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segunda-feira, 12 de outubro de 2020

Radio px super stra 148gtl ótimo estado a venda fabricado pela Rager




A VENDA 

Radio EMPECAVEL DE FUNCIONAMENTO FUNCIONANDO TUDO COMO DE FABRICA 

NUNCA PASSOU POR INTERVENSÃO TECNICAS ESTA COMO VEIO NA CAIXA 

VALOR 1,100.00 ORIGINAL RANGER ABRICADO EM TAIWAN 

CONTATO 019-988611834

 

segunda-feira, 28 de setembro de 2020

Sistema Trunking

 Privacidade

Em um sistema trunking os usuários ouvem apenas a conversa a eles destinada, pois naquele momento possuem uso exclusivo do canal alocado. Em qualquer outro momento seus rádios estão silenciados. Levando em consideração que a comunicação em um sistema troncalizado é realizada em um canal arbitrário, selecionado pelo controlador, torna-se muito difícil escutar a comunicação de umEstes sistemas são basicamente formados pelos seguintes equipamentos: 01 conjunto de Infraestrutura de Concentração e Distribuição de Rádiofrequência (RF), 01 Conjunto de repetidoras e 01 controlador de sistema.   

No sistema trunking, o Conjunto de Infraestrutura de Concentração de Radiofrequência, tem a funcionalidade de concentrar os sinais de RF, permitindo que seja reduzido o número de antenas necessárias no sistema. Para realizar esta atividade, dois equipamentos tem um papel essencial:

- O combinador, responsável por unir a saída de transmissão das repetidoras do sistema, normalmente possuindo 5 entradas (repetidoras) e uma saída (antena).

- O multiplexador, responsável por amplificar e dividir o sinal de recepção entre todas as repetidoras do sistema. Este equipamento pode ser utilizado com um amplificador de topo, o qual amplifica o sinal de recepção na torre, antes que o mesmo seja degradado na passagem pelos cabos de RF. grupo especifico de usuários. Está privacidade pode ser ainda maior se tivermos criptografia no sistema.

Podemos definir trunking como sendo a distribuição automática e dinâmica de uma pequena quantidade de canais de RF entre um grande numero de usuários. A palavra "Trunk" significa tronco, que advém do sistema de telefonia, representando um caminho ou canal de comunicação entre dois pontos; a palavra Trunking pode ser entendida como sistema de rádio auxiliado por computador, pois seus equipamentos possuem  “inteligência” capaz de gerenciar o tráfego de chamadas sem a necessidade de intervenção do usuário.

A lógica de um sistema trunking tem como principal função direcionar os usuários de um determinado grupo a um canal livre. O usuário não precisa se preocupar com a disponibilidade ou não de canal, gerando eficiência e dinâmica, principalmente em situações consideradas criticas.


Integrated Control Head for the Motorola APX 7500


 

TAIT


 

Automatic Bearer Switching


 

P25


 

TM9155 DIGITAL RADIO

recursos principais } Interoperabilidade e desempenho testados em laboratório do CAP P25 (Programa de Avaliação de Compatibilidade com P25) reconhecido pelo Departamento de Segurança Nacional } Os rádios podem ser usados em redes analógicas ou P25 convencionais, troncalizadas e simulcast } Criptografia com certificação FIPS 140-2 } Testado além dos padrões MIL-STD 810C, D, E e F } Uma série de recursos de sinalização analógicos – codificação/decodificação MDC1200* e decodificação de 2 tons através de compra de licença de software** } Recursos de varredura abrangentes incluindo varredura P25 por grupo de conversação, prioridade, prioridade dupla e editável } A opção de exibição em alta temperatura otimiza a visibilidade da tela em ambientes quentes.

 ESPECIFICAÇÕES www.taitradio.com Fone de controle padrão em montagem remota. Configuração com 2 controles e LCD STN para uso em climas mais quentes. Configuração com 2 controles e LCD FSTN para uso em climas mais frios (requer uma Caixa de Interface de Controle (CHIB)). Os portáteis, móveis e o fone de controle portátil P25 da Tait compartilham a mesma interface intuitiva. Criptografia para uma comunicação segura A Criptografia AES certificada pelo NIST (Instituto Nacional de Padronização e Tecnologia) ou a comprovada criptografia DES pode ser incorporada ao TM9155 para uma comunicação de alta segurança. Esses aparelhos podem ser criptografados rapidamente em campo com um dispositivo de implantação de chaves (KFD) ou através de troca de chaves no ar (OTAR) usando um equipamento de gerenciamento de chaves (KMF). Opções flexíveis Configuração opcional com dois controles significa que o TM9155 pode responder dinamicamente às necessidades do veículo e do usuário. Interoperabilidade garantida O TM9155 foi testado nas redes de outros fornecedores como parte do CAP P25 (Programa de Avaliação de Compatibilidade com P25). Isso permite que órgãos de segurança pública e governamentais tenham um ambiente com vários fornecedores. Operação analógica para uma transição escalonada Proteja seu investimento atual em sistemas analógicos e migre para o P25 digital no seu ritmo. O modo analógico permite a comunicação entre diversas agências parceiras

136–174MHz 136–174MHz* 136–174MHz 25W 50W 110W <5,5A <10,5A <30A UHF 350–400MHz* 380-420MHz* 400–470MHz 400–470MHz 450–530MHz 450–520MHz 40W 40W 25W 40W 25W 40W
 

RÁDIO MÓVEL APX™ 5500 P25 sistema de criptografia digital


RÁDIO MÓVEL PROJETO 25 PLATAFORMA FLEXÍVEL Cabeçotes de controle (O2, O3, O5 e O7) intercambiáveis e transceptores (de média e alta potência). Os modelos O2, O5, e O7 admitem cabeçotes de controle duplo. O cabeçote de controle O3 de mão é um equipamento verdadeiramente exclusivo; cabe perfeitamente na palma de sua mão e é fácil de ler e usar devido ao seu teclado numérico e à sua tela colorida de dimensões generosas. Os cabeçotes de controle O2, O5 e O7 oferecem telas extremamente resistentes, controles fáceis de usar e botões programáveis para aumentar ainda mais o nível de flexibilidade de seu rádio. FÁCIL DE INSTALAR E DE USAR O modelo de média potência cabe perfeitamente em qualquer instalação XTL existente, o que permite reutilizar os furos e a fiação já feitos. Por seu lado, o modelo de alta potência com suporte giratório permite tirar o equipamento sem desconectar cabos. A etiqueta RFID de 12 caracteres permite obter informações sem a necessidade de desinstalar seu rádio. TECNOLOGIA DE PONTA E FERRAMENTAS AVANÇADAS A tecnologia Projeto 25 Fase 2 duplica a capacidade de voz. A funcionalidade GPS integrada ao equipamento permite rastrear e localizar indivíduos e veículos. Ferramentas avançadas como iluminação inteligente, perfis de rádio e mensagem de texto melhoram a qualidade das comunicações e o nível de coordenação. CARACTERÍSTICAS E BENEFÍCIOS: Disponível nas bandas de frequência de 700/800 MHz, VHF, UHF R1, e UHF R2 Até 870 canais Padrões de trunking admitidos: • Funcionamento troncalizado criptografado digital ou claro • Compatível com SmartZone®, SmartZone Omnilink, SmartNet® Sistema MDC-1200 analógico e APCO P25 digital convencional O APX 5500 é um avançado rádio móvel de missão crítica que oferece um nível de flexibilidade verdadeiramente excepcional. É intuitivo e muito fácil de usar. Este terminal móvel APX 5500 P25 oferece ao usuário duas alternativas de cabeçote de controle, modelos de média e alta potência e várias configurações de instalação em um design fácil de instalar. Também oferece ferramentas de segurança totalmente inovadoras, tais como localização baseada em GPS, iluminação inteligente e controles de apenas um toque, que ajudam a proteger a integridade física do pessoal de emergências como nunca antes. Concentre-se exclusivamente na tarefa, sem se preocupar com a tecnologia. Este eficiente terminal móvel de missão crítica converte “missão crítica” em “missão cumprida”. 

 Velocidade de sinalização 9,6 kbps Capacidade ID digital 10.000.000 Convencional/48.000 Trunking Códigos de acesso de rede digital 4.096 direções de sites de rede Direções de grupos de usuários digitais ASTRO® 4.096 direções de sites de rede Project 25 – Direções de grupos de usuários digitais CAI 65.000 Convencional/4.094 Trunking Técnicas de correção de erros Códigos Golay, BCH, Reed-Solomon Controle de acesso a dados CSMA con ranhura: Utiliza bits de status de dados de infraestrutura incluídos em transmissões de voz e dados. POTÊNCIA E DESCARGA DE BATERIA ESPECIFICACIONES GPS Tipo Modelo 136-174MHz, 380-470MHz, 450-520MHz, 764-870MHz Canais 12 Potência de saída RF mínima 10-35 watts (764-870MHz), 10-50 watts ou 25-100 watts (136-174MHz), 10-40W ou 25-100 watts (380- 470MHz), 10-45 watts (450-485MHz), 10-40 Watts (485-512MHz), 10-25 watts (512-520MHz) Sensibilidade de acompanhamento –153 dBm Operação 13,8V CC ±20% Conexão à terra negativa Precisão** <10 metros (95%) Standby a 13,8V 0,85A Arranque a frio <60 segundos (95%) Recepção com áudio nominal a 13,8V 3,2A Arranque a quente <10 segundos (95%) Corrente de transmissão (A) com potência nominal (W) 136-174MHz (10-50 Watts) 13A (50W) 8A (15W) 380-470MHz (10-40 Watts) 11A (40W) 8A (15W) 450-485MHz (10-45 Watts) 11A (45W) 8A (15W) 764-870MHz (10-35 Watts) 12A (50W) 8A (15W) 136-174MHz (25-110 Watts) 20A (100W) 380-470MHz (25-110 Watts) 24A (100W) Modo de funcionamento GPS autónomo (no asistido) RECEPTOR - ESPECIFICAÇÕES DE RENDIMENTO TÍPICO 700 MHz 800 MHz VHF UHF Banda 1 UHF Banda 2 Alcance de frequêencia/Divisões de banda (Bandsplits) 764-776 MHz 851-870 MHz 136-174 MHz 380-470 MHz 450-520 MHz Espaçamento de canal 25/12,5 kHz 25/12,5 kHz 30/25/12,5 kHz 25/12,5 kHz 25/12,5 kHz Separação de frequência máxima Banda Completa Banda Completa Banda Completa Banda Completa Banda Completa Potência de saída de áudio com uma distorção de 3%* 7,5 W or 13 W ++ 7,5 W or 13 W ++ 7,5 W or 15 W ++ 7,5 W or 15 W ++ 7,5 W or 15 W ++ Estabilidade de frequência* (-30°C a +60°C; Ref. +25°C) ±0,00015 % ±0,00015 % +/-0,8 PPM +/-0,8 PPM +/-0,8 PPM Sensibilidade analógica* SINAD 12 dB Sensibilidade digital BER 5%" 0,25 μV 0,25 μV 0,25 μV 0,25 μV Pre-Amp / Standard -123 dBm /-119 dBm -123 dBm /-119 dBm Pre-Amp / Standard -123 dBm /-119 dBm -123 dBm /-119 dBm Pre-Amp / Standard -123 dBm /-119 dBm -123 dBm /-119 dBm Intermodulação 25 kHz 12,5 kHz 82 dB 82 dB 82 dB 82 dB 84 dB / 86 dB 85 dB / 86 dB 82 dB / 86 dB 83 dB / 85 dB 82 dB / 86 dB 83 dB / 85 dB Rechaço espúrio 90 dB 90 dB 95 dB 93 dB 94 dB Distorção de áudio nominal* 3,00% 3,00% 1,20% 1,20% 1,20% Interferência e ruído em FM 25 kHz 12,5 kHz 59 dB 50 dB 59 dB 50 dB 59 dB 50 dB 55 dB 50 dB 57 dB 50 dB Seletividade 25 kHz 12,5 kHz


 

domingo, 12 de julho de 2020

A importância de se ter um radio resgate de pescador a deriva no mar com seu amigo morto

 man asks for help by radio amateur   at sea asking for help because his friend is dead

 man desperately asks for help via amateur radio for being adrift at sea with his dead friend practiced sports diving

quarta-feira, 29 de abril de 2020


Oscilador de Frequência de Batimento para Escuta de SSB (TEL148


Os receptores comuns de ondas curtas não possuem recursos que permitam a escuta clara das emissões em SSB (Single Sideband ou Banda Lateral Única) o que significa a perda de muitos contatos interessantes pelos que gostam de explorar o espectro eletromaggnético. Neste artigo descrevemos um simples OFB (Oscilador de Freqüência de Batimento), também conhecido por BFO (do mesmo nome em inglês) e que possibilita a escuta dos sinais SSB em rádios comuns com FIs de 455 kHz.


O sistema SSB na verdade é uma forma de modulação decorrente do AM mas que, com a concentração da faixa útil do sinal num espaço menor do espectro, permite maior rendimento e portanto maior alcance por um transmissor.
Atualmente não só a maioria dos radioamadores utiliza em seus contatos o SSB como também serviços públicos, estações particulares e até mesmo radiofusão!
No entanto, num receptor comum que não tenha os recursos necessários p ao processamento dos sinais em SSB, sua escuta é impossível. O leitor que já sintonizou seu rádio na faixa de ondas curtas deve ter captado alguma estação em que as vozes aparecem fanhosas, ou “embaralhadas” não sendo possivel compreender o que se diz.
É o caso das transmissões em SSB.
Para “recuperar“ o áudio num rádio comum e tornar clara uma emissão em SSB é muito simples.
Basta acrescentar um BFO ou OFB (oscilador de batimento) que é justamente o que descrevemos neste artigo.
Nosso oscilador é alimentado por pilhas e não precisa mais do que uma única conexão à antena do receptor com o qual deve operar.
O receptor, por sua vez não precisa de qualquer modificação em seu circuito.

O QUE É SSB
Para entender melhor como funciona o sistema de modulação em SSB será interessante começarmos com um processo mais simples e que lhe dá origem que é a modulação em amplitude ou AM.
Na modulação em amplitude, uma portadora de alta freqüência que deve ser transmitida tem sua intensidade variada pela ação de um sinal de áudio, por exemplo, a voz de um locutor que fala diante de um microfone.
Na figura 1 temos então o resultado final desta modulação em que a intensidade do sinal ou amplitude varia 100% com a amplitude do sinal de áudio que deve transportar.

Figura 1 – Sinal modulado em amplitude
Figura 1 – Sinal modulado em amplitude

No receptor, o sinal de áudio, de baixa freqüência, é separado da portadora e amplificado para ser reproduzido em fones ou alto-falantes.
No entanto, quando o sinal de áudio é combinado com uma portadora de alta freqüência para que seja produzida a modulação em amplitude não temos somente este efeito a ser considerado.
Quando um sinal de freqüência X se combina com um sinal de freqüência Y para que tenhamos a modulação em amplitude, o resultado é que temos um efeito denominado “batimento“ em que dois novos sinais aparecem no processo, com freqüências equivalentes à soma e à diferença dos sinais combinados, ou seja, X + Y e X - Y.
Assim, se modularmos um sinal de 1 MHz com um sinal de áudio de 1 kHz teremos o aparecimento de dois novos sinais, nas freqüências de 1001 kHz e 999 kHz, conforme mostra a figura 2.

Figura 2 – Os batimentos
Figura 2 – Os batimentos

As amplitudes dos dois novos sinais são proporcionais ao sinal de áudio e a soma é chamada banda lateral superior, enquanto que a diferença é denominada banda lateral interior. (em inglês “upper sideband” e “lower sideband”).
Veja então que a informação que queremos transmitir, ou seja, que está contida no sinal de áudio, está nas bandas laterais, enquanto que a portadora retém uma boa parcela da potência, sem informação alguma.
Assim, enquanto uma boa parcela da potência do transmissor, que está na portadora, é inaproveitada, pois não contém informação alguma, apenas uma pequena parcela serve para transportar o sinal de áudio, que é a informação que precisamos transmitir.
A idéia básica do sistema de SSB é remover a portadora que concentra a maior parte da energia não aproveitada e transmitir apenas em uma ou outra das bandas laterais, daí o nome Single Sideband (Banda da Lateral Única).
Para conseguir isso, os transmissores usam circuitos denominados moduladores balanceados que consistem em filtros muito aguçados, capazes de rejeitar o sinal com a freqüência da portadora e deixar passar somente as faixas laterais, ou seja, os sinais soma e diferença.
Qual deles vai ser transmitido pode então ser escolhido pelo operador.
A vantagem disso é que, com menor potência concentrada numa das faixas laterais, o transmissor tem muito maior eficiência.
Além disso, como o sinal só é gerado na presença da voz enquanto no AM precisamos ter a produção contínua do sinal, temos um ciclo ativo de operação reduzido, levando estes transmissores a necessitar de fontes muito menores para se obter uma potência efetiva muito maior.
Na figura 3 temos um exemplo de modulador balanceado usado em um transmissor de SSB.

Figura 3 – Um modulador balanceado
Figura 3 – Um modulador balanceado

No entanto, se obtemos muito maior eficiência para um transmissor que opere em SSB, também precisamos de receptores especiais.
Os receptores que recebem os sinais modulados em amplitude possuem um sistema de detecção que precisa da portadora para operar.
Estes detectores retificam e filtram a portadora, deixando presente no circuito apenas sua envolvente conforme mostra a figura 4.

Figura 4 – O detector de envolvente
Figura 4 – O detector de envolvente

Se a portadora não estiver presente, não ocorre a detecção e o sinal que temos é uma forma distorcida e incompreensível, correspondente à passagem dos picos de RF pelo sistema.
Para que possamos recuperar o sinal de áudio com clareza é preciso reinjetar a portadora no sinal de SSB recebido.
Nos receptores de comunicações que possuem o recurso do SSB esta função é exercida por um oscilador de freqüência de batimento ou OFB que normalmente injeta a portadora já na freqüência de FI do rádio de modo a tê-la presente no detector.
No nosso caso, injetaremos externamente este sinal e com isso obteremos os mesmos efeitos.

NOSSO CIRCUITO
A maioria dos osciladores de freqüência de batimento (BFO ou OFB) utiliza circuitos com bobinas que apresentam alguns inconvenientes.
Um deles é a estabilidade que faz com que a freqüência se desloque lentamente, “fugindo“ de sintonia e obrigando o operador a constantes ajustes.
Outro é a própria dificuldade em fazer o ajuste, já que não são usados capacitores variáveis num processo não muito “fino" de atuação sobre o circuito.
Pretendendo inovar um pouco estes circuitos chegamos a uma configuração que se caracteriza pelo fato inédito de não usar bobinas.
Usamos um circuito, integrado CMOS formado por 4 disparadores NAND (4093) cada qual podendo formar um oscilador.
Os osciladores em questão têm uma freqüência máxima de operação em torno de 1,2 MHz, mas como precisamos de apenas 455 kHz, não existem problemas de operação.
Na figura 5 temos o circuito básico de um oscilador BC que utiliza uma porta disparadora do 4093.

Figura 5 – Oscilador com 4093
Figura 5 – Oscilador com 4093

A freqüência deste circuito pode ser facilmente controlada por meio de um potenciômetro e esta possibilidade e que diferencia nosso circuito de OFBs convencionais.
A alimentação do oscilador pode ser feita com tensões de 3 a 12 V o que significa a possibilidade de utilização de pilhas na alimentação. Sua estabilidade é muito boa, mas nada impede que seja usada uma fonte regulada, por exemplo de 5 V.
O sinal gerado por este oscilador é retangular, rico em harmônicas e com intensidade suficiente para poder excitar o receptor quando aplicado diretamente na sua antena.

MONTAGEM
Na figura 6 temos o diagrama completo do aparelho.

Figura 6 – Diagrama completo do aparelho
Figura 6 – Diagrama completo do aparelho

Podemos fazer sua montagem num pedaço de placa de circuito impresso universal, conforme mostra a figura 7.

Figura 7 – Montagem em matriz ou placa universal
Figura 7 – Montagem em matriz ou placa universal

O único resistor é de 1/8 ou 1/4 W e o potenciômetro é linear comum de 22 k Ω.
Os capacitores menores devem ser cerâmicos e o eletrolítico deve ter uma tensão de trabalho de acordo com a tensão da fonte de alimentação.
Para o integrado sugerimos a utilização de um soquete DlL.
O aparelho poderá ser instalado numa caixa plástica de pequenas dimensões, com saída de um único fio no qual existe uma garra para acoplamento na antena do receptor.
Em alguns casos pode ser necessário fazer um acoplamento indutivo, conforme mostra a figura 8, caso o receptor não possua tomada para antena externa.

Figura 8 – Acoplamento indutivo
Figura 8 – Acoplamento indutivo

Este acoplamento também servirá para a ligação de uma boa antena externa, o que é muito importante para obtenção de uma boa recepção na faixa de ondas curtas.

Prova e Uso
Basta ligar o receptor e sintonizar algum sinal em SSB (faça a experiência no final da tarde, á noite ou no início da manhã, que são os períodos em que a propagação é mais favorável).
Ajuste o potenciômetro vagarosa mente até que o sinal se torne claro.
Você perceberá facilmente a oscilação produzida pelo aparelho ao fazer o ajuste do potenciômetro.
Também podemos usar o mesmo oscilador para tornar claros os sinais de CW (onda contínua) usados em telegrafia, dotando-os de um tom de áudio na recepção.
Se, em vista das tolerâncias dos componentes (principalmente C1), houver dificuldade para alcançar o ajuste no ponto ideal, altere o valor do resistor.


CI1 - 4093 - circuito integrado CMOS
P1 - 22 k Ω - potenciômetro
R1 - 4,7 k Ω - resistor (amarelo, violeta, vermelho)
C1 - 120 pF - capacitor cerâmico
C2 - 1 nF - capacitor cerâmico
C3 - 10 µF - capacitor eletrolítico
S1 - interruptor simples
B1 – 6 V - 4 pilhas pequenas


Chaveamento ou chucrut radio voyager superstar vr94 vr95

terça-feira, 28 de abril de 2020

Radioamador encontra sinais de satélite "zumbi" lançado há 53 anos

  Existem mais de 2.000 satélites em operação orbitando a Terra hoje. No final de suas vidas úteis, muitos simplesmente se desintegram ao entrar na atmosfera. Porém, alguns continuam orbitando nosso planeta como satélites "zumbis" - nem vivos nem mortos. Estes são satélites que sofreram algum tipo de falha ou que se encontram fora de controle a partir da Terra. O QTC da ECRA já publicou duas matérias sobre um destes satélites - o Oscar 7, lançado pelos radioamadores em 1974 


Scott Tilley, VE7TIL, é um radioamador canadense cuja paixão consiste em caçar estes satélites. Em 2018, ele encontrou sinais de uma sonda da NASA chamada IMAGE que havia desaparecido em 2005. Com a ajuda de Tilley, a NASA conseguiu restabelecer o contato com a sonda. 

Scott em seu shack

Outros satélites encontrados por Tilley são bem mais antigos, como foi o caso do satélite Transit 5B-5, que foi lançado em 1965. Este foi um satélite de navegação da Marinha dos EUA movido a energia nuclear que ainda circula a Terra em uma órbita polar, há muito esquecido por todos, exceto por uns poucos interessados ​​em ouvi-lo "cantar" quando cruza o céu. 

Desta vez, Tilley se interessou por um satélite de comunicações que ele supunha ainda estar vivo - ou pelo menos entre os mortos-vivos. O LES-5, construído pelo Laboratório Lincoln do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, o famoso MIT, foi lançado em 1967. Um antigo documentário do governo dos EUA fala a respeito do satélite:

Tilley seguiu os passos de outro caçador que, em 2016, encontrou o LES-1, um satélite construído pelo mesmo laboratório anteriormente. O motivo de seu interesse no LES-5 era que, se ainda estivesse funcionando, poderia ser o satélite em órbita geoestacionária mais antigo ainda em operação.
Ao vasculhar a Internet, ele encontrou um documento descrevendo a frequência de operação do LES-5, um satélite experimental de comunicações UHF militares, isso, claro, se ainda estivesse "vivo". Ele decidiu então dar uma olhada.

Antes, porém, ele precisava construir uma antena, suporte, bem como conectar e ajustar pré-amplificadores, filtros, e outras coisas. Isso tudo demanda tempo, e seus afazeres profissionais e domésticos combinados conspiravam contra seu projeto.

Mas então veio a pandemia da COVID-19. Como consequência, a Colúmbia Britânica, onde Tilley vive, entrou em quarentena. Como muitos de nós, de uma hora para outra o fator tempo deixou de ser um problema. Assim, Tilley pôde dedicar-se à procura do LES-5 e, em 24 de março, seus sinais finalmente foram captados. Ele notou uma portadora modulada na frequência de 236.748,7 MHz. Ele escreveu em sua conta no Twitter:
O que me intriga é que seu sinal piloto de telemetria ainda está em operação", diz Tilley.

Em outras palavras, diz Tilley, apesar do satélite supostamente ter sido desligado em 1972, ele ainda está funcionando. Enquanto seus painéis solares estiverem sob o sol, o transmissor do satélite continuará a emitir. Ele acha que pode até ser possível enviar comandos para o satélite. Ele pode inclusive ser rastreado ao vivo no site do N2YO. 

Logo após a descoberta, Scott enviou os dados de telemetria do satélite para o Dr. Daniel Estévez, EA4GPZ, para ver se o especialista em decodificação de sinais de satélite conseguiria identificar ou descobrir algo, o que de fato aconteceu. O satélite transmite em modulação BPSK a 100bps. Ele também acha que os dados são válidos, e com a ajuda da documentação original do satélite, até poderia decodificá-los e descobrir a situação de funcionamento do satélite. Porém, após 53 anos, seria muito difícil encontrar esta documentação. Daniel descreve a descoberta em se
Por outro lado, o laboratório do MIT que construiu o LES-5 ainda é muito ativo em projetos secretos para os militares. O site NPR tentou contato com com a assessoria de imprensa do laboratório para perguntar se alguém poderia falar mais sobre o LES-5 e se ele ainda poderia receber comandos.

Mas, depois de repetidos pedidos, o Lincoln Laboratory finalmente respondeu "sem comentários".

Parece que mesmo um satélite zumbi de 50 anos ainda pode ter segredos.



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