terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Instituto SETI é explorar, entender e explicar a origem, natureza e prevalência da vida no universo.





  SETI, uma das mais famosas organizações de busca por vida inteligente fora da Terra, foi obrigado a colocar em hibernação seus telescópios por falta de verba.
A organização de Busca Por Inteligência Extraterrestre (palavras que formam a sigla SETI, em inglês) foi fundado em 1984 e, hoje, emprega 150 cientistas, educadores e funcionários.

Entre outras coisas, seu conjunto de telescópios Allen, na Califórnia, busca por sinais produzidos por vida fora do planeta. A principal diferença, segundo o SETI, entre um transmissor artificial e um processo natural de emissão de frequências é a largura do seu espectro. Qualquer sinal menor do que 300 Hz de largura é, até onde se sabe, produzido artificialmente. Além destes, o SETI também busca por sinais que sejam completamente polarizados ou no qual estejam contidas informações ou padrões.
Acreditamos que estamos realizando a pesquisa mais profunda da história humana - a saber nossas origens e nosso lugar entre as estrelas.

O Instituto SETI é uma organização privada, sem fins lucrativos dedicada à pesquisa científica, educação e sensibilização pública.

O Instituto é composto por três centros, o Centro de Pesquisa SETI, o Centro Carl Sagan para o Estudo da Vida no Universo e do Centro de Educação e Divulgação Pública.

Fundada em novembro de 1984, o Instituto SETI iniciou suas operações em 1 de fevereiro de 1985. Hoje, emprega mais de 120 cientistas, educadores e pessoal de apoio. Pesquisa do Instituto é ancorada por três centros. Dr. Gerry harpa é diretor do Centro de Pesquisa para o SETI (Dr. Jill Tarter continua como presidente Bernard M. Oliver para o SETI.) Dr. David Morrison é o Diretor para o Centro Carl Sagan para o Estudo da Vida no Universo. Edna DeVore leva nosso Centro de Educação e Divulgação Pública.


patrocínio

Instituto projetos foram patrocinados por:

NASA Ames Research Center
Sede da NASA
National Science Foundation
Departamento de Energia
Pesquisa Geológica dos EUA
Jet Propulsion Laboratory (JPL)
União Astronômica Internacional
Argonne National Laboratory
Alfred P. Sloan Foundation
David & Lucile Packard Foundation
Paul G. Allen Fundação
Gordon e Betty Moore
Universidades de Pesquisa Espacial (Associação USRA)
Pacific Science Center
Fundação de Microbiologia
Sun Microsystems
Hewlett-Packard Company
William Hewlett e Alecrim
Bernard M. Oliver
E muitos outros


SETI@HOME é um projeto feito com base nas pesquisas do projeto SETI que utiliza os dados coletados por ele, dividindo-os em pequenos trechos que possam ser analisados por computadores pessoais comuns. Para isso, o projeto conta com a participação voluntária dos internautas, que "emprestam" o tempo de processamento de seus computadores para a análise desses sinais de rádio.
Assim, ao se conectar à Internet, o usuário cadastrado do SETI carrega dados coletados por um radiotelescópio no seu computador que serão analisados durante o tempo livre do processador. Após essa análise, os resultados são retransmitidos ao controlo do projeto.
Essa versão do projeto SETI @home migrou para a plataforma BOINC.
A capacidade de processamento desses voluntários supera em mais de 5 vezes o volume de dados disponíveis para análise, além de, conjuntamente, terem a maior capacidade de processamento criada pelo homem, da ordem de 7,691081e+21 operações em ponto flutuante (Flops).
Brasil estava na 30ª posição da lista de países que mais colaboraram para o projeto, tendo 68.901 colaboradores que enviaram 6 649 489 resultados.

Busca por Inteligência Extraterrestre) é um projeto que tem por objetivo analisar o máximo de sinais de rádio captados por radiotelescópios terrestres (principalmente pelo Radiotelescópio de Arecibo), a partir da ideia que se existe alguma forma de vida inteligente no universo, ela tentará se comunicar com outra formas de vida através de ondas eletromagnéticas (sinais de rádio), pois estas representam a forma de transmissão de informação mais rápida conhecida.


















                                               Ninguém sabe ao certo a causa desse sinal






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