Um estudo publicado recentemente sugere que um exoplaneta envolto em
polêmicas possa, de fato, existir. A discussão a respeito do Fomahault b,
localizado na constelação de Peixe Austral, se iniciou em 2008, quando o corpo
celeste foi considerado como o primeiro planeta fora do nosso Sistema Solar a
ter sido diretamente fotografado por astrônomos.
Orbitando a estrela Fomahault, que está a 25 anos-luz da Terra, a existência do exoplaneta foi, mais tarde, contestada por cientistas que acreditavam que ele não passava de uma nuvem de poeira. As razões para acreditar nisso seriam a variação constante no brilho do Fomahault b e também o fato de que o telescópio espacial Spitzer, da NASA, não conseguia registrar a assinatura infravermelha do planeta.
Orbitando a estrela Fomahault, que está a 25 anos-luz da Terra, a existência do exoplaneta foi, mais tarde, contestada por cientistas que acreditavam que ele não passava de uma nuvem de poeira. As razões para acreditar nisso seriam a variação constante no brilho do Fomahault b e também o fato de que o telescópio espacial Spitzer, da NASA, não conseguia registrar a assinatura infravermelha do planeta.
então,
perceberam que o astro já havia sido capturado anteriormente em três
comprimentos de onda diferentes de luz visível. Além disso, a equipe de
cientistas também sugere que as características orbitais do Fomahaulft b podem
estar moldando o disco de dejetos que circula aquela estrela.
Como a descoberta foi anunciada perto do Dia das Bruxas, os astrônomos apelidaram Fomahault b de “planeta zumbi”, já que, antes de voltar à vida, o nosso “monstro espacial” havia sido considerado “morto e enterrado” pela comunidade científica.
Como a descoberta foi anunciada perto do Dia das Bruxas, os astrônomos apelidaram Fomahault b de “planeta zumbi”, já que, antes de voltar à vida, o nosso “monstro espacial” havia sido considerado “morto e enterrado” pela comunidade científica.
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