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quarta-feira, 27 de abril de 2011

como preparar um bom receptor para a repetidora


Agora é a vez de falarmos um pouco sobre qual receptor usar em uma repetidora. Escolher um bom receptor pode fazer uma diferença muito grande em seu desempenho.
Já de início, vamos descartar a possibilidade de usarmos um HT como receptor. Por falta de espaço e também por economia, rádios portáteis não costumam usar filtros eficazes, ficando assim suscetíveis a desensibilização e sobrecarga dos circuitos amplificadores de entrada. Normalmente as repetidoras compartilharão espaços em alto de morro ou em prédios, com outras estações que podem estar transmitindo milhares de Watts. E se o receptor não for capaz de impedir que esses sinais sobrecarreguem seus circuitos, a sensibilidade será muito afetada, chegando a deixar o receptor completamente “surdo”. Por essa razão, nem pense em usar um HT como receptor de entrada da repetidora. Se você estava com essa idéia, deixe-o para ser usado como receptor secundário, para controle da repetidora em outra freqüência. Isso se você estiver próximo dela, pois se estiver muito longe pode ter dificuldade em comandá-la.
Um bom receptor é aquele que tem uma boa sensibilidade e ao mesmo tempo uma boa seletividade. Ter boa sensibilidade significa que o receptor é bem sensível, conseguie captar sinais fracos, quase em nível de ruído, mas que ainda assim esse sinal seja inteligível. O squelch do receptor também precisa ter uma boa sensibilidade, pois existem receptores que são sensíveis, mas o squelch não. Com um squelch não muito sensível, estações móveis podem ter problemas de cortes quando seus sinais chegam em nível de ruído. Outra característica importante para um receptor é sua seletividade. Seletividade é a capacidade que ele têm em rejeitar sinais que não sejam o da frequência selecionada. Um receptor bem seletivo não sofre interferências de sinais adjacentes tão facilmente. É nesse quesito que um HT sai perdendo, é comum um sinal 50kHz acima da frequência que se sintoniza num HT interferir em sua recepção. Se esse sinal for muito forte, pode interferir em toda sua faixa de recepção.
Yaesu FT-227RDeixando os HTs de lado, uma boa opção seria usar um rádio monobanda (banda simples), diferente dos rádios dual (com duas bandas, normalmente VHF/UHF), eles possuem filtros mais elaborados e portanto mais eficientes. Um rádio dual tem que deixar passar no mínimo duas faixas de frequências, e esses rádios novos também recebem 300MHz, 800Mhz, aviação, ou seja, imagine quantos “buracos” esse filtro precisa ter para deixar passar tudo isso. Os rádios mais antigos, aqueles cristalizados ou mesmo o bom e velho Yaesu FT227R (foto), esse já sintetizado, costumam ter filtros helicoidais em sua entrada, o que diminui consideravelmente interferências e os deixa mais seletivos. Veja na ilustração abaixo como o filtro de entrada de um receptor monobanda é bem mais estreito no espectro frequência:
Outra coisa desejável num receptor de repetidora é o indicador de sinal, mais conhecido como S-Meter, que de preferência deve ser analógico. Ele será de grande utilidade em várias ocasiões, as quais discutiremos mais tarde. Escolhido o receptor, agora precisamos encontrar os dois sinais essenciais para que a placa controladora faça a retransmissão. Esses sinais são: COS (Carried Operated Squelch) ou COR (Carried Operated Relay), e uma saída de áudio.
Vamos começar pelo COR. A finalidade desse sinal é indicar se o receptor está ou não recebendo algum sinal em sua entrada. Ele tanto pode ser positivo quanto negativo. No caso de positivo, quando um sinal é recebido pelo receptor, o COR apresentará uma tensão de mais de 2V. E se o receptor estiver em silêncio, ou seja, sem receber sinal algum, deverá apresentar menos de 0,7V. Num receptor com COR negativo é exatamente o oposto, na presença de sinal haverá 0,7V e na ausência mais de 2V. Em muitos rádios modermos, esse sinal é de nível TTL  (digital), ou seja, 0V ou 5V. Ter o COR positivo ou negativo é indiferente, pois é a controladora que vai ter que lidar com isso.
A maneira mais fácil de encontrar esse sinal é com o auxílio de um multímetro. Normalmente ele está presente no conector que liga o painel do rádio a placa principal. Com  o multímetro na escala VDC, comece medindo o primeiro pino desse conector. Abra e feche o squelch e veja se apresenta alguma mudança de tensão. Se nenhuma diferença for encontrada, continue testando todos os demais pinos do conector. Um deles deverá apresentar características de COR. Se não tiver sorte e não encontrar nada nesse conector, não desista, continue procurando nos circuitos da placa principal do rádio. Pessoas com experiência em manutenção de rádios não terão problema algum em encontrar o sinal de COR.
O outro sinal que precisamos é o áudio. Existem dois pontos nos receptores de onde podemos retirar o áudio, as vantagens e desvantagens de cada um desses pontos será assunto de artigo futuro. Um desses pontos e o de mais fácil acesso é no jack de saída de fone de ouvido. As desvantagens dessa opção é que se alguém mexer no botão de volume do receptor, vai alterar o áudio da repetidora. E a principal, é um áudio filtrado, e quse sempre resulta em uma repetidora com som estridente.
O outro ponto de onde podemos retirar o áudio é chamado discriminador ou detector. O discriminador é um ponto onde o áudio ainda não foi processado pelos circuitos e filtros de áudio do receptor. Às vezes é interessante utilizarmos o sinal de áudio com essas características, mas isso também ficará para o futuro. Para encontrar esse ponto, nos rádios mais atuais, podemos procurar no conector para o opcional de subtom (CTCSS). E quase certo que encontrará o discriminador num de seus pinos. Se o rádio for mais antigo e não tiver esse conector, pode-se recorrer ao esquema elétrico, normalmente há uma indicação “DET” em algum lugar. A maneira mais fácil de encontrar o ponto do discriminador é com a ajuda de um osciloscópio, mas nem todos têm um equipamento desses disponível. Com ele basta testar cada pino do conector ou se não estiver nele, procurar na placa principal do receptor. Procure pelo sinal característico de ruído branco semelhante a figura abaixo:
DiscriminadorRuído branco – Sinal característico do discriminador de áudio
Agora para quem tem apenas um multímetro, coloque-o na escala mVAC, procure por um sinal variável de tensão entre 100mV e 2V. Quando encontrar esse sinal, com o auxilio de um transmissor qualquer, transmita uma portadora na frequência do receptor para ver se esse sinal fica próximo de zero. Se ficar tente falar alguma coisa no microfone do transmissor, veja se aparece alguma variação na tensão do multímetro.

sobre o osciloscópio se vc não tem vc pode baixar um programa
de osciloscópio baixar um programa de pc do osciloscópio
em http://www.virtins/ .com/page.3html
o modelo sond card oscillocospe verson 2.1 e gratis.
e funciona na entrada do micfone de todos pc faça o cabinho de teste.
com amalha vc liga no terra da fonte e o positivo
ficara como ponta de prova do oscilocópio procure por um sinal de ruido
branco como o do  grafico acima  mostrado pronto vc sinal descriminador

domingo, 3 de abril de 2011

A PROPAGAÇAO DEU O AR DA GRAÇA nas frequência dos 27 mhz

propagação volta nas frequências dos 27 mhz

do canal 60 ao 69
ótimas oportunidade para dx com portugal espanha canada europa central
e toda america latina nas frequências de 27,605 a 27,795
do canal 60 ao canal 79 modalidade : usb e lsb

sábado, 2 de abril de 2011

A1 International Morsecode and Japanese Morsecode Club DX japão

radio-action.jpg 

Solicitam aos Radioamadores do mundo inteiro atençãonas frequencias abaixo, pois estão sendo usadas em emergência

3525KHz         +/-5KHz 
7030KHz         +/-5KHz
 
14.100MHz   +/-10KHz
21.200MHz   +/-10KHz
28.200MHz      /-10KHz
50.100MH
z、 51.000MHz、 51.500MHz 
144.100MHz145.000MHz145.500MHz
430.100MHz
、  433.000MHz433.500MHz


essas frequencias estão sendo.     utilizadas  emergencialmente no japão

Descoberta a tecnologia que poderá levitar humanos

Físicos acreditam terem desvendado os mistérios da levitação descobrindo como fazer objetos e até pessoas flutuarem em pleno ar. De acordo com os cientistas o estranho fenômeno que segura as moléculas juntas é chamado de Efeito Casimir. Agora físicos britânicos tentam descobrir como reverter o efeito fazendo com que os objetos provoquem repelência entre si e esperam utilizar a técnica primeiramente para reduzir a fricção em nanomáquinas e, talvez algum dia, levitar pessoas.
Isso é feito utilizando lentes especialmente construídas que podem reverter o Efeito Casimir fazendo objetos se repelirem ao invés de se atraírem. Os pesquisadores também estão inventando maneiras de ligar e desligar a força de atração e repelência, um fator chave para fazer com que o maquinário nanométrico trabalhe sem atrito. O efeito das lentes pode ser poderoso até em grandes distâncias abrindo a possibilidade de que, em algum dia, alguém levite sendo controlado de locais remotos. Estes pesquisadores podem estar no processo de mudar o mundo.
Quando a Ficção se torna Realidade