve ser blindado. Na figura
6, temos a aparência do transmissor depois de montado.
PROVA E USO
Para a prova de funcionamento, basta ligar o aparelho à rede de energia e acionar o interruptor geral. Com isto a válvula deve "acender". Espere por uns 2 minutos até que a válvula aqueça e o circuito entre em funcionamento. Ligue um receptor de ondas curtas nas proximidades (2 a 5 metros). Ajustando CV1 o sinal do transmissor deve ser captado na forma de um sopro.
Apertando
o manipulador deve ser produzido um tom de áudio, ajuste
a tonalidade deste tom em P1
Para
operação do aparelho em CW o manipulador deve ser
intercalado no circuito de alimentação, conforme
sugere a figura 7.
A
intensidade do sinal produzido pode ser avaliada por meio de um
"Elo de Hertz", ou seja, uma bobina e uma lâmpada
que serão colocadas junto a bobina, somente na prova de
funcionamento, veja figura 8.
O
brilho da lâmpada será tanto maior quanto maior for
a potência do transmissor.
Uma lâmpada fluorescente, se encostada no terminal de antena deve acender. Se isto não acontecer, é sinal de que o aparelho não está oscilando. Verifique com o multímetro se há alta tensão em C4. Havendo, o problema pode estar na válvula que se apresenta em curto com problemas internos ou muito enfraquecida. A válvula queimada não acende.
Uma lâmpada fluorescente, se encostada no terminal de antena deve acender. Se isto não acontecer, é sinal de que o aparelho não está oscilando. Verifique com o multímetro se há alta tensão em C4. Havendo, o problema pode estar na válvula que se apresenta em curto com problemas internos ou muito enfraquecida. A válvula queimada não acende.
Se
não houver tensão, verifique o transformador que
pode estar com os enrolamentos interrompidos. Meça com
um multímetro na escala mais alta de tensões as
tensões nas extremidades dos enrolamentos do transformador.
Se
não conseguir captar os sinais na freqüência
desejada, altere o número de voltas de L1
Para
operar na faixa de ondas médias, enrole L1 com 50+50 espiras
de fio 28 num tubo de PVC de 2,5 cm ou mesmo num cabo de vassoura.
O
manipulador poderá ser improvisado com uma chapa de alumínio
e uma base de madeira, mas deve ser bem isolado, pela alta tensão
com que opera no caso da emissão em CW.
LISTA DE MATERIAL
Válvulas:
V1 - 6AQ5 ou equivalente - pentodo Semicondutores:
D1,
D2 -1N4007 ou equivalentes - diodos de silício
Resistores:
(1/8 W, 5%)
R1 - 100k
R2 - 470k
R3 - 330 ohms
R4 - 1k x 5 W - fio
P1 - 4,7M - potenciômetro
R1 - 100k
R2 - 470k
R3 - 330 ohms
R4 - 1k x 5 W - fio
P1 - 4,7M - potenciômetro
Capacitores:
C1 - 100 nF x 100 V ou mais - cerâmico ou poliéster
C2 - 10 nF x 200 V - cerâmico ou poliéster
C3, C4 - 8uF a 32uF x 450 V - eletrolítico simples ou duplo para montagem sobre o chassi (com base rosqueada)
C5 - 100 nF x 600 V - cerâmico
C6 - 47uF x 25 V - eletrolítico
C7 - 100 pF x 1000 V - cerâmico
Diversos:
C1 - 100 nF x 100 V ou mais - cerâmico ou poliéster
C2 - 10 nF x 200 V - cerâmico ou poliéster
C3, C4 - 8uF a 32uF x 450 V - eletrolítico simples ou duplo para montagem sobre o chassi (com base rosqueada)
C5 - 100 nF x 600 V - cerâmico
C6 - 47uF x 25 V - eletrolítico
C7 - 100 pF x 1000 V - cerâmico
Diversos:
L1
- Bobina - ver texto
CV - Variável de rádio AM antigo com 150 a 360 pF de capacitância máxima
T1 - Transformador com primário conforme a rede local e secundário de 100 a 300V e corrente entre 50 mA e 300 mA e outro secundário de 6,3 V para o filamento da válvula.
NE1 - Lâmpada neon comum
F1 - 1 A - fusível
S1 - Interruptor simples
Chassi de metal, fios esmaltados 28 AWG, fôrma de PVC para a bobina, cabo de alimentação, suporte para fusível, botões plásticos para o potenciômetro e CV, fios blindados, antena, soquete para válvula, isoladores para o variável, fios comuns, etc.
CV - Variável de rádio AM antigo com 150 a 360 pF de capacitância máxima
T1 - Transformador com primário conforme a rede local e secundário de 100 a 300V e corrente entre 50 mA e 300 mA e outro secundário de 6,3 V para o filamento da válvula.
NE1 - Lâmpada neon comum
F1 - 1 A - fusível
S1 - Interruptor simples
Chassi de metal, fios esmaltados 28 AWG, fôrma de PVC para a bobina, cabo de alimentação, suporte para fusível, botões plásticos para o potenciômetro e CV, fios blindados, antena, soquete para válvula, isoladores para o variável, fios comuns, etc.
O oscilador hartley
Este circuito gera sinais não modulados na faixa de ondas médias, podendo ser usado na prática de telegrafia, como controle remoto de curto alcance ou ainda como gerador de prova.
Trata-se de um oscilador Hartley em que a freqüência depende de L1 e de Cv. LI é uma bobina formada por 80 voltas de fio esmaltado entre 26 e 32, num bastão de ferrite de 1 cm, com 10 de comprimento, enquanto que o variável é do tipo de ondas médias.
O transistor é o BF494, mas qualquer NPN com freqüência de corte relativamente alta pode ser usado, inclusive os NPN de uso geral, como os BC548, BC238, etc.
A alimentação normal é feita com tensão de 6V, mas tensões entre 3 e 9V podem ser usadas sem problemas.
Os capacitores são cerâmicos e o único resistor é de 1/8W, com 10 ou 20% de tolerância.
Se o aparelho for usado como "instrumento" pode-se fazer uma escala de freqüências para o variável, tomando como referência a escala de um rádio de ondas médias comum e instalar o conjunto em caixa de metal.
A utilização de uma chave em paralelo com CV, que coloque no circuito mais um capacitor de 470 pF, permite alcançar a freqüência de 455 kHz, caso em que o rádio oscilador se torna útil no ajuste de etapas de FI.
By:roger
TRANSMITINDO A VOZ ATRAVÉS DA TERRA
CARACTERÍSTICAS:
• Um amplificador de áudio, num sistema utilizado na Segunda Guerra Mundial, que transmite sons através da terra.
• Alcance: pode ultrapassar 1 km.
• Um amplificador de áudio, num sistema utilizado na Segunda Guerra Mundial, que transmite sons através da terra.
• Alcance: pode ultrapassar 1 km.
Durante
a Segunda Guerra Mundial, quando os alemães ocuparam a
França, os franceses radioamadores foram impedidos de usar
seus equipamentos, ficando "fora do ar", mas não
por muito tempo, pois, as comunicações eram muito
importantes para o pessoal da resistência que combatia os
invasores secretamente.
Não
demorou muito para os franceses descobrirem que o ar poderia ser
substituído pela terra no envio de mensagens por meios
eletrônicos. Bastava ligar a terra, por meio de eletrodos
especiais, a saída de um amplificador de áudio e
pronto: os sinais poderiam ser transmitidos à distâncias
razoáveis sendo recebidos simplesmente por outro amplificador
ou mesmo por um par de fones ligado a terra.
Este processo muito simples de envio de sinais à distância, é hoje uma curiosidade, mas pode ser reproduzido por leitores interessados em usá-lo para comunicados à curta distância, com um vizinho que goste de Eletrônica ou mesmo alguém que more a alguns quarteirões de sua casa e com uma grande vantagem: seus sinais não causam interferências em aparelhos de rádio nem podem ser captados por meios convencionais.
Utilizando
um amplificador de aproximadamente 15 watts, semelhante ao recomendado
como base para este projeto, o alcance do sistema pode ultrapassar
os 500 metros.
O
receptor será o mesmo amplificador usado do outro lado,
mas com a entrada ligada aos eletrodos ou simplesmente um fone
de alta impedância.
COMO
FUNCIONA
O princípio de funcionamento do sistema está nos denominados "campos de corrente". Se tivermos um condutor mais ou menos homogêneo como a terra e enfiarmos dois elétrodos, conforme sugere a figura 1, aplicando nos mesmos uma tensão ou um sinal elétrico, a corrente circulante se distribui segundo uma série de linhas imaginárias que determinam um "campo de correntes".
O princípio de funcionamento do sistema está nos denominados "campos de corrente". Se tivermos um condutor mais ou menos homogêneo como a terra e enfiarmos dois elétrodos, conforme sugere a figura 1, aplicando nos mesmos uma tensão ou um sinal elétrico, a corrente circulante se distribui segundo uma série de linhas imaginárias que determinam um "campo de correntes".
Ao
longo de cada linha imaginária do campo de correntes, o
potencial decresce num sentido e aumenta no outro, enquanto que
perpendicularmente a cada linha podemos traçar outras ou
planos que determinam superfícies "equipotenciais".
Dizemos
que são superfícies, pois na verdade, a figura representada
no plano, se aprofunda na terra sendo tridimensional. Numa superfície
equipotencial (como o nome sugere) temos a mesma tensão
para o sinal em qualquer ponto considerado, observe a figura 2.
Veja
então que, mesmo longe dos elétrodos, fixando outros
dois elétrodos, dependendo de sua posição,
podemos "captar" uma pequena parcela deste sinal. Entre
os elétrodos vai aparecer uma pequena diferença
de potencial podendo ser amplificada ou excitar diretamente um
instrumento indicador.
Teoricamente,
o alcance do sistema é infinito, pois quanto maior for
a distância, mais fraco será o sinal, mas ele nunca
desaparecerá. Na prática, existe um mínimo
que podemos utilizar, pois existem outras correntes e ruídos
induzidos na terra que podem, em determinado instante, superar
o sinal transmitido, mascarando-o completamente.
Assim,
para uma boa potência de áudio, dependendo do terreno,
o alcance útil não irá além de alguns
quilômetros.
Estamos
falando de correntes contínuas e de baixas freqüências.
À medida que a freqüência das correntes aumenta
entram em jogo outros fatores que vão determinar o alcance
da transmissão, mas com correntes de freqüências
mais elevadas, as ondas eletromagnéticas resultantes passam
a predominar sobre os campos de corrente e já teremos um
sistema convencional de radiotransmissão.
Para
que tenhamos o máximo de rendimento em um sistema deste
tipo, é preciso considerar alguns aspectos técnicos.
Assim, se ligarmos a saída de um amplificador de áudio
a terra, o sinal amplificado criará um bom campo de corrente
que pode ser captado à distâncias consideráveis.
No entanto, o máximo de rendimento na formação
deste campo vai ocorrer somente se casarmos a impedância
do amplificador com a impedância do solo.
A
impedância do solo vai depender tanto do tamanho e da separação
dos elétrodos, que podem ser barras ou chapas de metal
enterradas, como da natureza e umidade do solo. Em condições
normais, esta impedância pode variar entre alguns ohms até
algumas centenas de ohms.
Um
jeito de "casar" a impedância de saída
do amplificador com a impedância do sistema de transmissão
formado pelos elétrodos é através de um transformador
com tomadas que são comutadas por meio de uma chave, veja
a figura 3.
Os
elétrodos deverão ficar o mais afastados um dos
outros quanto seja possível de modo a se
obter maior alcance. Distâncias entre 5 e 15 metros são satisfatórias.
obter maior alcance. Distâncias entre 5 e 15 metros são satisfatórias.
O
receptor, na versão mais simples, pode ser um fone de ouvido
de alta impedância, o qual será ligado a dois elétrodos
com posicionamento apropriado dentro do campo de correntes. Veja
na figura 4, que existem dois tipos de posicionamentos relativos
para os elétrodos do transmissor e do receptor no campo
de correntes, denominados "paralelo" e "tandem".
É
possível usar um amplificador no receptor, para melhorar
o desempenho do transmissor e com isto o alcance, permitindo ainda
a escuta em fones de baixa impedância ou mesmo um alto-falante.
Veja
entretanto, que este sistema de comunicação não
é sintonizado, ou seja, transmitimos o espectro de áudio
inteiro. Isso significa que os sinais de outros sistemas semelhantes
que estejam operando na mesma localidade e mesmo os ruídos
não podem ser separados.
Descargas
atmosféricas, ruídos de máquinas elétricas
podem ser captados com facilidade, afetando um pouco a qualidade
do sistema. A operação em campo aberto, com amplificador
alimentado por bateria é ideal para as experiências.
MONTAGEM
Na figura 5, temos o diagrama de um transceptor baseado num amplificador integrado de 15 W
com o TBA810. Na verdade, qualquer amplificador de áudio pode ser usado em lugar deste, levando apenas em conta que a fonte de alimentação deve fornecer a tensão exigida pelo equipamento. Amplificadores maiores vão proporcionar maior alcance.
Na figura 5, temos o diagrama de um transceptor baseado num amplificador integrado de 15 W
com o TBA810. Na verdade, qualquer amplificador de áudio pode ser usado em lugar deste, levando apenas em conta que a fonte de alimentação deve fornecer a tensão exigida pelo equipamento. Amplificadores maiores vão proporcionar maior alcance.
Para
este projeto, a fonte de alimentação deve fornecer
uma tensão entre 9 e 18 V com corrente de pelo menos 600
mA.
Na
figura 6, temos o aspecto real da montagem, sem detalhes da placa
do amplificador que pode ser de qualquer tipo.
O microfone usado é de eletrodo de dois terminais, o qual fornece um sinal suficiente para excitar a entrada da maioria dos amplificadores com máxima potência. Observe que deve ser usado fio blindado na conexão do microfone, na entrada do amplificador.
O microfone usado é de eletrodo de dois terminais, o qual fornece um sinal suficiente para excitar a entrada da maioria dos amplificadores com máxima potência. Observe que deve ser usado fio blindado na conexão do microfone, na entrada do amplificador.
O
transformador usado nesta versão tem en-rolamento primário,
conforme a rede de energia e secundário de 12+12 V com
uma corrente de pelo menos 1 A. O capacitor de filtro deve ter
de 1500 a 2200 pF com uma tensão de trabalho de 25V ou
mais. Os diodos são do tipo 1N4002 ou equivalentes. Para
a transmissão não será preciso usar o controle
de volume, pois precisamos da potência máxima, mas
na recepção o controle de volume é importante.
Assim, o potenciômetro P1 do diagrama pode perfeitamente ser eliminado, o que já fizemos na disposição dos componentes da figura 6.
Assim, o potenciômetro P1 do diagrama pode perfeitamente ser eliminado, o que já fizemos na disposição dos componentes da figura 6.
O
transformador de saída T2 pode ser de diversos tipos, pois
sua impedância vai depender da forma e tipo dos eletrodos
de transmissão. Isso significa que devem ser feitas experiências
para obtenção de melhor desempenho com o transformador
usado.
Uma
possibilidade consiste no uso de um transformador comum de 6+6V,
9+9V ou 12+12V com corrente de 300mA a 1A e primário de
duas tensões (110/220 V) e duas chaves que permitam encontrar
as posições que resultem no melhor desempenho.
Os elétrodos são barras de metal de pelo menos 60 cm de comprimento ou ainda pedaços retangulares de metal (latas de conservas ou óleo abertas) enterrados profundamente no chão, veja a figura 7.
Os elétrodos são barras de metal de pelo menos 60 cm de comprimento ou ainda pedaços retangulares de metal (latas de conservas ou óleo abertas) enterrados profundamente no chão, veja a figura 7.
Ao enterrar, molhe o local e jogue até um punhado de sal
para melhorar a condutividade e obter uma impedãncia menor.
Os fios de conexão ao eletrodo podem ser comuns e uma separação
de pelo menos 10 metros é importante para que tenhamos
um alcance de pelo menos 200 metros, com o sistema indicado. Para
o receptor temos duas possibilidades: a primeira consiste no uso
de um fone de cristal de alta impedãncia ligado da maneira
sugerida na figura 8.
Observe
que fones de baixa impedãncia como os de walkmen não
servem. Para estes, será preciso acrescentar um transformador
de saída com pelo menos 1000 ohms de primário. O
primário será ligado aos elétrodos e o secundário
aos fones de ouvido deste tipo, pois eles são de baixa
impedãncia.
A
segunda possibilidade consiste no uso de um pequeno amplificador
cujo diagrama é mostrado na figura 9.
A alimentação deste pequeno amplificador é
feita com 3 ou 6V obtidos de duas pilhas pequenas e os transistores
admitem equivalentes. Amplificadores alimentados por pilhas como
os que usam integrados, LM386, TDA7052, TDA2002, entre outros
podem ser usados no receptor.
Os
eletrodos do receptor devem ser instalados do mesmo modo como
os do transmissor. Na verdade, podem ser usados os mesmos, com
uma chave do tipo falar/ouvir que ligue ora a entrada do amplificador
(na recepção) ora a saída do amplificador
(na transmissão). Uma possibilidade interessante de aproveitamento
de eletrodos, consiste em utilizar o cano de água (desde
que seja metálico) para um dos elétrodos apenas
(se ligarmos para os dois, a saída será curto-circuitada).
PROVA
E USO
Inicialmente, teste o amplificador, ligando um alto-falante em sua saída em lugar do transformador (ou passe a chave S2 para a posição que liga o alto-falante monitor). Falando diante do microfone, ajuste o trimpot ou controle de volume do amplificador para que saia com o máximo de volume, sem distorção. Depois, passe a ligação para o transformador e aos eletrodos, instalando também o receptor. De início, instale o receptor a uma distância pequena do transmissor. Duas pequenas varetas de metal podem servir como elétrodos de captação para as provas iniciais de funcionamento.
Inicialmente, teste o amplificador, ligando um alto-falante em sua saída em lugar do transformador (ou passe a chave S2 para a posição que liga o alto-falante monitor). Falando diante do microfone, ajuste o trimpot ou controle de volume do amplificador para que saia com o máximo de volume, sem distorção. Depois, passe a ligação para o transformador e aos eletrodos, instalando também o receptor. De início, instale o receptor a uma distância pequena do transmissor. Duas pequenas varetas de metal podem servir como elétrodos de captação para as provas iniciais de funcionamento.
Faça
as provas, procurando a posição das chaves do transformador
que proporcionem melhor rendimento. Se tiver possibilidade, experimente
outros transformadores.
Uma
possibilidade interessante consiste na utilização
de diversos eletrodos que poderiam ser comutados por uma chave,
conforme a direção em que se deseja transmitir os
sinais.
Depois
de instalar seu sistema, ajude seu amigo que vai ter o outro equipamento.
A partir daí é só manter as comunicações.
Lembre-se que você, assim como o amigo com que vai manter
as comunicações devem ter um receptor e um transmissor.
Uma
pequena estação completa pode ser estabelecida em
sua casa, nas de seus amigos num raio de 500 metros ou mais, dependendo
da potência do amplificador.
Na figura 10, temos o modo de usar uma chave falar/ouvir para que somente um par de eletrodos seja necessário numa estação. Como este sistema de comunicações não faz uso de sinais de rádio, não existe na legislação qualquer restrição ao seu emprego.
Na figura 10, temos o modo de usar uma chave falar/ouvir para que somente um par de eletrodos seja necessário numa estação. Como este sistema de comunicações não faz uso de sinais de rádio, não existe na legislação qualquer restrição ao seu emprego.
SUGESTÕES
Aos que se interessarem em aperfeiçoar o sistema, existem diversas sugestões a serem feitas. Uma delas consiste no uso de filtros de tom ou equalizadores que minimizem os ruídos da terra. Outra consiste em modular sinais de freqüências ultrassônicas e receber com filtros decodificadores PLL. Neste caso, podemos ter a sintonia do sistema, e mais de um par de estações poderá operar ao mesmo tempo na mesma região.
Aos que se interessarem em aperfeiçoar o sistema, existem diversas sugestões a serem feitas. Uma delas consiste no uso de filtros de tom ou equalizadores que minimizem os ruídos da terra. Outra consiste em modular sinais de freqüências ultrassônicas e receber com filtros decodificadores PLL. Neste caso, podemos ter a sintonia do sistema, e mais de um par de estações poderá operar ao mesmo tempo na mesma região.
LISTA
DE MATERIAL
a) Amplificador
Semicondutores:
Cl1 - TDA810AS - circuito integrado
a) Amplificador
Semicondutores:
Cl1 - TDA810AS - circuito integrado
Resistores:
(1/8 W, 5%)
R1 - 56 ohms
R2 - 100 ohms
R3 - 1 ohms
P1 - 100 k - trimpot
R1 - 56 ohms
R2 - 100 ohms
R3 - 1 ohms
P1 - 100 k - trimpot
Capacitores:
C2 - 470uF x 25 V- eletrolítico
C2 - 100uF x 25 V - eletrolítico
C3 - 47 nF - cerâmico ou poliéster
C4 - 2,2 nF- cerâmico
C5, C7 - 100 nF- cerâmicos ou poliéster
C6 - 1000uF x 25 V - eletrolítico
C2 - 470uF x 25 V- eletrolítico
C2 - 100uF x 25 V - eletrolítico
C3 - 47 nF - cerâmico ou poliéster
C4 - 2,2 nF- cerâmico
C5, C7 - 100 nF- cerâmicos ou poliéster
C6 - 1000uF x 25 V - eletrolítico
Diversos:
Placa de circuito impresso, radiador de calor
para o circuito integrado, fios, solda, etc.
Placa de circuito impresso, radiador de calor
para o circuito integrado, fios, solda, etc.
b)
Material restante
T1 - transformador com primário de acordo com a rede local e secundário de12 + 12Vx1A
T2 - Transformador com primário de 110/220 V e secundário de 6 a 12 V com tomada central e de 300mA a 1A
D1, D2 - 1N4002 - diodos retificadores
C8 - 1500uF ou 2200uF x 25 V - capacitor eletrolítico
C9 - 100 nF - capacitor cerâmico ou poliéster
MIC - microfone de eletreto de dois terminais
R4 - 10 k - resistor de 1/8 W
F1 - 1A - fusível
X1, X2 - eletrodos - ver texto
S1 - Interruptor simples
S2, S3, S4 - chaves de 1 pólo x 2 posições
T1 - transformador com primário de acordo com a rede local e secundário de12 + 12Vx1A
T2 - Transformador com primário de 110/220 V e secundário de 6 a 12 V com tomada central e de 300mA a 1A
D1, D2 - 1N4002 - diodos retificadores
C8 - 1500uF ou 2200uF x 25 V - capacitor eletrolítico
C9 - 100 nF - capacitor cerâmico ou poliéster
MIC - microfone de eletreto de dois terminais
R4 - 10 k - resistor de 1/8 W
F1 - 1A - fusível
X1, X2 - eletrodos - ver texto
S1 - Interruptor simples
S2, S3, S4 - chaves de 1 pólo x 2 posições
Diversos:
Caixa para montagem, ponte de terminais, fios blindados, cabo de alimentação, suporte de fusível, alto-falante, fios, solda, etc
Caixa para montagem, ponte de terminais, fios blindados, cabo de alimentação, suporte de fusível, alto-falante, fios, solda, etc
Tabela Espectos
Freqüências
Mecanismos
de propagação
Efeitos
da atmosfera e do terreno
Aspectos
de sistema
Tipos
de serviço
ELF
(30
- 300 Hz)
onda
“guiada” entre a ionosfera e a superfície da Terra e refratada até
grandes profundidades no solo e no mar
atenuação
em 100 Hz entre 0,003 e 0,03 dB/km sobre o solo e de 0,3 dB/km sobre a água
do mar
antenas
(cabos aterrados) gigantescas; taxas de transmissão muito baixas (1 bps)
comunicação
com submarinos, minas subterrâneas; sensoriamento remoto do solo
VLF
(3
- 30 kHz)
onda
“guiada” entre a camada D da ionosfera e a superfície da Terra e
refratada no solo e no mar
baixas
atenuações sobre o solo e no mar
antenas
de tamanho viável têm ganho e diretividade muito baixos; taxas de
transmissão muito baixas
telegrafia
para navios com alcance mundial; serviços de navegação; padrões horários
LF
(30
- 300 kHz)
onda
“guiada” entre a camada D da ionosfera e a superfície da Terra até
100 kHz, com a onda ionosférica tornando-se distinta acima desta freqüência
desvanecimento
em distâncias curtas devido à interferência entre a onda ionosférica e
a de superfície
antenas
de tamanho viável têm ganho e diretividade muito baixos; taxas de
transmissão muito baixas
comunicação
de longa distância com navios; rádio-difusão e serviços de navegação
MF
(300
- 3000 kHz)
onda
de superfície a curta distância e em freqüências mais baixas e onda
ionosférica a longa distância
atenuação
da onda de superfície reduz sua cobertura a 100 km; onda ionosférica
forte à noite
possibilidade
de uso de antenas de 1/4 de onda e antenas diretivas com múltiplos
elementos
rádio-difusão,
rádio-navegação e alguns serviços móveis
HF
(3
- 30 MHz)
onda
ionosférica acima da distância mínima; onda de superfície a distâncias
curtas
comunicação
muito dependente do comportamento da ionosfera; onda de superfície
bastante atenuada
uso
de antenas log-periódicas e conjuntos horizontais de dipolos; sistemas de
poucos canais
fixo
ponto-a-ponto; móvel terrestre, marítimo e aeronáutico; rádio-difusão
VHF
(30
- 300 MHz)
propagação
em visibilidade; difração; tropodifusão
(ondas
espaciais)
efeitos
de refração; multipercursos; difração pelo relevo; espalhamento
troposférico
antenas
Yagi (dipolos múltiplos) e helicoidais; sistemas de baixa e média
capacidade
fixo
terrestre; móvel terrestre e por satélite; rádio-difusão; rádio-farol
UHF
(300
- 3000 MHz)
propagação
em visibilidade; difração; tropodifusão
(ondas
espaciais)
efeitos
de refração; multipercursos e dutos (faixa alta); difração e obstrução
pelo relevo
antenas
Yagi (dipolos múltiplos), helicoidais e de abertura; sistemas de média e
alta capacidade
fixo
terrestre; radar móvel terrestre e por satélite; rádio-difusão e TV;
celular e PCS (Personal Communication Systems)
SHF
(3
- 30 GHz)
propagação
em visibilidade
desvanecimento
por multipercursos; atenuação por chuvas (acima de 10 GHz); obstrução
pelo terreno
antenas
de abertura; sistemas de alta capacidade
fixo
terrestre e por satélite; móvel terrestre e por satélite; sensoriamento
remoto; radar
EHF
(30
- 300 GHz)
propagação
em visibilidade
desvanecimento
por multipercursos; atenuação por chuvas; absorção por gases; obstrução
por edificações
antenas
de abertura; sistemas de alta capacidade
rádio
acesso fixo e móvel; sistemas por satélite; sensoriamento remoto