O Brasil se prepara para lançar o BR-NANOSATC. O desenho do BR-NANOSATC está sendo desenvolvido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) juntamente com os estudantes da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) do estado do Rio Grande do Sul aqui no Brasil.
O BR-NANOSATC terá dois instrumentos científicos, um magnetômetro e também um detector de partículas de precipitação para o monitoramento em tempo real geoespaciais, e a precipitação de partículas na magnetosfera distúrbios no território brasileiro para determinar seus efeitos sobre regiões como o Sul Atlantic Anomaly Magnetic (SAMA, a sigla em Inglês) e do setor brasileiro do eletrojato equatorial.
Esta anomalia [SAMA] é um "fracasso" do campo magnético da Terra na região, que é sobre o Brasil ", disse Otávio Durão, Coordenador do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais do Brasil. Como conseqüência dessa anomalia, há uma maior risco da presença de partículas de alta energia na região, que podem afetar as comunicações, os sinais de satélites de posicionamento global (como GPS), ou até mesmo causar a falha de equipamentos eletrônicos, como computadores de bordo. O INPE tem estudado esta anomalia durante décadas, incluindo várias pesquisadores de reputação internacional,
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